sábado, 27 abril , 2024
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Luiz Henrique

Presta atenção

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Urano, Marte, Mercúrio e a Cabeça do Dragão. A conjunção confere um desejo constante de crescer, transpor os próprios limites e ir além das fronteiras do desconhecido. As pessoas sob estes aspectos, esforçam-se para ampliar suas consciências, por meio do conhecimento, tentando encontrar maior segurança e uma nova ordem ética e moral. Hora de melhorar o desenvolvimento pessoal e de romper com as zonas fronteiriças da psique humana. Urano impulsiona o indivíduo, as vezes de forma abrupta e por meio de eventos súbitos.

O planeta Marte, nessa conjunção, pode nos levar tanto a rupturas quanto a verdadeira razão. Temos ainda a presença de Mercúrio, em quadratura. Isso pode significar o rompimento do lacre do silêncio imposto por padrões de comportamento. Aquilo que sempre esteve velado e não podia ser dito, agora pode. O intelecto que é regido por Mercúrio, agora já está cansado de tanta crença e estará em busca de novos conhecimentos. Toda essa arquitetura astrológica se dá em torno do Nódulo Norte ou Cabeça do Dragão, em oposição ao Nódulo Sul em Escorpião. De um lado teremos os que tentarão parar a marcha do tempo, do outro, os que estarão dispostos a enfrentar as forças repressivas de Saturno.

Alguns terão a sensação de que, apesar dos grandes esforços feitos, não conseguirão seguir em frente, dado as atitudes tomadas no passado recente. Nesses momentos, se resignam e abandonam posicionamentos insanos. Ainda assim, pode ser demais ter de considerar que, sob o efeito de Urano, ocorrem reinícios onde tudo pode virar de cabeça para baixo. O que antes era considerado bom passe a ser rejeitado, e que o que foi rejeitado, ser considerado bom). Fronteiras são cruzadas e paredes caem, muitas vezes sem nossa intervenção.

Luiz Henrique
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A maioridade

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O Nodo Lunar aspecta com Urano e Marte.
O desafio da maioridade.
A conjunção confere um desejo constante de crescer mais
além dos próprios limites e ir além das fronteiras do desconhecido.
Sente-se uma necessidade de acelerar o próprio desenvolvimento em novas instâncias do espectro humano.

Trazemos ainda marcado a ferro e fogo, de encarnações passadas, a tendência de desprezar outras pessoas e assim sermos condescendentes com os próprios pensamentos e ideias.

A energia de Marte, também próxima, tende a incandescer os ânimos ainda mais.
Por outro lado, já é hora de nos tornarmos adultos em relação uns aos outros, abandonar o modo criança traumatizada e passar a encarar tudo de frente, sem esquecer das verdades por mais que elas possam doer
.
A realidade objetiva irá nos cobrar uma maior eficiência em termos de seres viventes que habitam um mesmo meio ambiente.
Nos outorgamos céus e terras porque um Deus nos elegeu, mas isso agora tem novos elementos, as consequências de tamanha arrogância, por exemplo.

Bastando uma “piscadinha” do Sol e todas as nossas vãs filosofias vão-se ladeira abaixo, levando consigo igrejas e falsos profetas, seus credos com livrinhos de pecados etc.
Fazemos parte de um sistema, chamado Sistema Solar. Não existe acaso, e ninguém veio aqui a passeio, há um propósito que afinal, depois de milhares de anos, nenhuma religião foi capaz de nos revelar, “quem somos”?

Ficamos a meio caminho com nossas fantasias, olhando para um céu fictício, sem perceber a realidade da qual fazemos parte e na qual temos um papel a cumprir, ser homem/mulher, humano, habitante planetário.

Essa experiência agora passa a ter que justificar sua permanência, no momento em que mais se destruiu. A conjunção com os Nódulos sempre nos dão a chance de reprogramarmos aquilo que chamamos de Karma.

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Luiz Henrique Astrólogo
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A Lua Negra

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A última Lua Nova ocorreu muito próximo da Lua Negra (Lilith). O que indica uma influência ostensiva sobre todo esse mês lunar.

A mitológica personagem Lilith na Torah assírio-babilônica e hebraica, além de outros textos apócrifos, foi a primeira companheira de Adão, criada do mesmo material que ele, igual a ele.

“O mito de Lilith pertence à grande tradição dos testemunhos orais e textos da sabedoria rabínico.

No Mapa Astral, a simbologia de Lilith, traz uma energia muito forte, muitas vezes carregada de negatividade, justamente por representar parte do lado obscuro e sombrio do indivíduo.

No Tarot, podemos associá-la a carta “Ás de Espadas”, um momento de libertação.

Na kabalah, está associada a séfira “Daat”, o lugar secreto, onde reside a força oculta que salva o herói da própria perdição, a força do coração puro para reconstruir o caminho a partir dos destroços que o egoísmo deixa atrás de si. Um processo profundo ao se fazer as pazes consigo mesmo, exorcizar nossos demônios.

Nietsche cita que “Muitos que quiseram expulsar demônios, terminaram eles mesmos entrando nos porcos”.

Essa depuração escorre a céu aberto, expondo a trama do trauma, ao qual ainda estamos submetidos e dura apenas o tempo do medo, depois passa.

Até lá, a realidade permanecerá implacável e avassaladora, até que se aprenda um maior respeito pela vida humana. Pode-se dizer que somos assim desde a pré-história, mas, já passou da hora de sairmos dela.

A espada é vertical, aponta para Kether, a coroa, o caminho direto que se faz do coração a consciência.

Tal caminho é ladeado por feras que agora, com a quadratura Marte x Plutão, estarão mais ferozes do que nunca.

Pode-se também optar pela coragem marciana e olhar para o que precisa ser feito da forma mais prática.

Marte pode operar como um agente transformador e Plutão com o novo, que se acessa depois do caos.

Chega de fins, já podemos recomeçar.

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Luiz Henrique Astrólogo

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Pandora e sua caixa

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“Essa caixa continha todas as desgraças do mundo: a guerra, a discórdia, o ódio, a inveja, as doenças do corpo e da alma, como também a esperança.”

Tenho medo de olhar para cima, para fora da janela, de dizer o que penso e de errar, de fazer sexo, de pecar, de amar e  há também, um medo muito maior, o de olhar para dentro, onde começa a fuga desesperada pelo que possa me levar o mais longe possível da dor que ainda sinto. Abatido em pleno voo, em queda livre, sem perceber a armadilha que me encontro,  que quanto  maior o medo, maior  é o domínio do instinto.

Isso tudo é apenas o passado se repetindo. Só há futuro, quando eu intuo, porque todo instinto está ligado ao passado e toda intuição, ao futuro. Então, a escolha é simples, entre o meu trauma e o romper com o limite estabelecido.

O DDI do Brasil, por ex, é 55, um número de muita mudança, porém uma pequena distorção na informação, altera nossa percepção da realidade e o tempo muda, depois muda de novo, para voltar ao que era antes, numa versão piorada, mas que agora não dá mais.

Claro, que ainda somos um país inteirinho acossado pelo medo, o nome disso todo mundo sabe qual é, mas…

A lógica de tamanha fúria contra todo e qualquer direito, a verdadeira personificação do mal, que sai de mim em direção ao outro. Isto tem causa, nome e até sobrenome, mas também tem que ter um fim.

A “necropsicose” meticulosamente sendo executada, não se sabe se é morte de fato, ou é apenas virtual.

Como sociedade, estamos diante desse desafio brutal, de projetar no outro  todo mal que sai de mim, e/ou o bem comum como única forma segura de sobrevivência.

A mesma terra que nos deu um C. Xavier, também nos deu sua antítese, Macunaíma, o herói sem nenhum caráter. Faltou-nos o filtro para aprender com os erros do próprio passado.

E assim, repetidamente, acabamos jogados à mercê dos mesmos algozes de sempre, sem compreender o real significado de corpos sendo esquartejados e queimados.

Joaquim José da Silva Xavier, “Tiradentes”, foi enforcado em 21 de abril de 1792, no Rio de Janeiro. Seu corpo foi esquartejado, seus restos foram salgados e sua cabeça erguida em um poste em Vila Rica, MG.

No passado ou no agora, em Minas ou na Amazônia, salgar os restos, na liturgia, é o mesmo que incinerar, serve para banir a alma para sempre de qualquer lugar, é negar a existência de alguém, que só por estar ali, afronta. Seja uma etnia, uma alma ou um povo.

Ficamos presos num buraco negro onde a luz não entra e o tempo não passa, marcando com corpos queimados o limite da cerca…

De tempos em tempos também surgem, Joaquins Silvérios, com suas “delações premiadas”, sem que nos demos conta de que tudo isso é premeditado.

A cada dia que se passa sob o bordão do ódio, colocam-se em lados opostos os que partilham da mesma mesa de refeição. Isto sim se chamaria de  uma autêntica obra do mal.

Tudo milimetricamente executado, o crime e o mandante, o passe ensaiado.

“Me belisca com força e talvez eu acorde…”

No céu da semana, além da entrada do Sol em Câncer, Plutão, o transformador, flerta com Vênus, o planeta do amor, e surgem sérios questionamentos sobre a nossa sexualidade que carece de maior respeito  aos corpos dos outros.

Lua e Netuno aprofundam nosso interesse pela expansão da consciência e da espiritualidade. O fato de estarem em mau aspecto com o Sol, indicam que podemos viver situações limites envolvendo assuntos religiosos e de crenças moralistas arraigadas. Outro aspecto a ser levado em conta é o sextil que permanece por mais de uma semana entre Mercúrio e Júpiter. Nossa capacidade de informação e conhecimento tende a ser ampliada, há também o risco de que novos e estarrecedores escândalos atinjam  fortemente  a figuras públicas, inclusive do lado do  judiciário. Porém, no fundo,  o futuro é praticamente imprevisível para quem não tem informação suficiente, por mais que os astros favoreçam.

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Luiz Henrique Astrólogo

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Depressão cívica

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Quanta coisa a bem pouco tempo atrás, acreditávamos ser a mais pura verdade, e que agora não representam mais nada. O que aconteceu, o que houve? Não importa quanto os generais conspirem, nem quantos deixarão de contabilizar votos, nem quem venha a ganhar essa eleição. Há um novo fator contabilizando em nosso destino, que nem de longe tem sido observado, a consciência de nosso verdadeiro papel neste planeta que atravessa o seu maior paradigma, o de ocupar verdadeiramente o nosso lugar e função na escala planetária. Essa consciência não precisa de mais tecnologia, nem de tanta engenharia, nem da economia nos moldes que estão agora, e talvez seja esse o motivo porque está tudo dando errado. 

Vivemos a sociedade do cansaço, que está cada vez mais perdendo espaço para os robôs de carne e ossos, os seres autômatos humanos. Ainda assim, teremos de decidir se fazemos ou não parte do pacto humano desse enlace de vida entre a Terra e o Sol. Eras glaciais e terremotos não foram capazes de exterminar com tanta eficácia quanto nós, que conseguimos acabar com 50% das espécies vivas do planeta nos últimos 50 anos. Alguém quebrou cláusula contratual. Os dados assustam, mas dá para piorar, basta que você escolha mau. O cheiro ainda deverá estar forte depois que este mês devastador passar, por conta de Mercúrio em quadratura com Saturno dar voz ao mais retrógrado que há dentro nós, e isso vale até o meio do mês. Hora de revisar e reintegrar os valores que ainda temos por resolver, não se vive e nem se morre mais pelos mesmos motivos que antes. O pânico moral como forma de justiçamento fere e sufoca sempre os mesmos.

Desde 97 deu-se início a uma geração de seres humanos voltados completamente para o futuro, não há passado e se houve não importa mais. Há uma grande lacuna entre as gerações que agora com esses aspectos ficam escancaradas, o conservadorismo saturnino e o movimento rápido e adaptativo de Mercúrio, o antigo e o novo. Nem certo nem errado, apenas questão de equilíbrio. Nem por isso, mais fácil, há uma liberação de sentimentos internos que antes estavam reprimidos por um senso comum que hoje confronta-se com uma geração que está apenas para se divertir e não para encampar causas humanitárias. Há um grande potencial de realização nessas pessoas, porém carente de uma direção e expressão criativa. Neste ponto talvez Vênus possa nos ajudar em um trígono com Urano. Há um novo sentido nas palavras, uma nova língua, mas que ainda não aprendemos a falar, porque desaprendemos a pensar.

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Tenda do Suor

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A ignorância é a mãe de todas as crises. Neste período deveremos passar por uma espécie de purificação de nossas mentes.

A entrada de Marte no signo de Áries deve servir muito bem para ilustrar isso. Estar atento às reais necessidades das pessoas, pode ser o melhor fator de lucro e ascenso, neste mundo escorregando ladeira abaixo.

Vem aí um período de exacerbação emocional. O modelo tem que fracassar total e completamente para nos darmos conta de que existe um novo. Esse novo, tem também novas regras, nova ética e um outro propósito, coisa que o atual, encontra-se esvaziado.

As opções são “quase duas”, primeira, ou adotamos uma medicina paliativa para um paciente moribundo ou, fazer tudo isso, para evitar que sejamos nós mesmos esse paciente.

O compasso de verdades tão duras quanto essas, encontra-se no tempo certo de serem ditas, isto porque Júpiter também está em Áries, e aí “Arthurzinho”, está na hora de você crescer…

Então não há futuro, apenas repetição?

Sim e não. O caos pode ser a chance de aprendermos a fazer diferente sendo original. Devemos dar mais crédito a nossa própria capacidade de elucidação.

A conjunção de Netuno com Marte vai ativar muito o nosso lado espiritual.

Pelo lado negativo disso, podemos ter muitos conflitos envolvendo religiosidade e crenças.

Há também a quadratura de Vênus e Plutão, determinante de que não passaremos por este período sem aumentar a discussão sobre sexualidade, que

na forma mais evoluída deve advir na discussão sobre os direitos do indivíduo a respeito de seu próprio corpo e, na forma negativa, pode significar perseguição a minorias de diferentes opções sexuais.

Do lado positivo, o bom aspecto do Sol com Júpiter, pode indicar mudança de comportamento na população.

O Sol é a consciência e Júpiter ajuda a expandir.

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Aviso aos navegantes

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O Céu astrológico do momento nos pede que empreendamos algo, seja lá qual for. Júpiter avança para Áries e isso deve ser interpretado como um sinal de prestação de contas a si mesmo. Um teste pessoal de realização, o que sou ou não capaz de fazer de bom por mim e pelos que amo.

O Sol em quadratura com Saturno, atesta o quão carcomidas estão nossas instituições a nível mundial. Nada está funcionando direito, nem o próprio direito no mundo.

Teremos em meio a tudo isso o segundo eclipse da temporada que ocorre com Mercúrio retrogradando em 16/05. Nossas falas e seus possíveis equívocos terão de ser refeitas. Pessoalmente pode ser o momento de pedir desculpas pelos exageros e indiscrições. A nível social, pode significar uma certa estafa de tanta mentira e fake News, por mais incrível que possa parecer, as pessoas e a sociedade já estão cansadas disso e Mercúrio retrógrado vai evidenciar isso.

O eclipse, traz uma peculiar conjunção de Marte com Netuno, ou seja, a abstração netuniana poderá encontrar novos propósitos e a sociedade começa a exigir respostas mais efetivas de seus governantes. Pode marcar um período de revoltas e revoluções de uma maneira geral. A falta de perspectiva das religiões e seus padrões de conduta, terão de se remodelar ou enfrentarão algum esvaziamento.

O Sol em trígono com Plutão, encerrando a semana do eclipse trazendo as possibilidades novas de acordos entre pares, antes inimagináveis, isso pode se dar em parcerias comerciais inusitadas a nível mundial. Alianças políticas pouco prováveis também podendo acontecer. Tudo isso depois desse eclipse que vem para casar os contrários.

“O sol e chuva, casamento da viúva”.

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  Luiz Henrique Astrólogo

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Quem é do bem é de paz

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Toda verdade, terá uma mentira proporcionalmente oposta.Em cima disso constrói-se uma babilônia. É nisso que se assenta toda a mídia mundial, o poder da mentira e da enganação. E tudo que um mentiroso precisa é de um megafone. Na astrologia, devemos deixar de falar como foi no passado, e sim do que se passa em nosso momento presente, pois nossa mente está tendo enormes dificuldades de compreender tudo o que está acontecendo. O ângulo que cada um enxerga, só vai até onde sua vista alcança. Deve-se considerar as crenças que fazem com que alguns se julguem sempre com o máximo de razão. E isto está sendo um fator limitante que impede uma visão mais ampliada da realidade. Este é o limite imposto pelas trevas da ignorância à luz da razão. Então para sair disso temos que falar da pior delas, o medo. O medo como forma de coerção e manutenção de um regime.

Passamos a conjugar eventos com base nessa forma-pensamento, fazemos julgamentos, tomamos decisões, escolhemos em eleições o que pelos algoritmos, já está até decidido. A paz que, com certeza todos querem, é justamente o que nos torna reféns dos que querem acabar com ela, como forma de exercício de poder, “destruo, logo existo”. Quem é do bem é de paz. E onde eu posso achar a paz em mim, onde e como encontro isso? Aqui vem a influência planetária disponível neste momento, para melhor fazer minhas escolhas. É muito forte e favorável a energia desprendida das órbitas de Júpiter e de Plutão. Um, nos disponibiliza conhecimento e razão e a outra, a ressignificação de nossos temores mais profundos e que temos agora que desafiar. E para começar: não! A realidade não é nada disso do estão me mostrando.

Essa estratégia de se ficar repetindo uma mentira mil vezes, realmente funciona. Depois que isso entra para o nosso sistema de crenças, vira um arquétipo, e você um prisioneiro. Plutão é onde estão presas essas correntes, no mais profundo de nossa mente e, Júpiter possui o poder de desatá-las mediante nossas escolhas, que agora devem ser as mais ousadas possíveis. O homem que acredita que não erra, pensa que imita a Deus, e assim dá o indulto à seus próprios erros inconfessos. Pois no auge de sua arrogância consegue pensar que, se meu Deus não erra, eu também não, ainda que eu mate um milhão. Onde que deuses e armas podem se juntar que não na cabeça de dementes. Plutão dá, mas também tira. Quem é de bem é da paz.
Amém.

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A tática da desinformação

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Nesse período tão turbulento, à medida que se aproxima de Júpiter e Netuno, Vênus passa a dar as cartas. Vamos transcender a amálgama das maldições do orgulho de sermos velhacos morais. Todo mundo cobra, mas não faz, e pior, está sempre disposto a desencorajar quem tente.

“Tuas ideias não correspondem aos fatos (Cazuza) …” E ninguém poderá conter a força desse tempo de mudança, que nos exige muito mais que a violência de regimes de força.

Por mais tecnológico e moderno que pareça ser, estamos sempre imitando a natureza, que é o código mais perfeito e, tal como no ditado, “A perfeição não é deste mundo”, nossa ciência, no máximo conseguirá imitar, copiar, mas nunca criar.

Criar, é um processo divino, tem parâmetros incomputáveis, muito além da matéria visível. E não tem como ser diferente. Tudo que podemos reproduzir terá, inevitavelmente o imagético, intrauterino da natureza da qual viemos e para qual voltaremos. Mas não é só isso.

Há muitas outras sincronizações energéticas e sutis, fazendo parte desse leque de possibilidades que chamamos vida.

Mas há também o contrário disso, a depreciação voluntária do semelhante.

Aí, surge a I.A, justamente num momento de máxima burrice da raça humana. Isso é bem mais que mera coincidência. A inteligência é artificial e a burrice é concreta. São dois elementos de uma mesma equação.

Se ela fosse realmente inteligente acabava com muita gente por pura inutilidade.

“Felizmente”, a mente que deve estar por detrás de tudo isso, provavelmente, é tanto ou mais doente que a nossa…

Portanto, assim é possível compreender para que serve um imbecil, e qual a sua real utilidade. Para melhor uso, vide bula:

Um imbecil tomado sozinho, não oferece perigo algum. Mas quando em bandos, além de “passar pano”, servem para regurgitar preconceitos e toda a gama de falsos pudores em nome da “liberdade de enganação”.

Em bandos, quando sob certos sinais e estímulos, se transformam em uma verdadeira ameaça a existência de um mundo civilizado.

Isso tudo, por mais estranho que soe, pode estar a um passo de se tornar real e num curto espaço de tempo se converter na ruptura completa entre o indivíduo e a natureza. Vai dar ruim, com certeza.

Nossa existência poderá estar sob ameaça, mas jamais, a nossa essência.

Nossas decisões, agora sob a influência de Marte, devem contemplar nosso contrato com a terra, nosso direito a sobrevivência digna por entendimento e respeito aos códigos da vida.

Há também a tecnologia, que é fruto da ciência, mas não de uma consciência, que até carece de uma. Do contrário… não teremos forjado nela o respeito necessário por nós mesmos, assim, ter de exterminarmos seria até uma consequência lógica. É a nossa esfinge dizendo “Decifra-me ou eu te devoro”.

Com tudo isso, poderemos ter de enfrentar a compulsão suicida de extremistas de todos os naipes e bandeiras, inclusive as falsas.

A tática que vai estar sendo empregada como arma, será a do pânico e da desinformação.

Marte ainda reforça isto, indicando cautela nas palavras e ações. Vênus, com a lanterna na mão, ilumina o caminho para fora da caverna de Plutão, que em quadratura, batalha, mas não terá como resistir ao peso da verdade exposta à luz do Sol.

“A juventude envelhece, a imaturidade é superada, a ignorância pode ser educada e a embriaguez passa, mas a estupidez dura para sempre.”  – Aristóteles-

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Áries – O teste de sobrevivência

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A sociedade está cansada de sua própria vulgaridade. É tudo muito velho e repetitivo, até o passado precisa de um passado novo. Parece que temos ingressos permanentes para 1945.

Continuamos fazendo guerras quentes e guerras frias. Nazismo, Macarthismo, pirataria, agora, digital, 5G, 4K, 3D, para que?

Júpiter que se une a Netuno, poderá nos ajudar a desvendar mistérios profundos, revelando e destapando a podridão do mundo. Mas você já está bem grandinho para saber disso, que hoje em dia, as guerras são feitas com mão de obra terceirizada. O que caracteriza um empreendimento. Isso não passa de comércio e regra de mercado.

E qual é o meu, o nosso futuro? Nenhum. Apenas ficar respirando ansioso à espera de que algo aconteça, até o dia em que não precisará mais esperar…

Isto claramente demonstra o quanto o modelo está vencido.

Ele não se atualiza naquilo que é mais necessário, que é nos dar um motivo.

O tempo é cíclico e não linear. Os planetas são redondos, seguem uma rota circular e para a Terra são necessárias 24 horas para completar uma volta.

As voltas que teremos pela frente serão tensas, precisaremos apaziguar o tirano que existe em cada um de nós. Isso é o que mais importa agora, achar um sentido.

A influência do planeta Marte em conjunção com Saturno, irá nos confrontar, desprendendo uma enorme quantidade de energia, desse conflito entre a ordem estabelecida e o novo.

Vênus intercede pela via do mais racional e sensato, mas igualmente, março termina quente com a promessa de um abril ainda mais ardente, pelo menos, até sairmos de Áries.

Luiz Henrique Astrólogo
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