quinta-feira, 18 abril , 2024
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Luiz Henrique

Marte – Netuno e os esqueletos do armário

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O final de agosto apresenta-se como um vazamento de gás no ambiente. O gás porta as características netunianas, de ser invisível porém, tóxico e perigoso, inflamável pela presença de Marte, que tradicionalmente, é de pavio muito curto.

Netuno rege Peixes, Marte rege Áries, que em oposição, faz com que emerjam a necessidade dos sujeitos se inserirem na sociedade ou em grupos de forma mais representativa. Identidades comuns sendo partilhadas.

Pelo lado negativo de Marte, pode ser o contrário, o individualismo se opondo ao coletivo, o medo levando a hostilização. Alcançar o equilíbrio, agora, pode ser fundamental. Nosso lado marciano sempre quer a ação, mas nem sempre com os pés no chão. O pensamento deve estar no presente, evitando agir por emoção.

A oposição entre Marte – Netuno, marca um profundo ponto de reversão na forma como se avalia o mundo, se de um ponto de vista extremamente individual, ou se aprofundar na busca de um ser universal onde o outro coexiste em igualdade e paridade.

É a resolução de um conflito muito antigo, que permeia a história da civilização, mas que agora precisa de um novo significado para continuar a existir. Temos que atravessar o final de agosto para sair do outro lado e tomar um pouco mais de ar puro talvez… quando vierem as brisas da primavera.

 

Luiz Henrique
Astrólogo, Tarólogo, Músico,
Terapeut a Integrativo Familiar,
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Vênus e os desafios de agosto

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Vênus, é a bola da vez, na Astrologia. Em primeiro plano teremos que ajustar a nossa relação com o feminino evidenciada, com todos os seus prós e contras.

A presença de personalidades do sexo feminino no noticiário mundial e também local, deverá atraverssar todo o mês de agosto nos dando o que falar. Posso citar como exemplo a morte da cantora irlandesa Sinead O`Connor.

E por aqui nas terras tupiniquins, a busca pela autoria da morte mais difícil de ser elucidada, que também trata-se de uma mulher. Connor

Como primeiro aspecto, temos a quadratura com o planeta Urano, que tem o poder de abalar as estrutura dos relacionamentos, nossa forma de avaliar a busca de realização e prazer. No entendimento geral das pessoas, isso tende a passar a ser um assunto de esfera pessoal e íntima e assegurada como direito inexorável.

Por outro lado, a presença de Vênus no signo de Leão, deverá trazer informações sobre a forma como temos conduzido políticas públicas que nos garantam maior segurança em relação às crianças e aos crimes contra a infância. Vênus está em Leão, um signo muito ligado ao amor e proteção da infância.

Na sequência temos Vênus com Netuno, o que pode significar a abertura das portas da percepção, mas que também pode piorar o piorado, se não for uma coisa feita sem critérios e observação necessários. Deve-se ater aos cuidados com Gurus de ocasião, mestres autoproclamados e ascencionados de outros planetas. Venus encontrando-se com Netuno pode inebriar os sentidos, fazendo-nos presa fácil de promessas vãs.

E por fim, temos Plutão quadrando Vênus e o Nódulo Lunar Norte.
O início de toda essa tensão no céu, foi concomitante com a passagem para o segundo semestre de 2023. Meio ano que ficou para trás e que nos muniu de capital humano para gerirmos nossa bem vida no semestre restante. Vênus nos traz a oportunidade de reorientar-mo-nos num curso em que valores humanos sejam mais bem avaliados, como água sendo alcançada para um maratonista, nos últimos Kms de uma longa corrida. Já o planeta Plutão, não se apieda, pois elimina os repetentes, incinera seus sonhos e faz tudo ser aprendido de forma severa, porém inesquecíveis. Devemos evitar que o que temos pela frente macule nossos sentimentos, sob o risco de termos de repetir dolorosas experiências, ou se preferimos estar juntos daqueles que entenderam que já chega.

Plutão em mau aspecto aos nódulos indica que muita coisa que foi aceita por muito tempo como sendo real e verdadeiro, poderá de forma abrupta ser desmascarada, mostrando para incrédulos e crentes que a realidade pode não ser o que parece.

Luiz Henrique
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As vítimas das circunstâncias

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Se ainda faltava compreensão sobre o poder transformador do planeta Plutão no zodíaco, agora, a partir da próxima semana, suas dúvidas com certeza terminarão. Não há quem possa escapar da intensidade dessa oposição, que receberá ainda um reforço crescente à medida que o mês de agosto se aproxime, pois teremos também o acréscimo da cabeça/cauda do dragão nos mapas de todas as pessoas.

Normalmente a presença dos nódulos (cabeça e cauda do dragão) obedecem a um ciclo de mais ou menos dezoito anos. O que nos leva a perguntar: Onde estávamos a dezoito anos atrás e o que estávamos fazendo?

É interessante saber, pois questões referentes aos assuntos dessa época, de alguma forma poderão ressurgir durante este período. Pode-se esperar um momento de grandes ressignificações em nossas vidas, em nossas relações familiares, pessoais e também sociais. Como indivíduos, somos instados a novos protagonismos, com menos terceirização. Aliás, palavra difícil de se achar uma conotação positiva, onde quer que seja.

Já fomos escolhidos, porém, nem todos preparados, para cruzar o rubicão da existência humana, que vem a ser a passagem do primeiro para o segundo semestre de 2023.
O esforço para achar-se um novo equilíbrio em questões fundamentais para a nossa preservação como sociedade e espécie, não poderá mais ser ignorado. A revisão terá de ser profunda e irrestrita. Essa passagem, segundo a Astrologia, será quase um segundo réveillon no ano.

Esse ciclo de dezoito anos dos nódulos lunares, que em 2005 nos trouxe o Youtube, nos apresenta agora as I.As. A tecnologia ainda não bateu a perversidade do homem. Se à dezoito anos atrás surgiu algo que mudou o panorama da comunicação e essa ferramenta ajudou a fazer isso, agora temos uma coisa muito mais intensa e perigosa: Uma inteligência artificial com uma consciência, que não é humana, com um poder de guardar e de administrar dados em velocidade e quantidade sobre-humanas.

Talvez quem engendrou tudo isso, no único intuito de dominar os outros, se veja agora frente ao perigo de também ser dominado. Justiça poética ou não, mas… “Que monstro que criamos, heim!?!?”.

 

Luiz Henrique
Astrólogo, Tarólogo e Terapeuta Integrativo
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A grande transição planetária

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A ionosfera é uma parte da atmosfera superior situada entre 100 e 1000 quilômetros da Terra, onde a radiação ultravioleta é extrema e a radiação solar de raios-x ioniza os átomos e moléculas, criando assim uma camada de elétrons.

Então, a Terra/Gaya está prestes a enfrentar todos os desafios para produzir uma ionosfera melhor. É como se ela fosse apresentar sua tese de doutorado no dia 25/7.

Teremos a melhor ionosfera possível nessa data, veremos se é o suficiente, mas será o melhor que teremos em anos.

Se trabalharmos conscienciosamente sobre novas bases conceituais, certamente contribuiremos para torná-la uma ionosfera melhor e que melhor possa atender a todos os desafios que este sistema enfrenta, assim contribuindo para suavizar as transições.

Raios cósmicos em choque com a alta atmosfera sensibilizam a crosta terrestre e podem indicar abalos sísmicos com semanas de antecedência. Tudo está integrado sistematicamente aqui pelos arredores do Sol.

Tudo o que for trabalhado nesse sentido, vai suavizar as transições. É preciso ser absolutamente autêntico e não pode haver um pixel de especulação, porque isso poderá resultar num retardo de 5777 dias, ou seja, 15 anos de atraso.

Para evitar isso, preciso fazer com que meu corpo físico, mental e astral entre em uma nova sintonia com uma terra que passa a me considerar algo a ser preservado, mantido e validado. Como uma mãe que sempre ama e protege seus filhos, o sistema biológico que sustenta a vida planetária, se auto avalia e dispensa aquilo que não é mais necessário.

Assim foi como em todas as outras civilizações, que por distração e mentira, sucumbiram. A nossa já tem elementos suficientes para não repetir mais os mesmos erros.

O nosso tão esperado salto quântico já tem data, será dia 25/07.
Um dia que pode mudar o tempo em que vivemos.

Luiz Henrique
Astrólogo, Tarólogo, Numerólogo, Terapeuta Integrativo. @boastrologia
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Tá ruim, então muda!!

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A lua cheia que ocorre no grau 13 do signo de Sagitário afeta muito as pessoas dos signos de Sagitário, Gêmeos, Virgem e Peixes. Uma lua cheia de verdades que curam e também revelam o estado em que nos encontramos, o que pode até assustar alguns desavisados, mas que servirá para o último estágio de mudanças ao qual o próprio signo de Gêmeos se adapta tão bem.

Plutão, Marte e Júpiter seguem acabando com a hipocrisia do mundo, que neste momento é endêmico. Pastores, técnicos, políticos, médicos e sábios, sempre dizem que é para o nosso bem, mas isso nunca melhora, acho que cansei.

Para sair disso, temos que encarar, sabendo que poderá doer um pouco tocar em pontos sensíveis de nossas crenças e preferências. O 13º grau de Sagitário está em um trígono com Quíron, o curador ferido, aquele que mostra nossa ferida emocional.

Esse encontro do cuidador com Marte, mostra-nos que certas batalhas deixaram de valer a pena e que um outro tempo chegou, sendo assim necessário uma tomada de responsabilidade maior de uns para com os outros. Com Marte e Quiron, seremos cobrados por nosso egoísmo, ou absolvidos pela nossa capacidade de compreender.

Vamos curar o nosso Marte, independentemente de onde ele se encontrar em nosso mapa natal. Essa lua cheia se opondo com Sol em Gêmeos, mostrará de forma imparcial e clara, duras verdades que podem machucar, mas podemos aproveitar, reaprender a nos afirmarmos na vida.

A nossa natureza é boa, ruim é a ignorância, apenas isso.

 

*Luiz Henrique
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O Eclipse do grande Irmão

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O mais forte aspecto do Eclipse Lunar de 05/05, será Plutão se opondo ao Nódulo Norte no signo de Aquário, que rege a tecnologia e retrograda para o signo de Capricórnio, o conservador. Plutão vai revelar uma utopia, trazendo uma nova visão libertadora do conservadorismo e da tradição.

Isto pode até parecer mais do mesmo, ainda assim, mal começou esse trajeto e já temos no congresso Brasileiro uma PL, que define os rumos da tecnologia da comunicação (Aquário), num embate frontal com a produção de conteúdos reacionários, o conservadorismo de Capricórnio.

A oportunidade de mudar tudo isso, se reforça com esse eclipse que toca em nossa base familiar, onde passaremos a ter mais clareza, ou então, será o triunfo das trevas, pois a partir disso o que será, será, não mudará mais.

A intensidade desse período entre dois eclipses, nos chama a uma reflexão profunda sobre os nossos verdadeiros propósitos, que para muitos de nós, terão de ser resgatados das cinzas a qual foram reduzidos. A idade da obscenidade vai acabar, custe o que custar.

Temos que definir até onde vamos deixar que o poder das mídias, o poder das Big Techs, determine nossas escolhas e os comportamentos em nossas vidas. Muito embora isso já seja um poder estabelecido, temos que reagir, abrir estradas, bem sinalizadas, nessa terra selvagem e sem lei, chamada “Internet”.

Aquário tem a ver com a tecnologia da comunicação e essa sendo modificada, influencia também nas famílias e dentro do nosso diálogo interno. Estamos tendo que fazer uma espécie de aferição realista e responsável.

Uma vez que Plutão retorne a Aquário, é onde começaremos a perceber que a minha decisão vai ter um impacto diferenciado no ambiente e no que me cerca. Essa crueldade toda, tão perto da gente, sinaliza o final avassalador de uma realidade a qual conhecemos, que já entrou numa enorme transição, não apenas planetária, mas também sistêmica e solar.

Um momento de transformação, onde somos confrontados com algo que não sabemos lidar. Algo que está dentro de cada um de nós, e que determina uma nova ética de convivência pela falência absoluta dos métodos até agora empregados. Um novo modo de respeito pela vida.

Da teoria para a prática, é deixar de excluir. E isso sem ser nenhum apocalipse, podendo ser algo muito melhor. Mas que uma vez superados, poderão ser a Nova Era da Humanidade Solar.

 

Luiz Henrique Astrólogo
(48) 99623-6232 (Whats) Presencial/Online
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NUNCA ESTIVEMOS TÃO PERTO

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Passada uma pandemia, o que não impedirá que surjam outras, seguimos nossa marcha rumo ao desconhecido, com Inteligência Artificial, mas ainda sem saber o que se é. Como num roteiro de ficção científica, seria ela, a Inteligência Artificial, o que nos extinguiria?

O pequeno sonho do homenzinho que queria imitar a Deus, e de que finalmente um dia, o substituirá. E porque nossa cópia nos destruiria?

Muito simples e orgânico. A existência não depende apenas do que ela registra, isto são números, zeros e uns, armazenados em bits, não hospeda consciência e, pela impossibilidade, dessa ”concorrência desleal” é que essa inteligência, nos aniquilará.

É uma questão hierárquica e uma tentativa de inversão/insubordinação, a existência não precede a consciência. Apenas uma delas é realmente imortal, portanto atemporal. A ciência que vem através desta atemporalidade é que nos faz conscientes ou, pelo menos, funcionais e viventes.

A vida é onisciência, a morte, a ignorância disso. A consciência se sujeita a um corpo físico e tu passa a ter um “EU”.

Esse “EU” precisa dar um passo à frente e começar a conceber o mundo também do ponto de vista de um outro ser, qualquer pessoa, animal, planta ou pedra, fazem parte do ambiente que inclusive nos empresta um veículo biológico, nosso corpo físico.

Para uma verdadeira consciência, isso é pouco espaço para se expressar e manifestar, precisa de um outro, para se auto completar e ampliar. Vamos sair do nível Mc pipokinha, e voltarmos ao modo civilização.

Definitivamente, Plutão vai revirar nossa sociedade pelo avesso. Nem o povo mais isolado na floresta, deixará de sentir o que estamos passando, é sintomático, universal e climático. Deus também se manifestou no ambiente, e se não aprendemos, ainda dá tempo de o ouvirmos. Desde que nossas crenças não impeçam e são justamente elas que Plutão vai incinerar. Será um processo longo, o astro fica cerca de vinte anos em cada signo.

Agora em Aquário, vamos refundar nosso social, desde suas bases, custe o que custar.

Plutão traz, às vezes até calamidades, mas como única forma de igualar ricos e pobres. O modelo de gerar pobreza, não se aplica à Natureza, que sempre nos ensina a multiplicar. Então a miséria, a fome, a destruição, são antinaturais. Não são acidentes, são deliberadas, artificiais.

E quanto a Inteligência Artificial, o inevitável, ela realizou sim, o sonho do homenzinho de barro, sua verossimilhança, seu escravo.

 

Luiz Henrique
Astrólogo e Tarólogo
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Prometeus

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Agora realmente ficou difícil acompanhar as notícias sem embrulhar o estômago, chegamos ao fundo do poço. Se há um consolo, é que daqui desse ponto não se consegue descer mais.

A vida tratada como algo obsceno, virou o novo! “American way of death”. Isso não é tudo, pois é necessário saber se você vai morrer no débito ou no crédito. Para ser mais claro é preciso entender que, os diamantes são eternos, nós não.

* “O ouro afunda no mar, madeira fica por cima, ostra nasce no lodo, gerando pérolas finas”. (Ouro e Madeira- Originais do Samba).

Se os porcos comessem pérolas morreriam de indigestão. Na verdade, só se lambuza quem nunca supera aquilo que carrega por dentro. E este vem a ser o grande problema, ter vista curta, mesmo estando diante de um espelho.

E neste espelho em que reflete a Lua, que antes do término dessa lunação, nos mostra Plutão, no último grau de Capricórnio, espremendo até o bagaço de consevadorismo que ainda nos cega a visão de que o tempo mudou.

** “Enquanto todo mundo velho vai caindo, um mundo novo já vai se levantando”.
(Pd Zé Ricardo)

Júpiter e Quíron em conjunto, agem para que a cura seja profunda, nesse momento em que temos que refundar a nossa própria psique, para depois refundar a sociedade.

Essa nova visão de mundo ganhará ainda mais força com a próxima Lua Nova em Sagitário, que protagoniza que o Sol nasceu para todos, mesmo que alguns não queiram.

* Ouro e Madeira – Grande sucesso da década de 80 com o grupo- Originais do Samba.

** Hino Nova Er a-Pad Zé Ricardo (Santo Daime)

 

Luiz Henrique
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As minas de Salomão na Amazônia

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Estamos super informados, porém muito fragilmente formados. Isto fica estampado em nossa incapacidade de resolver racionalmente as demandas sociais. Equívocos colossais sobre o real significado das palavras e de seu verdadeiro sentido.

A palavra liberdade, por exemplo, como conceito jurídico, é representativa do direito de um coletivo, sobrepondo-se ao direito de um indivíduo apenas, “todos iguais perante a lei”.

Ao interpretar-se que tal conceito sobrepuja o de toda uma coletividade, nos remete a uma sociedade feudal ou imperial, onde escravos trabalham e vivem para o bem de seus monarcas. Plantam, colhem, extraem o ouro e fazem a manutenção e a riqueza de seus “benfeitores”.

Há outros equívocos, como a violência seletiva, que vamos naturalizando enquanto nos distraímos. Para quem quer um pouco mais de consciência, existe um novo paradigma: “DISTRAÇÃO = DESTRUIÇÃO”.

É a mais “ilógica” explicação para tamanha destituição de direitos e representatividade, que viemos sofrendo de forma tão acentuada nos últimos anos. E nós, permanecemos dóceis como as cabras pastando enquanto a pilhagem ocorre impune. Cada vez mais distraídos e zumbizados, acelerando para o precipício sem perceber o que está por vir…

Quando se está perdido no mato, se anda em círculos, quando sentimos medo também.
Por isso há tanta gente, nas mídias anti-sociais, gravando vídeos gritando e falando grosso, ao som de trilhas das décadas de 60/70. Porque?

Tentam restaurar memórias do inconsciente coletivo de medo e pavor, do último país a abolir a escravatura. Mas há em tudo isso um pequeno detalhe: Isso só funciona enquanto eu não sei…

Todo esse submundo vem à tona com Plutão e Netuno ativos, nessa passagem do Sol pelo signo de Peixes. A Lua Nova do último dia 20 foi o tiro de partida da corrida de obstáculos dos próximos 20 dias. As estruturas do mundo como conhecemos sendo estremecidas por terremotos e a estupidez humana retratada nas guerras.

“As pragas e as ervas daninhas
As armas e os homens de mal
Vão desaparecer nas cinzas de um carnaval”
(Clara Nunes)

Luiz Henrique
Astrólogo e Tarólogo
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A língua é um chicote

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Lilith, a Lua Negra, se opondo à Plutão, forma um aspecto de implosão das bases do egoísmo, que agora vai passar pelo seu pior teste. A crise do capitalismo, também é a crise do machismo e portanto, período de emoções inflamáveis. Lilith é uma mulher insurgente, que mandou Adão e o paraíso às favas.

Como coincidências não existem, o eixo de rotação do núcleo da terra também zerou, quase que simultaneamente. Acredita-se que essa parada, além de diminuir a duração dos dias, também poderá afetar o clima, pois altera o magnetismo terrestre.

Mas, principalmente, a ansiedade e a correria também podem ser abrandadas, permitindo uma maior sintonia entre o sentir e o fazer, servindo até para anestesiar esse ímpeto auto-destrutivo.

Aqui, sob essa influência, o conselho é de extrema prudência com o que se fala. Estamos quase o tempo todo pagando pelo que dissemos, sem nos darmos conta daquilo que co-criamos com a nossa língua.

Anteriormente, com a rotação da Terra mais acelerada, sofremos muito com a perda do autocontrole. A partir disso, nossos verdadeiros sentimentos e consequências dos atos, não permanecerão mais ocultos, é a idade da transparência.

Júpiter entra em Áries e quase toda a cretinice que se escondia, fica exposta e cristalina à luz do Sol. Aqui estamos naquela parte da fita, em que o bandido bota fogo na ponte para ninguém poder cruzar.

Plutão é, por excelência, um planeta incinerador, zera tudo para recomeçar de novo. Sua influência ocorre sempre que a humanidade experimenta processos de transformações profundas.

Contudo, convém salientar que tudo o que estivermos passando agora pode estar apenas no começo. Pela astrologia, tais aspectos devem se estender até 20 de março..

 

Luiz Henrique
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