sexta-feira, 3 maio , 2024
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Luiz Henrique

Guerra às drogas

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Há uma síndrome de inapetência se abatendo sobre nós. Não se consegue estabelecer uma meta na segunda-feira e concluí-la até na sexta, sem sofrer desvios.

Somos bombardeados diariamente por muito mais solicitações do que podemos dar conta.

Criamos um monstro que está prestes a nos engolir, a nossa tecnologia, que ainda é de um nível muito baixo, não possui ética e quando sem controle algum, torna-se uma ameaça a nossa liberdade.

Vivemos sob as leis de um sistema de justiça, porém a tecnologia não, ela pertence e serve apenas a quem pagar mais.

Daí, a partir disso, é que surgem todos os joguinhos sujos de indução e manipulação da opinião pública. As big techs agem como as grandes máfias do tráfico. Especializadas na produção e distribuição de doses diárias de dopamina, serotonina e cliques.

O corpo tem apetites, e existe aquilo que pode satisfaze-lo na medida do possível, responsável e ético.

Mas também existe a dependência, e nesse submundo das drogas, já atingimos o fundo do poço, chegamos ao crack, o Tik Tok.

Já o Google é que nem maconha, tem em toda parte.

O Instagram é como cocaína, quanto mais você usa, mais ele te usa.

E o facebook? O facebook é como álcool, socialmente aceito, mas é uma droga também.

E os sites de relacionamento? Puro ecstasy.

Pergunta:

Se nossos apetites estão catalogados perfeitamente por algoritmos, o mesmo estaria sendo feito com a nossa mente?

É bastante provável que sim. Pelo menos em uma boa parte da população.

Mas isso pode piorar…

Conspiracionismos a parte, se existe um tal de “chip”, ele se chama algoritmo. Porque não está sendo implantado no seu corpo, mas sim na sua mente.

Mentes infectadas são fáceis de conduzir, pois, certamente não saberão escolher entre o certo e o errado e muito menos seu próprio futuro.

Então não existem melhores formas de controle que não sejam através do medo e da dependência.

Do pânico da pandemia, para o pânico da guerra, a ameaça paira no ar 24 horas por dia em cada tela. Medo para manipular, dependência para aliviar.

A tênue linha entre essas duas realidades está para se romper.

Isso tem tudo a ver com o planeta que rege a tecnologia, Urano, que a medida em que se aproxima do Nódulo Norte em Touro, intensifica a catarse. Agrava-se na quadratura com o planeta Marte na segunda quinzena e principalmente quando o Sol entrar em Áries.

Estará acontecendo uma batalha interna da mente versus as verdadeiras intenções da nossa tecnologia nas mãos de gente sem escrúpulos, e até onde se pretende chegar, conduzidos por isso.

Felizmente a consciência, não cabe nem em um bilhão de algoritmos, porque ela não é deste mundo, é insípida, inodora, incolor e invisível as câmeras de vigilância.

A mente é necessária para manifestá-la, torná-la palpável, mas infelizmente encontra-se no centro da disputa de dois impérios e ambos querem um mundo todinho para poder chamar de “seu”.

O eterno sonho do “Grande Ditador”, como no filme de Charlie Chaplin..

“… pela promessa de tais coisas que desalmados têm subido ao poder. Mas, só mistificam! Não cumprem o que prometem. Jamais o cumprirão! Os ditadores liberam-se, porém, escravizam o povo. Lutemos agora para libertar o mundo, abater as fronteiras nacionais, dar fim à ganância, ao ódio e à prepotência. Lutemos por um mundo de razão, um mundo em que a ciência e o progresso conduzam à ventura de todos nós. Em nome da democracia, vamos nos unir…”

Fragmento do discurso final de “O grande ditador”, de Charlie Chaplin (1940)

 

 

Luiz Henrique Astrólogo

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A cultura da guerra

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All we are saying is: “Give Peace A Chance” – JOHN LENNON

É perfeitamente plausível, haver contestações sobre o que é a astrologia, mas é inegável a fidelidade dos autorretratos psíquico e astrológico das coletividades, assim como o perfil de vários de seus principais atores na atualidade.

Existe realmente uma cultura da guerra? Ou existe uma guerra cultural?

Mas o que não existe mesmo é futuro nas guerras.

Se para ser uma cultura é preciso ter história, eventos históricos, linguagem característica, símbolos e ídolos, então a cultura da guerra existe, ela tem tudo isso. O que ela não tinha eram súditos e esse problema a internet resolveu.

Manadas, bolhas, bretes, currais digitais, são apenas algumas das estratégias utilizadas. Hoje em dia, a mente das pessoas, é o novo território das disputas, por isso, a guerra está em toda parte, no “vale tudo” das narrativas.

Tanto é que no Brasil, podemos encontrar os pró imperialismo contra os que são pró imperadores, ou seja, os dois lados mentem por uma questão de sobrevivência e, se engana quem compra esse ou aquele discurso como verdadeiro, pior ainda, há os que irão a extremos, seduzidos pelo “canto do cisne negro.”

Seria esse o limiar de um novo tempo, uma nova era?

Não.

Apenas o fim de um modelo velho e carcomido, que já não atende mais as necessidades reais da sociedade.

O presente é tudo que temos para percebermos os efeitos de um passado que tampouco compreendemos, muito menos os reais fatores que o determinaram. A partir desse entendimento, dar-se-á um salto de consciência, arrombando as portas da percepção, habilitando opções novas de pensamento e passando a viver em coerência com tudo o que nos rodeia, um futuro plausível.

Pelo contrário, as guerras, são e sempre serão uma coisa hedionda e indigna, uma ameaça para a raça humana.

E o que elas trazem como resultado?

Os poucos bilionários mais ricos, mostrando para o que realmente “servem”.

Já os pobres, não fazem as guerras, apenas as covas.

O desafio agora é de desatar os grandes nós internos que nos mantêm cativos e abrir-nos aos novos enfoques sobre as questões não apenas políticas, como também sociais, já que os planetas transpessoais (Urano, Plutão e Netuno), dominam o espectro astrológico do momento, chamando todo mundo para a responsabilidade.

Durante esse decanato de Peixes, seremos levados por um tsunami de descobertas, informações e novas compreensões sobre como funcionam as coisas no mundo de verdade, sem o “ouro de tolo” das ideologias.

Temos também nesse céu a Conjunção Marte/Vênus, um que exageradamente armado, provoca em nossas psiques o desejo de hostilizar. O outro, que quer a diplomacia como forma de solucionar os conflitos. Temos agora a chance de reprogramar o que deu de errado até aqui.

Mas ainda assim sempre tem os que querem voltar para trás.

“…Prá variar marcianos, estamos em guerra.”

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A caverna de Plutão

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Nós, astrólogos, tarólogos, etc., etc., sentimos a necessidade de encontrar nos astros e símbolos, uma resposta para tanta desgraça acontecendo juntas. Não há o que possa sanar a dor dos que padecem com suas perdas, assim como também não há quem não esteja sofrendo com tudo que está acontecendo.

Nos despedimos da epopeia aquariana e agora vamos para a mais profunda delas, a Pisciana.

A grande quantidade de planetas que passam a transitar por esta casa, intensificam essa sensação de prova de final de ano… Como assim, final de ano? Final do ano astrológico. Peixes é o último signo do zodíaco, o que aciona o “restart” de todo o sistema, a cada vez que o sol passa por ali.

O nosso 2022 já está completamente definido. Nesta parte do ano, vamos receber a nota desse professor, que irá nos lançar um grande desafio, a inevitável consequência de nossas boas e más ações, o bom e o mal juízo, tipo… ”Eu sei o que vocês fizeram no verão passado”. Júpiter também sabe, então, não adianta mentir para você mesmo.

Peixes, é a consciência profunda, não é algo individual, mas sim, universal e, portanto, reveladora do mais profundo âmago do ser…

“Brasil! mostra tua cara…”, é isso o que muita gente não quer ver e que em outros vai causa vergonha, mas será tarde demais pra esconder o resultado das atitudes. Do ano que “acabou de acabar”, vem o reflexo direto, de tudo o que se fez. “Fecha a conta, vou partir”.

O duplo sextil, Marte e Vênus com Netuno, vai levantar a consciência de massa de cada membro desse grande sistema de vida chamado terra. Como na “Constelação, a cura, o alívio, só vem depois que se identifica a verdadeira causa que nos liga ao trauma”. O trauma que deixa em estado catatônico suas vítimas quando são abusadas, principalmente pelos psicopatas, em estado de choque, não sabem pra que lado ir… e assim isso se perpetua. A tragédia fica banal e simultânea, o permanente estado de caos sendo fabricado.

Nesses casos, o que mais espanta sempre é a obviedade, pois quando vem à tona, liberta, torna-se um consenso, uma evidencia. Mas então, o que está na nossa cara e a gente não consegue ver?

Nossa subserviência?

Nossa ignorância apática?

Nossa credulidade nas sombras e num pagamento mensal como forma de aplacar a ira de um DEUS…?!?

Há um trígono exato formado entre o Sol e o planeta Plutão, é a luz x as trevas, a verdade x a mentira, o amor x a ignorância… Em peixes se aprende como isso funciona e júpiter não é um juiz parcial.

Ninguém se cura, se não tiver coragem de assumir onde errou. O perdão não chega e o alívio não vem. A passagem é estreita para sair da caverna de Platão, mas em peixes, dará.

 

Luiz Henrique Astrólogo
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O grande consenso

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A conjunção de Vênus e Marte em trígono com Urano pode ser considerado como o aspecto mais importante desse finalzinho da tumultuada passagem de Sol por Aquário.

Nesse terceiro Decanato, como não poderia deixar de ser, talvez tenha chegado a hora, o “Gran-Finale”, onde deveremos conhecer o lado mais sociável e humanitário das pessoas. Vênus/Marte caracterizam as paixões avassaladoras, mas também o encontro dos contrários, que sob a influência de Urano, pode significar a transmutação em algo mais profundo e universal.

Nunca se errou tanto e nunca se teve tanto com o que se aprender. Se no início de Aquário, não se devia olhar para cima, sob risco de o céu desabar sob nossas cabeças, agora, ele já desabou. E o que sobrou do céu? Nada! O mercado já havia pego e tudo estava em até 10 x no cartão.

Outra contraditória constatação é que já fomos menos burros com bem menos tecnologia, sabíamos até a tabuada, hoje nem isso. Estamos digitais e letais ao mesmo tempo, matamos, mas não dialogamos.

A ordem ficou incompatível com o progresso e por isso o país rachou, entre os que querem manter os privilégios e a outra parte que com nada ficou e por isso quer e precisa progredir. A frase de D. Pedro sofreu uma atualização: É progresso ou morte!

Tirando os astros, ninguém vai estar olhando se você fizer diferente desta vez. Vênus, Marte e o Nódulo Norte, apontam em outra direção. A de superação de velhos tabus e traumas da alma, maculada pela maior selvageria de todas, a escravidão. O pelourinho de Copacabana.

 

Luiz Henrique Astrólogo
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Se olhar para cima o bicho pega, para baixo o bicho come

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O Futuro do qual dependemos para continuar existindo, ainda não está pronto, ainda depende de escolhas a serem feitas. Ao longo de décadas, séculos até, temos escolhido, ou melhor, tolhidos a escolher sempre em favor do algoz, shakespeariano, sistêmico e funcional, pelo menos para os que estiveram sempre no poder.

Em nossa sociedade temos um grupo de indivíduos que ainda crê na indiferença como forma de afeto, e se aglutina em uma categoria de pensamento de negação: “Nego, logo existo”.

O outro se afirma no contrário, na igualdade, no respeito e inclusão, uma nova ideia de coletivo. A sociedade do futuro, terá de conviver melhor e organicamente com o planeta.

Não poderá diferir, o ser vivo e o ambiente, sendo ambos uma coisa só. Não é à toa que toda uma espécie se vê ameaçada por uma crise imunológica causada por uma alteração no sistema, um vírus.

Convém observar que nossas barreiras psíquicas caíram muito antes das biológicas. Curiosamente, tanto faz a cor, a raça ou religião, a doença é sistêmica, atingiu a nós todos. Não há quem nos últimos dois anos, não teve sua vida transformada em função disso.

Esses processos coletivos que passamos tem o tom aquariano de mudança e de transformação. Fizemos guerras frias, quentes, atômicas e bacteriológicas. Com a Lua Nova em Aquário, teremos de resolver essa equação.

Urano, é o planeta das revoluções. De um total de nove planetas do sistema, cinco aspectam com ele nesta lunação, indicando o tônus inovador da fase que estará iniciando com a Lua Nova.

Há um enorme desafio na compreensão das novas funções do ser humano na sociedade, e um longo caminho a percorrer. Urano quando acionado, não permite que as coisas permaneçam no lugar onde estavam.

Sol e Lua em Aquário, significa que estaremos dispostos a pagar o preço que for para que mudemos de alguma forma a situação daquilo que mais nos incomoda, radicalização. Os levantes, revoluções e grandes movimentos costumam nascer sob essas configurações.

Para as pessoas que estiverem mais antenadas, talvez seja a hora de rever seu propósito laboral na sociedade. O que e como faremos para continuar sobrevivendo no sistema pluto-capitalista, ou se seremos expulsos dele, postos pra fora e isso seja o tão temido fim do mundo, para alguns.

A parte a ser desenvolvida em nós, vem depois da “Morte”. O renascimento, proposta pelos nódulos Norte/Sul, que agora entram em aspecto com uma poderosa estrela do mapa atual, chamada Algol.

Algol é a mais famosa das estrelas variáveis (uma das poucas conhecidas desde a antiguidade). No pensamento dos antigos astrólogos árabes, era tida como terrível em sua influência.

Algol em sua natureza planetária está relacionada a Saturno/júpiter, que representa uma grande herança através de uma grande dor, enormes privações ou repressão. Esta estrela representa a cabeça que o herói Perseu transporta sob o braço, a cabeça de Gorgon, a Medusa.

A ativação Urano/Aquário desse período traz revelações assustadoras dos nossos principais atores públicos e midiáticos do momento. Quedas, escândalos e mais escândalos, exorcismo sado-midiático em praça pública, histeria popular. Pactos que se rompem e alianças novas que surgem.

Provar-se-á, a partir de agora, a influência planetária e estelar da qual, sabendo ou não, todos nós também fazemos parte. A nossa tão almejada maturidade espiritual, chegou chegando junto com uma grande a responsabilidade de sermos capazes de eco habitarmos o planeta e realmente assumi-lo.

Mas a Inteligência Artificial poderá mudar isso? Ledo engano “gafanhoto”. A I.A. ainda estará sujeita a uma mente que não evoluiu a ponto de atingir o próximo estágio, que deveria ser no mínimo, o de não precisar mais de escravos.

Luiz Henrique Astrólogo
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Aquário – O Louco do Tarot

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O Sol finda sua travessia pelo signo da ordem, Capricórnio e, segue para o signo do progresso, Aquário. Estar em harmonia com o que se segue, evidencia a necessidade de um maior espaço para o outro dentro de nossas cabeças. ”Desensismesme-se”.

Aquário é o signo da amizade, das mudanças no social, e dos avanços tecnológicos, mas também pode ser o signo da psicose e da loucura, em seu aspecto mais negativo. A balança do destino oscilando numa regra de três simples. Ordem x Progresso; coletivo x individualismo.

A ordem pressupõe um certo individualismo que dá poder de uns sobre os outros. O progresso não acontece sem um mínimo de liberdade.

’’O equilíbrio das quatro laranjas na mão dos malabares na sinaleira”, lembra-nos a carta 22, o louco no Tarot, que retrata a ruptura com as estruturas tradicionais e a busca por novas culturas e uma nova forma de encarar o mundo. Um novo equilíbrio de forças.

“Navegar é preciso…“, foi o que trouxe os descobridores até aqui, e os levou a outros mares distantes.

Por isso vamos um mês de cada vez, fica melhor de se fazer um bom caminho,” Nem queira parar o tempo, vai caminhando com ele’’.

2022 (XXII, O Louco do Tarot): O que significa?

As mudanças serão repentinas, uma mutação de consciência, que pode subitamente mudar a percepção que se tem de si mesmo. Às vezes, as pessoas pensam que agir é triunfar sobre o outro. Mas este tipo de pensamento estará cada vez mais decadente daqui até o final deste ano.

Se você quer agir no mundo, é preciso fazer explodir essa percepção do eu imposta, incrustada desde a infância, que se recusa a crescer. Hora de amadurecer. Amplie seus limites, sem fim, sem descanso. Entre em transe.

“Deixe-se possuir por um espírito mais poderoso, uma energia impessoal. Não se trata de perder a consciência, mas de deixar falar a loucura original, sagrada, que você já tem dentro de si. Pare de ser testemunha de si mesmo, pare de se observar,

seja ator em estado puro, uma entidade em ação ’’(A. Jodoromwsky).

Seja bem-vindo e bem vivo em 2022…

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2021 – O ano que não quer terminar

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Em um final de ano como esse, nossa missão ainda é a de ASSUMIR um novo compromisso com a realidade e com a nossa situação. Quanto mais demorarmos nisso, mais 2021 demorará para terminar de fato.

A tal teimosia ainda poderá custar muito caro. Temos que reconhecer que estamos no fundo do poço, temos que assumir que erramos e fizemos mal, que abandonamos até mesmo as crianças a própria sorte. Que nossos princípios e dignidade foram por água abaixo e por isso nos ferramos.

Temos que assumir o que fizemos para saber no que nos transformamos, e a partir disso mudarmos. Daí sim, começar a cantar aquela musiquinha… ”Hoje é o novo dia e novo tempo que começou…” Parar de sentir orgulho por termos quebrado o que era nosso.

O motivo para se sair disso, sempre existiu. O que não havia antes era esse sentimento de submissão e inferioridade implantados ao longo dos últimos anos. Um “trabalho” muito eficaz desempenhado pelas mídias, que agiram feito brocas, criando buracos no tecido social, a ponto de borrar completamente nosso discernimento de certo e errado.

Daí que o pragmatismo mais a verdade emergente das coisas para o próximo ano, poderão ser muito violentos em relação a população em geral.  Primeiramente vencer o sentimento de beco sem saída, para depois retomar o ponto de partida.

O ano zodiacal só termina mesmo, em 20 de março, portanto ainda tem muita água para rolar debaixo dessa ponte. Mas, se as previsões estiverem certas, já acabou tudo, só esqueceram de nos avisar.

Então, só e unicamente a partir daqui é que começa o futuro. O futuro do improvável, do impossível, mas a incrível verdade do milagre de que amanhã estaremos vivos, sem ter feito nada de muito responsável para garantir isso.

Simplesmente existimos e nem sabemos direito o porquê, mas tem um motivo que, principalmente pela data que se aproxima, precisa ser renovado.

Apesar da sinceridade dos votos, não dá pra esperar nada de novo se não trocarmos a matriz de tanto erro e ignorância, que nos proporcionaram uma grade de escolhas “próprias” tão escassas e que ainda ecoarão muito forte no primeiro semestre de 22.

Em 31 de dezembro, estaremos com o eixo da cabeça e calda do Dragão em Touro/Escorpião, respectivamente no 1º grau de Touro, saindo do eixo Gêmeos/Sagitário, onde imperava “a minha liberdade a qualquer preço”, por uma atitude comportamental mais consciente e coletiva.

Realmente a mesa posta do réveillon, terá inexoravelmente dois lados, um que preferirá ir à busca por maior estabilidade, deixando de perseguir sonhos que jamais se conseguirá obter, pois, agora teremos de aprender a sermos gratos com o que a vida nos tem oferecido, deixando para os avarentos a queima na fogueira das vaidades da decadência humana.

A insatisfação é um espaço criado artificialmente dentro de nossas mentes, existe porque assim deixamos acontecer. Pior ainda é estar disposto a responsabilizar o outro por conta disso, o tal “Mimimi”. Isso tudo acaba no próximo ano. Não por um decreto, mas por puro bom senso. Ser ou não ser humano, eis a questão.

Afinal, nesta vida estamos fadados a alcançar um estado de satisfação e plenitude quando os turbulentos vulcões de Escorpião se fundirem nas águas espirituais da harmonia em Touro, sobre as quais o bem-amado Gautama Buddha deixou sua bênção.

Na verdade, esta é a transição de vidas e vidas de guerra e conflito para um jardim de paz, que tem que começar de algum lugar… Quem sabe de dentro… Feliz 2022!!!

 

Luiz Henrique Astrólogo
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O “Looping” Touro/Escorpião

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Tudo isso já aconteceu antes, nossos destinos já estão traçados e não há nenhuma maldição apocalíptica nos espreitando assim que virar o ano. A única coisa que nos espera são as consequências de nossos atos e isto sim, pode ser uma verdadeira tragédia/catástrofe.

Isso não começou agora, é o resultado de muito ódio estrategicamente insuflado em camadas na nossa psique, contra os que podem menos e outros que nem podiam se defender. Isto não é, nem nunca foi uma luta limpa.

Os culpamos pela pobreza em que vivem, por toda violência e desterro, para que assim continuemos, puros e imaculados, consagrando nossa superioridade com grandes taças de leite.

Tanto ódio pra desumanizar, descartar uma parcela de seres escolhidos para morrer justificando privilégios.

Mas em hipótese alguma, isso vem ou poderá vir de algum lugar do futuro. Ainda estamos todos prisioneiros de um passado repleto de trauma e conflitos.

Cármico mesmo, é ficar repetindo isso.

Entoando “slogans” de um passado perfeito do qual viemos, onde tudo era maravilhoso, quando na verdade, mentimos pra nós mesmos. Ninguém quer assumir o quão fatídico e estúpido está sendo a experiência de se ficar repetindo isso.

A fome é uma coisa muito velha, tão velha quanto a injustiça e o medo. Roubar, enganar, prevaricar e matar tem até no velho testamento. Tudo passado, escrito por linhas tortas e um montão de gente dizendo que está certo. Basta.

Mais um Natal de gente te desejando isso e aquilo, nessa brisa de sinceras felicidades que não passarão de uma semana.

Adeus ano velho, adeus velho mundo.

Até mesmo na Astrologia, ainda estamos buscando nas velhas conjunções de 1900, saber quanto de passado se irá repetir agora…

—Não!!!

A vida é muito mais dinâmica, imprevisível e perigosa, posso morrer agora mesmo, enquanto escrevo isso.

Então eu não te desejo um Feliz Natal, “Desejo que você tenha a quem amar, e quando estiver bem cansado, ainda exista amor pra recomeçar, pra recomeçar” (Frejat), e muito mais do que isso, um Natal sem mentiras já ajuda a formar um bom presente, e um ano cheio de coisas inéditas, só pra variar.

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O Ano em que faremos contato

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Escolher o que vem de nosso passado, significa estar operando dentro de um mesmo programa, de um passado que já esgotou todas as suas possibilidades. Tanto a entrada do Sol, quanto a quadratura Marte com Júpiter, mostram que se chegou a extremos pela escolha sem volta que muitos fizeram e que agora terão de assumir as consequências. Escolha qualquer coisa, menos repetir.

Ainda nessa configuração teremos outro eclipse em 04/12. O maior desafio que este eclipse trará para cada um de nós, é aprender como o mundo se parece, visto através dos olhos do outro, para que com isso eu aprenda a me fazer ouvir e ser entendido. Como uma nova língua sendo aprendida, a do “sinto muito, me perdoe”.

Do contrário, as pessoas continuarão não me dando muita atenção, isto, pelo menos, até que eu aprenda a colocar-me no lugar delas.

É isso tudo versus o resíduo cármico de tanta grosseria e violência. Precisamos urgentemente romper com esse comportamento “macaco na loja de louças”.O mundo, não apenas o Brasil, é feito de gente. A nossa forma de relacionamento com as demais pessoas do mundo, precisará ser reescrito em termos de uma linguagem mais atual e inteligível. O mundo não aguenta mais tanta ignorância.

O novo homem do novo ano, rejeita todos os gêneros de preconceito e violência, aposta na resistência em nome do amor, na parte mais humana da cultura em que se vive.
2022, o ano que irá mudar nossas vidas, o eclipse que o diga.

O Eclipse do Ingresso em 2022

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O mal que assola as pessoas que se consideram do bem é o mesmo mal que assola as outras também. Então, onde está o “Mal”? Onde ele se esconde, que não dentro, da mentalidade dos que pensam que tem o direito de negar o direito de outrem?

Tirando os que executam maldade por puro prazer, há uma parcela muito grande de gente que ainda vale a pena. E é para esses que temos que começar a erigir a nova cultura.

No céu, Vênus chega a Capricórnio, trazendo uma lição de educação e bons modos para todos, que com toda certeza, iremos precisar. O Sol finaliza seu trajeto por Escorpião, mas aumenta a pressão do que ainda temos de descartar em nossas vidas, como forma de cura e resgate de nós mesmos. O despertar para um novo tempo e de novas verdades, começa a partir de agora, devendo estar em seu apogeu em 2022.

O Eclipse que ocorre em 19 de novembro estará desenhando o nosso primeiro semestre de 2022, que forma como primeiro aspecto a conjunção com os nódulos lunares no eixo Touro/Escorpião.

A recuperação dos sentidos após um forte golpe. A dualidade da vítima e de seu abusador. O extremismo ao qual as coisas estão sendo submetidas e a superação que teremos que alcançar sobre esse tremendo desafio. Esse eclipse sinaliza o início do segundo estágio de transformação iniciada em 2020.

De um lado, uma maior responsabilidade com a sobrevivência, tanto minha, quanto de todo um planeta, do outro, o amadurecimento do nódulo em Escorpião, ensinando o desprendimento de um modo de vida supérfluo e sem propósito em comum.

Há uma série de aspectos astrológicos indicando um momento de crise de identidade provocada pela crise das autoridades, que afinal, são apenas homens. Isso predispõe a uma crise psicológica forte.

De toda forma, neste primeiro semestre poderemos nos surpreender com questões envolvendo líderes religiosos em escândalos ou problemas com a justiça. O questionamento sobre a validade das práticas e a incineração da maioria delas. A queda das tábuas e dos tabus, podendo significar o esvaziamento de templos e seitas.

O radicalismo religioso também pode eclodir nessa configuração, mas o desespero e o ressentimento inócuos não mudarão em nada a gravidade da situação. A quadratura entre Marte e Saturno poderá resultar numa modificação na relação com as forças militares e paramilitares, que podem ir desde a insubordinação até a alteração nas relações de patentes, funções e serviços.

A menos de 50 dias de terminar o ano e ainda estamos aqui, praticamente onde começamos parecendo que quase nada se aprendeu. A realidade está nos exigindo uma valorização contínua das coisas, uma nova apreciação do que significa estar vivo.

Contudo andamos em outra direção, oposta do que seria realmente viver. Vida e dignidade são, ou deveriam ser, valores absolutos e inegociáveis em uma sociedade que pretende se considerar evoluída.

O desafio que nos traz esse eclipse é o de alcançar alguma solidez e representatividade para nós mesmos e para o mundo, sem mais exclusão.

Que comece o futuro então!

 

Luiz Henrique Astrólogo
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