sexta-feira, 19 abril , 2024
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Luiz Henrique

A mula sem cabeça

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Com Marte tensionando Plutão com tanta intensidade, a sombra projetada por nossas ações retorna, causando um refluxo muito forte. Há tanto a ser reparado e tão pouco tempo para fazê-lo.

Marte em Escorpião pode se traduzir em conflitos, mas que se eternizam na medida em que não conseguirmos resolvê-los no interno de cada um. Não há mais como culpar apenas aos outros, sem perceber a minha parcela de participação em tudo. A quem eu ainda pretendo continuar enganando?

Plutão, por seu turno, carrega toda a nossa perversidade sofrida e perpetrada contra os outros. Marte não deixará de demonstrar isso bem na nossa cara, custe o que custar.
A situação é tão séria e chegamos a tal ponto, que mesmo uma coisa sendo verdadeira e evidente, ela pode ser negada, segundo minhas crenças, ou de um grupo ao qual eu pertença.

Aqui rachamos com a realidade e agora não escaparemos das consequências das mesmas.
Estamos cruzando algo como etapa final desse pesadelo chamado 2021. Se você sobreviveu até o “Round 6”, sem dúvida alguma, você é um teimoso, é porque está tentando adaptar-se a uma realidade que está sempre mudando, cambiante, como uma nova propriedade da matéria, um quinto elemento, o tempo.

O céu não é estático, e nem a terra é plana, assim como o tempo, também não é linear, ele é cíclico. E tudo o que se faz de bem ou de mal sempre acabará voltando. Estamos formatando mentes precárias, tipos psicológicos escatológicos, caricatos de propósito, como ratos, em uma experiência de laboratório, essa experiência pela qual está passando o Brasil.

O “Dividir para conquistar”, instalando a nova desordem para não se progredir.
A quadratura com Plutão se intensifica, com a entrada de Marte em Escorpião durante quase todo o mês de novembro. A redução ao estado mais instintivo, deve cravar a etapa final dessa fase anti-civilizatória.

Os planetas, na maioria em movimento direto, começam a nos cobrar ação e efetividade. A realidade está nos exigindo uma valorização contínua, nada está como era antes.
Somos um povo doente, precisamos reconhecer. Mas ainda temos muita dificuldade em aceitar sermos iguais uns aos outros, principalmente em direitos. Todos preferem pagar para não ter que sentar ao lado, e ter paridade.

A Paz não é nada a se consumir, é algo a construir, porque requer um alcance distinto, uma experiência adquirida em cada ano que se transita, ou então, sofreremos o dano de não se ter feito enquanto podia.

A Corrente do Bem

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“Para dominar o poder de uma paixão, não se deve procurar destruí-la, mas conduzi-la em outra direção mais elevada.” (Sra. Wachtmeister).

Sol e Marte, protagonizam o momento atual em conjunção no signo de Libra. Isto predispõe a uma condução melhorada dos próprios instintos, transformar o tão temido Marte em amar-te a ti mesmo, como a teu próximo… Esse é o desafio do agora.

O melhor aproveitamento energético disso, se faz aumentando nossa capacidade de realizar ações positivas e adicionando coragem e força à personalidade.

Do lado negativo da força, poderá haver uma forte tendência à agressividade. Esse tom de enfrentamento poderá se intensificar nas quadraturas com Marte e Plutão. Um sentimento de impotência e limitação podendo levar-nos a comportamentos depreciativos na relação de uns com os outros. Uma atitude mais colaborativa se faz necessária para evitar o caos.

A nossa fuga do hospício será pela porta aberta entre o Sol e Júpiter, enquanto durar esse trígono. Atitudes positivas podendo ressoar e produzirem mais atitudes positivas também. A corrente do bem, vai ter que funcionar.

O néctar da consciência, mostrando que a paz só poderá surgir de pessoas que possam ser totalmente livres por dentro e por fora. Paz e liberdade, são indissociáveis. É isso tudo versus o lado perverso e contaminante dessa quadratura com Plutão.

O “Mundo cão”, vai estar ativando o “modo vilão”, assim como o fanatismo político e religioso, que estarão dominando os incautos, com mais medo ainda. O medo é a mais poderosa ferramenta de manipulação, serve para destruir o respeito e o senso de bem estar comum. Funciona como uma religião, você acredita e ele se materializa.

Porque tudo isso? Mercúrio ainda retrógrado, questiona as bases do pensamento estabelecido por Saturno. A “Obediência e Lealdade” pelo temor, versus a “Paz e Liberdade”, pelo amor. “Amarte” é ter coragem.

Luiz Henrique Astrólogo
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Ficção Científica

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Não tínhamos que nada, porque éramos apenas o que precisávamos ser. Não devíamos nada a ninguém. Agora, que já não somos, como ficou pública e mundialmente demonstrado, temos que lutar para voltarmos a ser civilizados, reeducar os bárbaros, para nos entender.

Nossa consciência deveria ser inviolável, algo inexpugnável, como um cofre em que somente você deveria ter a chave, o segredo, que em hipótese alguma poderia ser revelada a alguém. É disso que se trata a tal “Guerra Híbrida”.

Os algoritmos estão aí, a nos dirigir, segmentando, demonstrando, a todo momento, todas as nossas fragilidades, numa espécie de menu de classificados, disfarçados como “preferências”. Parece até um filme de ficção científica, de invasão alienígena, só que não é.

A falta de educação vigente serve bem a esse propósito, ninguém mais precisa pedir licença para nada. Cargas diárias de estímulos deletérios da personalidade humana, fazendo com que a violência ganhe contornos nunca vistos antes. Nisso, nos refinamos muito, matamos até com drones.

Com o advento da internet, a nossa carga de simbolismos de raça, de religião, de ideologia política e mais um monte de outros símbolos, que nem sabemos como decifrar, passaram a nos bombardear diuturnamente: “-De o seu click aqui e receba a sua ração diária daquilo que queremos que você faça”.

Odeie alguma coisa, indigne-se e depois saia, compre algo, consuma, só pra relaxar. Nós não estávamos preparados para isso. O tamanho do buraco entre as gerações de 60/70 e os millennials, a internet e, agora mais recentemente, os filhos deles, os nossos netos, que, quer saibamos ou não, também estão sob risco.

A carga simbólica despejada sobre eles é brutal, não passa pelo crivo de ninguém. Ou seria necessário perguntar ao poderoso GAFA (Google, Amazon, Facebook, Apple), se eles estão cuidando bem de nossas crianças!? afinal eles os têm acompanhado, muito mais do que seus próprios pais.

Por trás de toda essa I.A. opera a consciência de um sujeito. O dono da marca. Que seja ele quem for, a mente ainda será a mesma, a mente do homem, mesquinha, egoísta e sorrateira.

Estamos recebendo muito mais informação do que podemos dar conta. Sujar e entupir as vias de informação, criar um estado psicótico alterando a percepção da realidade, onde a consciência não entra, é só entretenimento e espetacularização da tragédia. A “I.A” e a burrice controlada.

A panela de pressão começará a apitar com essa Lua Nova. Serão pelo menos duas semanas de fervura máxima, período que se segue com as conjunções da Lua, de Marte, de Mercúrio retrógrado e Urano, todos na mesma panela.

O fim da vida no universo paralelo de muita gente. A difícil constatação de que se perdeu muito tempo criticando, enquanto havia tanto que poderia ser feito. Isto pode marcar o ponto de virada conceitual de muitas cabeças, afim de que não rolem na ladeira da insanidade, porém a falta de estrutura psicológica, poderá atingir seu cume, com zumbis e aliens nas ruas procurando cérebros e votos para se alimentarem.

 

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Pé de Galinha

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Todo fim, pode recodificar um início. O tempo não é linear, é cíclico. Porém, da forma como estamos vivendo, ninguém está podendo ligar o fim com o começo. O início do ciclo a que me refiro é 2017, outubro, o correspondente numérico do ciclo que estamos vivendo.

A manchete do Jornal Folha de São Paulo à época era o “Recorde na queda de Investimentos” no país, e a então procuradora da república Raquel Dodge, inquiria o então presidente Michel Temer, por suspeitas de corrupção e lavagem de dinheiro. Na América do Norte se contavam os corpos das vítimas da tragédia do ataque em Las Vegas.

Algumas coisas podem ser tão repetitivas, que a impressão que fica é de que o tempo “travou” nesse looping de curto prazo de quatro anos atrás. Melhorou? Não?! Em termos de país, este é o menor dos ciclos astro-numéricos que se pode registrar.

Convém ressaltar que, o que se fez de bom e se persistiu, vai continuar evoluindo, acentuado e positivo, assim como o que se fez de errado, inevitavelmente, nos está sendo cobrado. Acontece que, a maioria de nós ficou parada, perdida no meio de bolhas midiáticas que não se relacionam entre si e nem irão se relacionar.

O tempo não é linear, exceto para a mente, que executa as tarefas, uma após a outra, sem nunca questionar. Concebem as coisas como tendo apenas um começo, um meio e um fim, mas nunca, um reinício.

Isso é o que nos permitiria retomar de onde se parou, o tão desejado e sonhado crescimento. Apenas com uma visão ampliada é possível reprogramar, recodificar a tarefa que nos trouxe a esse lamentável estado de coisas.

Podemos afirmar que, a grande maioria das pessoas desse país está dando tudo que pode por dias melhores, principalmente as mais pobres, que são a maioria. Se as intenções são boas, assim como as pessoas, como fazer pra que as coisas melhorem?

Por que isso não acontece? Seriam as escolhas que fizemos e as consequentes atitudes que tomamos?! SIMM. Principalmente, se escolhemos tolhidos pelo medo; não se muda nada assim.

O medo é a mais poderosa e eficaz forma de controle. Tem um efeito paralisante, aniquilador de novas vontades. Com medo não se cria nada de novo e nem se incomoda o topo da pirâmide. Daqui para frente o que mais importará, será não seguir com o restante das “Marias”.

Estamos num processo particular de inquirição, auditoria interna, em que a coisa mais importante é desativar o controle remoto externo de minha própria vontade. Quem não se questionar a respeito disso, corre o risco de se “coisificar”, virar um objeto, que nem viu quando puxou o gatilho, apenas fez, afinal, “autorizou”.

A guerra híbrida se dá no território da mente, mas não do coração. Ele não permite contradição com a vida, nunca. A ciência descobre, mas apenas a consciência cria. A mente executa, mas apenas a consciência funda.

Agora, a realidade nos empurra para uma definição pessoal e particular. Uns estão ficando loucos, para que outros se tornem lógicos. Todo poder emana do povo. A riqueza também. Os meios tradicionais de obtenção da riqueza não aportam no futuro dos próximos anos. As democracias caem e o capitalismo predatório, cai junto.

Na medida em que a riqueza se acumula, concentra, ela também se acaba. Aqui dá para reverberar a famosa frase de Josué de Castro “Quando metade da população não come, a outra não dorme…”.

A reconquista do corpo

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Esse trígono que ocorre entre Júpiter e Vênus, nos traz a última das tarefas desse período de transformações extremas, a de vencer a nossa falta de respeito, primeiramente com nós mesmos e depois com os demais, consequentemente.

Odiar ou, arranjar meios para tal, é muito fácil, funciona no “modo automático”, basta você entoar certas palavras de ordem, mantras, evocando pensamentos que se transformam em ações e posteriores alegações de legítima defesa.

Por outro lado, amar, é mais complicado, exige-nos capacidade de conviver e aceitar as diferenças, é preciso ter consciência. Isto é um pensamento inclusivo e não seu contrário.

A nossa sociedade comete sempre o mesmo e único crime bárbaro, exclui e depois mata. Pode estar disfarçado sob mil máscaras, de classe, clã, raça, religião, poder… Exclui e depois mata.

Daí que o corpo como instância da mais legítima forma de” liberdade de expressão”, é muito mais do que licença para se dizer palavrão, a única coisa que é realmente minha. Por isso, tamanha fúria contra indefesos com comportamento moral e até religiosamente diferenciados.

Os despossuídos não tem nada para esconder, porque estando eles cientes ou não, se expressam com maior naturalidade, quebrando as barreiras de contenção internas e da auto expressão.

E como, “O moralista é um hipócrita cínico que reprime nos outros o que não reprime em si.” (Contardo Calligaris).

Há muitos de nós numa espécie de fuga desesperada de si mesmo, praticando toda modalidade de preconceito e barbárie, numa vã tentativa de manter vigente o universo paralelo de crenças ultrapassadas.

Há muitas outras urgências que necessitam de nossa atenção, mas agora, o choque entre essas duas tendências contrárias pode se intensificar ainda mais, com as quadraturas da Lua e Mercúrio com o planeta Plutão.

A Lua sempre repercute o estado de ânimo da população, e Mercúrio, a comunicação entre os diferentes sistemas que a compõe. Como Plutão é o senhor de levar as coisas até suas últimas consequências, estamos entre a superação ou a falência.

O Sol em oposição com Netuno – Traz para alguns a imersão em um pesadelo e para outras o término do mesmo. Mas para as autoridades em geral, segue-se intensificando o lado da degradação moral.

A Lua em oposição à Mercúrio – Isso pode significar o senso comum versus a fantasia e a mentira das fake News, um choque de realidade verbalizado. Não é o fim dos tempos, mas sim, o final de um ciclo. Quem tiver olhos que veja, quem tiver ouvidos que ouça.

Vênus em oposição com Urano – Aqui é onde os esqueletos podem querer sair dos armários. Isso significa as duas maneiras de se lidar com as mudanças, sofrendo “golpes” ou, se atualizando.

Esse mesmo Vênus ainda faz quadratura com Saturno, indicando a queda das últimas linhas de resistência, suscitando muito desentendimento em altas esferas de poder, rachas e traições. Ao mesmo tempo isso pode indicar o fim de certos impasses e alianças mais voltadas para ações futuras que já podem começar a surgir.

 

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Amargo Despertar

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A partir dessa última Lua Nova em Virgem, abriu-se um novo período que favorece a aplicação de tudo o que aprendemos, na busca de soluções. Todo mundo está querendo resultados naquilo em que se dedicou. A hora de se cumprir as promessas, a hora em que o suíno retorce a cauda, porque a realidade não espera, ela simplesmente é.

Precisa-se ter cuidado com as vãs filosofias e as utópicas ideologias. Desconectados da realidade, não se chega a lugar nenhum, consequentemente advém o desastre.
Com a chegada do Sol em Virgem, cumpriu-se metade do ano Zodiacal. Aquela frase épica dita por John Lennon, “The dream is over” é o que melhor se aplica ao momento que estamos vivendo, “o sonho acabou”.

Despertamos para uma realidade crua e visceral de centenas de milhares de cadáveres em valas comuns, com a premissa de se fazerem mais valas. Sabemos que estamos uns contra os outros, mas por que mesmo? É difícil elencar mais do que três motivos reais que valham a pena tanta briga e violência.

Tratam-se de duas correntes hegemônicas. Estamos divididos entre os que pensam que sabem e os que não querem nem saber. Dirigindo nossa bússola Espaço-Temporal para o presente, analisando algumas palavras-chaves, colhemos os seguintes arranjos numéricos:

CPI – 29 – É algo que se faz para se conhecer as verdadeiras motivações das coisas.
Mito – 59 – Administração de um propósito, missão, mas que pode também não passar de uma promessa, uma ilusão.
Brasil – 63 – Possibilidades várias, mas carentes de direção, administração e conhecimento, descoberta de potencial.
Vacina – 51 – Funcionalidade binária, a relação entre opostos, antídoto e veneno e sua lógica.
Covid – 55 – Definitivamente esse número é o das coisas impossíveis, onde os imprevistos acontecem.

A doença que no começo, mais se falou do que se agiu, mais se brigou do que combateu, sofreu mutações e reações inesperadas. Essa palavra também resulta no número do código DDI (55) do Brasil. O código DDI funciona como uma senha de acesso, que nos coloca em contato com a comunidade mundial.

“55” É o número que expressa as dimensões sobrepostas. Isso tem a ver com a multiplicidade de crenças religiosas que temos, assim como essa tremenda abstração de não se ter ideia do que representamos para o mundo, como nação.

Ao se colocar o julgamento moral acima do julgamento legal, abre-se um flanco para um combo de violência. Aos poucos isso vai se evidenciando até culminar na ruptura da ordem, pois com certeza, estando ‘’Deus’’ acima de tudo, jamais estará ele, do lado de quem discorde de mim. A armadilha da mentira e da trama de quem a inventou.

Pela primeira vez na história da humanidade estamos todos passando, simultaneamente pelo mesmo fenômeno. Foi preciso um acontecimento com proporções tão trágicas, como a pandemia, para que nós, nos lembrássemos de que somos todos da mesma espécie, a caminho de nos tornarmos mais humanos.

Luiz Henrique Astrólogo
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A Queda de Troia

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A esquizofrenia é geral, chegamos a níveis de soberba tão absurdos, que a realidade não comporta mais. Não precisamos que as coisas fiquem piores do que já estão.

As autoridades, especialmente os homens que se autodenominam pacificadores, salvadores ou gurus espirituais são um grande problema. Sua ênfase, na prática de velhos e ultrapassados conceitos, pode decepcionar ainda mais, seus respectivos rebanhos.

Estamos num grande desmoronamento moral e, somente a partir disso, é que gregos e troianos poderão começar a concordar em pelo menos uma coisa, como fazer para sair do buraco em que nos metemos, como o de sentir orgulho de ser um pária aos olhos do mundo.

Será que depois que acabar a pólvora, da fumaça virá a consciência, de que isso a gente já fez em 1943? (2º Guerra Mundial)

Estamos nos despedindo de um futuro plausível, por um passado inexequível?

 

A nossa realidade expandiu mais do que nossos conceitos podem acompanhar, daí o grau de ansiedade estabelecido pelo medo de ficar pra trás, ou apenas de se ter desperdiçado tempo.

Essa promoção é por tempo e espaço indeterminado de uma realidade que se expande e que “Sei que nada será como antes, amanhã…”.

O Sol em bom aspecto com Urano, indica a tendência de as coisas entrarem numa maior flexibilização, pelo menos de alguns setores da sociedade, onde uma nova visão em relação a problemas antigos (tabus), pode ser percebida com maior cuidado e menor repercussão negativa.

A luta contra a invisibilidade e por um lugar de fala na sociedade. A desmarginalização das maiorias minorizadas.

Pela honra e decência dos nossos ancestrais é que não se pode matar mais como solução, nem cair na tentação de justificar isso pelo excesso de população.

 

Culpando os pobres pela própria pobreza e os ricos, coitados, pela sua riqueza, sem levar em conta, o tamanho e a desproporção. Pobres não são caros, são pobres. Terrível é a exploração.

Isso com Marte em oposição a Netuno pode se agravar, tomando contornos de convulsão, revoltas e rebelião.

 

A Lua troca e faz um Trígono com Urano – isto pode ser a porta de entrada para as inovações, sobre o ambiente imediato, sua casa, seu sustento e o sistema de suporte em geral. Isso também pode se manifestar na descoberta de novas e diferentes maneiras de ganhar a vida.

Novas concepções sobre o passado, a história e os jovens, a aproximação e aceitação dos “diferentes” tornando mais fácil criar um futuro em comum.

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Luiz Henrique Astrólogo

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Um país do faz de conta

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Vivemos num país que faz de conta que é sério, faz de conta que é honesto, faz de conta que é justo, faz de conta que é democrático, mas tudo isso não passa de um grande engodo. Estamos na verdade, divididos em castas, xenofobia, racismo e violência, epistêmica e estruturalmente. Para que não pese na consciência de ninguém, somos hipócritas também.

Mas de onde vem toda essa perversão, e em que ela se assenta? Em nossa orfandade. Negação da origem, maternidade e identidade. Dom Pedro, proclamou, mas quem realmente assinou nossa Independência foi uma mulher, em 02 de setembro de 1822. Apenas recentemente, foi que pesquisadores se ocuparam de realmente saber quem era essa mulher, como era sua personalidade.

Maria Leopoldina Josefa Carolina, primeira Imperatriz do Brasil, nasceu em Viena, em 1797 e faleceu no Rio de Janeiro em 1826. Seus pais foram Francisco Iº, da Áustria e Dona Maria Isabel de Bourbon, de Nápoles, Itália.

Ela tinha interesse em vários assuntos, como artes, botânica e mineralogia, o que lhe conferia um conhecimento incomum para as mulheres de sua época. Essa mulher, como bom nativo do signo de Aquário, também teve um relacionamento incomum, dada a sua real origem familiar, visto que se casou para viver e ter filhos em outro continente, completamente distante e diferente de um reinado europeu.

Em sua Carta natal, Júpiter encontrava-se no signo de Peixes, numa oposição clara com o Planeta Urano em Virgem, que viria mais tarde a ser o significador de seu maior feito, a assinatura da Independência do Brasil.

O Brasil nasce virginiano, com ascendente em Sagitário. Analisando o Mapa de D. Pedro, não se encontra tamanha significância e ligação astrológica mais forte do que os aspectos indicados pelo mapa de D. Leopoldina.

Como ela morreu precocemente aos 29 anos, no dia 11 de dezembro de 1826, sistemicamente falando, foi aí que ficamos órfãos. Órfãos de uma mãe que morreu muito jovem, que não assistiu a seu rebento na infância e nem o educou a ponto de fortalecer em nós uma identidade, um sentido maior de povo, família e nação.

Só mesmo a orfandade poderia explicar tamanho abandono por toda nossa história, cultura e formação étnica. Fomos criados por madrastas bruxas e seus rebentos bastardos e futuros capitães do mato.

Atualmente, o Brasil passa pelo seu aniversário, período que predispõe a mais completa revisão de nossos propósitos, conceitos e preconceitos. Num alinhamento mais condizente com o futuro do resto do mundo. Ficar de fora não é opção. Ser um país onde se possa sonhar e transformar nossos ideais em realidade.

Urano é quem está nos ajudando nesse inferno astral nacional. Há outros planetas que também concorrem para esse momento de colisão, mas de ideias, emoções, valores e de comportamento, tudo em transformação. Urano, Lua e Plutão.

Nosso físico, emocional e psíquico, recebendo cargas de atualizações, fortes demais para o imunológico, de pelo menos, meio milhão de nós que não resistiu. Ficou difícil demais para aguentar.

Apesar dessa imunidade instável, a vontade geral é de uma nova Independência que almeja se separar de um passado sangrento e tentar coisas novas. Aumento do desejo de perturbar e mudar as coisas. Isso levará muita tensão nos relacionamentos humanos nos próximos dias, mas as comunicações serão facilitadas, as conexões de todos os tipos, e um entendimento maior, apesar do caos, a tendência é de projetar nas mentes, principalmente, depois da passagem do dia da Independência (2), uma corrente de pensamento mais autônoma em relação à tradição e a ordem estabelecida.

Um reencontro com a identidade perdida.

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GEO política x EGO política

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O aumento de 1,5°C no aquecimento global, devido exclusivamente a atividade humana, mostra que, quanto mais sobe a temperatura do planeta, mais desce a nossa relevância para “Gaya”. Limitar o aquecimento e evitar os impactos climáticos mais severos, depende de nossas ações.

Está se perdendo algo importante relativo à vida neste planeta. A pandemia é mundial, o aquecimento é global, nossa sociedade é narcisista e patriarcal, incapaz de enxergar além do próprio umbigo.

Se a indiferença é o verdadeiro contrário do amor, dá para ter-se uma ideia de por onde temos andado com nosso comportamento bizarro e desumano. Em meio a tudo isso é bom ter-se claro que o medo do desconhecido é uma falácia.

Todos os nossos medos são velhos conhecidos. Nós conhecemos muito bem o estampido da bala e o estalar da chibata, a tirania escancarada e o hálito pútrido do ódio que exala da manada ensandecida.

A grande descoberta é de que não ter medo do passado, evita que ele se repita, pois é de lá que vem todas as toneladas de medos sobre nossas costas. Não precisamos mais permanecer neste bullying coletivo, numa busca desesperada por um lugarzinho onde possamos sentir menos medo.

No meio de um batalhão de amedrontados, ganha quem grita mais alto de raiva, do que de dor. Da presa ao caçador, todos na mesma armadilha de um tempo que já passou, já era, acabou. A Nova Era começou, nada parecido com o que se esperava.

De qualquer forma, o novo habitante desse novo tempo tem características bem distintas das nossas, ou de uma grande parcela da população. Estamos passando por um justíssimo aperto, levado até as últimas consequências por nós mesmos.

Por ora tomados de assalto pela falta de planejamento diante de coisas como a quantidade absurda de gente que morreu, que moravam a duas quadras daqui e você nem conheceu. Tão anônimos quanto eu.

Com o Sol em oposição a Júpiter, teremos que reexaminar com máxima atenção todas as escolhas que fizermos, de amor, de vida, carreira e o que mais for, pois tudo agora passará a ter outro valor. Vênus em Trígono com Saturno, reforça nosso bom senso em coisas como a filosofia, a lei e a verdade.

Na contrapartida, temos Marte se opondo a Netuno, o que permite a aproveitadores conduzir as massas para o desfiladeiro emocional, cheios de ideias que não correspondem aos fatos, mas, ”O Tempo não para“.

 

Luiz Henrique Astrólogo
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O Senhor das moscas

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A Lua Nova em Leão, evidencia a verdade das relações que ainda valem a pena manter. Muito do que foi conquistado pode ser perdido, em termos de poder. O eixo zodiacal formado pelos signos de Leão e Aquário, nos traz o desafio das novas ideias, mas também o racha de grupos de interesses diante das novas necessidades.

Agora é chegada a hora dos rachas nos grupos de poderes governamentais. Para o restante de nós, que fomos deixados à nossa própria sorte, a ideia da maldade pode ganhar força, assim como a selvageria e a crueldade. Estamos num presente que não muda, apenas, busca reinstalar “passados” em seus aspectos mais sombrios.

Somos o futuro de 1921, e o que está ultrapassado para que se chegue em 2100? Governos autoritários, sistemas de justiça injustos, big techs sem ética e édipos desmamados. A maioria de nós não estará viva quando 2100 chegar, mas ainda assim, é pouco tempo para tanta mudança que a sociedade terá que enfrentar.

Nossa ignorância é que nos condena, somada a má fé das falsas informações soterra nosso senso de humanidade e capacidade de visão. Dentre nós, há muitos que nem conseguem mais acompanhar a velocidade dos acontecimentos, ficando obsoletos e restando-lhes apenas, a violência como único recurso.

O senso moral dos que fazem as guerras é o mesmo daqueles que estão cuidando da população em plena pandemia. Não tem como dar certo. Não é o número de mortos que importa, mas sim, a ideologia.

Estamos todos condenados por nossa própria ignorância, tanto quanto pela nossa falta de respeito pelo ente humano, que em tese, crucificou-se “um” pela redenção de todos os outros, coisa que também falhamos.

O Sol em quadratura com Urano, segue ainda com seu efeito “soda cáustica” nos colocando diante dessa e de outras incomodas verdades. Precisamos reconhecer o que deu errado. Sem isso, sem avanço.

No presente sente-se o aumento de tensão entre o conservadorismo e as ideias revolucionárias. Isso tudo pode adicionar um aspecto impulsivo no comportamento geral das pessoas, um senso maior de independência e rebeldia.

De maneira geral, a energia deve ser colocada em um trabalho positivo e criativo. “Quem se diverte com a vida, nunca termina; quem não se comanda, permanece sempre como escravo.” (Goethe)

 

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