domingo, 28 abril , 2024
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Camila Scussel

Como faço para enriquecer?

É uma das perguntas que eu mais escuto. Eu costumo perguntar se as pessoas querem isso ainda para essa semana ou se pode ser até a próxima. Estou brincando, claro. Acumular patrimônio, ou enriquecer se você preferir assim dizer, é um processo demorado.

Eu não sou rica, ainda estou longe disso, mas aumento consideravelmente meu patrimônio a cada ano que passa. Serei sim “rica” no futuro, estou trabalhando para isso, porque escolhi ter segurança, escolhi ter qualidade de vida e, acima de tudo, escolhi que vou trabalhar para alcançar independência financeira sem precisar ficar à mercê de qualquer sistema de aposentadoria, público ou privada, para quando eu não tiver mais idade (ou vontade) de trabalhar. Por isso decidir que vou me aposentar aos 55, com R$ 5 milhões acumulados.

“Ai, nossa Camila, você deve ganhar superbem então”, “ah, mais você não vai usufruir de nada até lá, apenas guardar dinheiro”, “Camila, você sonha alto demais”; “Camila você é doida”… e outas frases do gênero é o que mais escuto quando falo disso.

Eu não tenho um supersalário, eu separo sim uma verba para minha qualidade de vida, eu não sou doida (bem… isso até sou um pouco), mas, definitivamente, não estou exagerando nem sonhando alto demais.

Tudo consiste em planejamento, o caminho sempre muito mais fácil quando antes traçamos o trajeto. Em qualquer esfera de nossas vidas, quando temos um objetivo claro e pensamos nas estratégias e metas para atingi-lo, o que parecia um sonho passa a ser muito mais facilmente alcançado.

Estou disponibilizando um treinamento sobre planejamento financeiro, e resolvi abrir uma parte resumida dele em uma aula gratuita. Fiz isso para demonstrar o que o treinamento proporciona. Mais do que isso, mesmo só podendo atender dez pessoas, estou divulgando a aula gratuita, porque acredito piamente que o público necessita saber onde pode chegar se for determinado a isso.

Deixo também disponível, para os leitores no Notisul, por meio do endereço bit.ly/aulagratuitaplanejamento (basta digitar em seu navegador), não deixe de assistir, o conteúdo vai te surpreender.

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Supermercados: itens que subiram muito e itens que subiram pouco de preço

Compras de comida, material de higiene e limpeza são imprescindíveis. Disso ninguém discorda. O problema está no fato que o estabelecimento que nos vende tais itens vende milhares de outras coisas, que muitas vezes nos leva a gastar muito mais do que planejamos.

Supermercados são ambientes totalmente projetados para isso. Quanto maiores e mais modernos, mais estimulantes são a nos fazerem comprar além do que consta em nossas listinhas. Se observarmos, os ambientes costumam ter pisos bem lisos (até levemente escorregadios) nos forçando a andar devagar enquanto passamos pelas gôndolas. Marcas mais baratas são colocados nas prateleiras mais baixas, enquanto as mais famosas são colocadas na altura de nossos olhos (caso você nunca tenha percebido, observe a próxima vez que estiver em um supermercado). Itens de consumo básico, como arroz, feijão, farinha, normalmente são colocados nos últimos corredores, fazendo com que, para chegar até eles, necessitamos transitar por várias tentações que parecem saltar diante de nossos olhos em seus cartazes publicitários bonitos. Ao entrarmos no supermercado, normalmente o primeiro corredor que visualizamos estão dispostos itens como produtos de beleza, bazar ou guloseimas. Todos que entram no supermercado olham para esse corredor, quantas pessoas conseguem sair sem comprar nada dele? Sem esquecer das tradicionais prateleiras de revistas e doces ao lado do caixa, esperamos lendo as capas das revistas, eventualmente compramos algumas. Esperamos, olhamos as embalagens de balas e chocolates até a vontade nos fazer comprar.

Não estou criticando os supermercadistas, nem os visionários profissionais de marketing e suas técnicas. Eles empregam, direta e indiretamente, pagam impostos (muitos por sinal), assumem responsabilidades pesadíssimas. Eles apenas usam estratégias inteligentes para vender mais. Cabe a cada um de nós decidir o que vai ou não comprar.

É comum fugir da listinha e levar um doce para casa? Pois então coloque o doce na listinha. Planeje suas compras contando com uma determinada verba para itens que, embora não sejam essências, são importantes de alguma forma para você. Porém, é necessária a definição prévia do valor a ser destinado a isso e à limitação a esse valor. Dessa forma, não nos privamos daquilo que gostamos, mas também não sabotamos nossos planos financeiros.

Para encerrar essa coluna, deixo aos leitores uma informação obtida por uma pesquisa realizada pela Fundação Getúlio Vargas, sobre o aumento do preço de alguns produtos do supermercado entre abril de 2018 a março de 2019. Aumentaram significativamente de preços itens como batata (78,83%), couve (21,17%); bacalhau (19,35%) e atum (10,36%). Por outro lado, segundo essa mesma pesquisa, alguns itens tiveram aumentos inferiores à inflação. São eles: sardinha em conserva (2,83%); azeitona em conserva (2,73%) e ovo de galinha (2,08%), azeite (1,13%) e… para a surpresa geral, chocolates (3,64%). Ovos de páscoa não entraram na pesquisa, já que ela foi divulgada no fim do mês passado.

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Quando e como começar a investir

Esse é um assunto bastante solicitado, talvez o mais solicitado: Investimentos. Bastante compreensível, afinal todos nós queremos ver nosso suado dinheiro rendendo, as perguntas que nunca querem calar são onde e quando.

Bem, iniciamos esclarecendo que investir não é necessariamente conseguir uma taxa elevada, aceitar riscos altos e prender o dinheiro. Tendo isso em mente, pode-se concluir devemos começar a investir ontem. Porém, os primeiros investimentos devem ser sempre em aplicações mais seguras e conservadoras. Partir para a renda variável (ações, por exemplo) apenas se depois de conhecer o mercado, entender seus riscos e volatilidades, considerar uma boa oportunidade. Sempre aos poucos, de forma a não ser emocionalmente afetado por conta de um resultado ruim. 

A maior parte das pessoas atrasam a entrada no mundo dos investimentos. Dizem que primeiro devem pagar as dívidas, organizar as despesas e o orçamento, tirar férias etc. É logico que, quando se ter uma dívida, ela deve ser nossa prioridade financeira. Ter organização financeira também é essencial. Comentei, por diversas vezes, que formação de patrimônio se faz com aportes constantes, não correndo atrás de uma taxa altíssima. Entretanto, é necessário que dizer que adiar o “começar a investir” pode virar permanente “deixa para o mês que vem”. 

Ponto mais importante que gostaria de deixar aqui é que considero que o investimento não começa com a aplicação do dinheiro, e sim com o preparo para isso. Onde investir? Quantos investir? Quais são meus objetivos com esse investimento? Qual a diferença entre o produto x e y? A que riscos estou exposto? Essas perguntas que você deve responder antes de aplicar seu dinheiro são fundamentais para seu crescimento financeiro.

A escolha de onde cabe a cada um de nós, baseados nos nossos objetivos e perfis. Sim, dedicação ao aprendizado é fundamental. Não exige muito tempo. Pode ser feito aos poucos. Apenas digo: pesquisem, leiam, informem-se, e aprendam com o tempo. Não tomem decisões emocionados, pois o que não falta são espertalhões para tirar proveito de suas emoções. Propostas absurdas de ganhe x reais por dia, dobre seu patrimônio em quatro anos, alcance 5% de rentabilidade em um mês devem ser automaticamente desconsideradas. Quer acelerar acumulo de patrimônio? Trabalhe mais. Investir é aos poucos, respeitando seu nível de conhecimento e sua paz.

Como bônus dessa coluna, encaminho aos leitores que se interessarem um material que editei com alguns conceitos iniciais de investimentos e siglas usadas, CDI, CDB, LCI, FGC, etc. É apenas um primeiro passo, mas que pode ajudar e muito para quem quer começar a aprender sobre investimento. Há muita gente que diz que quer investir num CDI, que nem é um investimento, e que imagina que há investimentos mais rentáveis e seguros que caderneta de poupança. Basta pedir-me pela lista Vip enviando recado para 99974-0804. Abraços a todos e boas escolhas.

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De que forma a prisão de mais um ex-presidente, pode nos afetar economicamente

Semana tumultuada no mercado financeiro. Mas o que isso afeta a mim, cidadão comum?

Essa semana tivemos um recorde na bolsa de valores, que encostou nos 100 pontos. Três dias depois, mais um ex-presidente brasileiro vai preso. Bolsa cai, dólar sobe.
Ok, Camila, mas o que eu tenho a ver com isso?

Essa é uma dúvida bastante comum. Quando verificamos boletins financeiros, tudo parece muito distante da nossa realidade, como se as tais notícias e projeções fossem de interesse apenas de economistas ou grandes empresas. Mas sim, somos afetados, respinga em nós, muito mais do que inicialmente pensamos.

Bom, primeiramente é necessário que entendamos o porquê da oscilação. Quando um fato importante da política nacional ocorre, isso afeta o otimismo do mercado, pois traduz uma sensação de mais ou menos segurança para o investidor.

Quando a sensação é de mais segurança, o mercado fica mais otimista, há mais investimentos, e expansão de empresas, e com isso novos postos de trabalho são criados. Quando a sensação é de insegurança, o mercado se retrai, e a economia para ou decresce.

Em outras palavras, a bolsa de valores funciona como um termômetro da economia. Da mesma maneira, esse otimismo ou pessimismo do mercado pode afetar os investimentos estrangeiros e as exportações de produtos brasileiros, fazendo com que aumente ou diminua a quantidade de dólar no país. Menos exportação, menos dólar no país, preço da moeda sobe, e o pão fica mais caro (já que o trigo é importado).

De forma bem simplificada, é dessa forma que as notícias sobre a economia afetam a nós, cidadãos comuns.

Tivemos o segundo ex-presidente preso depois de um impeachment de outra presidente, tudo em menos de três anos e meio. A queda da bolsa com mais essa notícia é inevitável, já que é a reação imediata do mercado. Entretanto, não desconsiderando a importância da queda da quinta feira, de 1,3%, foi bem menos alarmante do que outrora, lembramos que em maio de 2017, o mesmo ex-presidente atual detento, foi delatado pelo mega-açougueiro e a bolsa teve um tombo bem maior: mais de 8%.

O que devemos acompanhar para saber se a economia será significativamente prejudicada ou não, são as cenas dos próximos capítulos, no que se refere a reforma da previdência, já que as negociações sobre isso foi o principal motivo da alta que a bolsa vinha apresentado. Prender o Temer não foi nada (aliás, já foi tarde), resta agora saber o quanto os congressistas irão retaliar a reforma por conta disso.

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O que todos deveriam saber sobre declaração do imposto de renda

Estamos em meados de março e já é hora de declarar o imposto de renda. O prazo limite é 30/4, porém, vale lembrar que atrasos acarretam em multas, que iniciam em R$ 160, portanto, é melhor não deixar para última hora.

Uma das grandes falhas do contribuinte ao declarar imposto de renda, é justamente deixar as coisas para última hora, e não me refiro apenas ao prazo para a declaração, e sim a guarda e organização dos documentos. Isso não deve ser feito as vésperas, e sim ao longo do ano. O prazo 1º marco a 30 de abril, é para baixar o programa e fazer a declaração… não é para localizar as notas, ou ligar para o dentista pedindo uma segunda via do um canal que ele tratou há um ano atrás.

É comum também as pessoas perguntarem se precisam contratar um contador para isso. Não é obrigatório. É possível baixar o programa no computador, tablet ou celular, e fazer sua própria declaração. O programa é bastante amigável e no site da receita tem um monte de informações para sanar as dúvidas que possam surgir. Logicamente, como qualquer outra coisa, quando fazemos a primeira vez, temos algumas dificuldades e levamos um tempo maior. De qualquer forma, mesmo contratando um contador, é importante que conheçamos o básico do assunto, por exemplo, para saber que gastos são restituíveis e que rendas devem ser declaradas, para que possamos informar ao contador.

Até o ano passado, era obrigatório a informação do CPF do dependente maior de 8 anos. Esse ano, a declaração obriga a informação do CPF dos dependentes de qualquer idade. Portanto, para quem tem filhos pequenos, que não tem CPF, faça o quanto antes.

Para quem vai restituir o imposto de renda descontado na fonte, é importante saber que a ordem da restituição segue a ordem da entrega da declaração. Algumas situações “passam na frente”, como idosos ou pessoas portadoras de necessidades especiais, os demais a restituição ocorre conforme a entrega.

Isso quer dizer que para quem é ansioso por receber a restituição, programe-se para entregar o quanto antes (nos próximos anos, especialmente, já que nesse já se passaram 15 dias). Mas… para quem após receber deixará o dinheiro aplicado, pondere se suas aplicações pagam mais do que 100% do CDI sem desconto do imposto de renda. Explico: a restituição é paga com atualização de valor conforme a taxa Selic (e o CDI é sempre muito próximo a taxa Selic), sendo que dessa valorização, não se cobra imposto de renda. Em outras palavras, rende mais que tesouro Selic, mais que os CDBs, LCIs e LCAs de prazos curtos e obviamente, muito mais que a caderneta de poupança. 

Para quem quiser sabe mais sobre o assunto, não deixe de assistir a coluna em vídeo na próxima quarta feira nas mídias do Notisul, ou diretamente nas minhas.  Falarei mais sobre o assunto. Fiz também um compilado com informações sobre o IR, quem quiser pode me pedir pelo WhatsApp (48) 99974-0804 que mando o PDF.

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Dólar em alta, vale a pena comprar??

Sem rodeios vamos aos fatos: comprar dólar, euro, ieni ou qualquer outra moeda não é investimento. Comprar moeda é especulação, isso sobe e desce o tempo inteiro e não existe “análise fundamentalista” para basear a escolha.

Compre moeda se for para viajar, ou se tiver um projeto de ir estudar ou fazer qualquer outra coisa no exterior. Nesses casos, compre aos poucos, nunca deixe para cima da hora, afinal pode dar uma alta às vésperas de sua viagem. Acompanhe dia a dia e vá comprando aos poucos, quando tiver uma queda. Se durante sua viagem, ou às vésperas dela, a moeda aumentar a cotação, sem problemas, você já comprou o que precisava. Se diminuir, você comprou o que precisava a um preço que coube no seu orçamento, de resto paciência, você fez o mais prudente e o ser humano não tem o dom de prever o futuro.

Há também pessoas que compram dólar para reserva de valor, e nesse caso também faz muito sentido. Pessoas que já têm um bom montante acumulado e que temem o mercado interno, receiam ocorrer crises graves a ponto de o Brasil virar uma Venezuela, compram moeda forte, ouro, obras de arte, entre outros itens que tem valor no mundo todo. Não fazem isso como investimento, porque não se observa a rentabilidade, apenas a segurança.

Para finalizar, algumas observações importantes eu trago a vocês: em 2002, o dólar esteve R$ 4; dois anos depois, caiu para R$ 2,2; em 2010, esteve em R$ 1,7; em 2018, chegou a R$ 4,18 e fechou o ano a R$ 3,87. Tem sempre aqueles que qualquer subidinha já saem profetizando que “é hora de comprar, porque vai chegar a R$ 5”. O problema maior são os que estão esperando desde 2002.

Quem tem projeto de viajar para fora do país, e quer receber material exclusivo sobre como planejar o orçamento de viagem e gastar pouco, pode me pedir pelo WhatApp (48) 9974-0804, que envio um compilado que editei.

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Jovens e a dúvida quanto ao primeiro imóvel: afinal, vale a pena financiar?

Jovens e a dúvida quanto ao primeiro imóvel: afinal, vale a pena financiar? Assista e decida. Boas escolhas a todos!

É possível conquistar liberdade financeira em alguns meses

Muita gente confunde, o que é bastante compreensível, os conceitos de liberdade financeira e independência financeira. Embora possam, à primeira vista, parecerem sinônimos, trata-se de conceitos muito diferentes.

A independência financeira é alcançada quando os rendimentos dos seus investimentos conseguem pagar suas contas mensais. Ou seja, suponhamos que eu tivesse despesas mensais de R$ 5 mil, e que tivesse um valor expressivo de patrimônio investido rendendo mensalmente os mesmos R$ 5 mil. Nessa situação, eu teria alcançado 100% da minha independência financeira.

O alcance da independência financeira é o objetivo capital da vida de muita gente. Pessoas mais precavidas e que gostam de finanças otimizam o seu orçamento, mantendo nele o que é essencial e o que é importante, e descartando qualquer gasto desperdiçado independente do seu valor. Aliado a isso, buscam aumentar a renda ao longo dos anos, poupar e investir mensalmente um valor consistente, com intuito de formar patrimônio para, mais adiante, viver apenas dos juros dele, sem necessidade de “retirar fatias do montante principal”.

Ao contrário da independência financeira, que na maior parte das vezes é um planejamento de longo prazo, a liberdade financeira é algo bem mais simples de ser conquistado, pois consiste em gastar menos do que se ganha e ter reservas como “colchão de sobrevivência” quando algum imprevisto ocorrer. Ter liberdade financeira é não ter um orçamento engessado, em outras palavras, é não viver a situação – infelizmente bastante comum – de receber o salário e todo ele já está comprometido para o pagamento de dívidas e compromissos já assumidos.

Ao conquistar liberdade financeira, além de termos mais segurança para imprevistos, temos condições de acumular patrimônio, poupando e investindo todos os meses. Pode-se dizer que a liberdade financeira é o primeiro passo a ser alcançado nos planos de independência financeira.

Deve-se salientar os valores agregados trazidos: a tranquilidade para uma boa noite de sono; a segurança de que não vai faltar nada para nós ou para aqueles de quem gostamos; a paz de usufruir merecidamente de um fim de semana de lazer, sabendo que o dinheiro que ali está sendo gasto não fará falta, pois é planejado, entre outras coisas que fazem valer cada segundo de nossos esforços.

Para quem se interessar, editei um ebook de oito a dez folhas com o passo a passo para o alcance da liberdade financeira. Para ter acesso, peça-me pela minha lista VIP de WhatsApp: (48) 99974-0804 (é gratuito).

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Vai gastar ou ganhar no Carnaval?

A Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) divulgou a expectativa da “bufunfa” movimentada no Carnaval, uma simples bagatela de 6,78 bilhões, 20% mais de em 2018… a mesma pesquisa apontou que setores de bares e restaurantes, transportes rodoviários e hospedagem ficam com 84% desse aumento.

Uma cifra astronômica se pensarmos que o número de brasileiros inadimplentes em novembro de 2018 era de 63 milhões, segundo SPC Brasil.

Os preços dos produtos mais demandados durante o Carnaval subiram em 11,1% em 12 meses, devido ao aumento do preço dos combustíveis.

O brasileiro reduzirá o consumo por conta desses fatos? Muito pouco provável. O consumo de cerveja, por exemplo, sobe 44% durante o Carnaval, em comparação com o resto do ano, conforme divulgado pela Kantar Worldpanel.

Mas, logicamente, tem a parte boa da história: enquanto os indisciplinados financeiros quebram o bolso durante a folia, os visionários lucram com ela. A mesma pesquisa do CNC estimou 23,6 mil postos de trabalho temporários durante as festas de Momo, nada menos que o maior contingente de temporários contratados desde 2014, os maiores empregadores temporários estarão em bares e restaurantes.

Portanto, quem está desanimado porque está sem dinheiro para gastar, com o Carnaval batendo na porta, aproveite a oportunidade de ganhar dinheiro ao invés de gastar.

Para quem trabalhou, está com as finanças equilibradas, e quer brincar no bloco da folia, faça-o, mas de forma planejada. Separe uma verba para gastar que não vai fazer falta depois. Afinal, se gostamos de festa, vamos cuidar para que ela não vire um pesadelo a partir da Quarta-Feira de Cinzas.

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O equilibrio financeiro é necessário

Sempre que falo que trabalho com Planejameno financeiro, as pessoas perguntam sobre investimento. É o tema mais comum nas perguntas. Onde devo investir?? Essa pergunta é mais ou menos como chegar para um orientador vocacional e perguntar: “Que faculdade devo fazer?”. Não há uma resposta, há um direcionamento, uma orientação a partir do seu interesse.

Porém, caso a pessoa não tenha consciência de seus gastos, da reserva necessária e de suas vulnerabilidades financeiras é necessário saber que investir deve ser um passo mais adiante. Há outros degraus a ser atingido antes. E isso ver nesse momento.

Vamos entender as fazes mensais do “bagunçado financeiramente”:

• Fase 1 Oba oba: caiu dinheiro na conta, finalmente, paga as contas que tem para pagar, sem se questionar se aquele gasto deve ou não ser mantido, vai passando o cartão, vai sacando dinheiro, vai dançando conforme a musica e pronto.

• Fase 2 Negação: Cadê meu dinheiro?? Gente eu não gastei tudo isso! Esse extrato tá errado?

• Fase 3 Constatação do obvio: eu preciso controlar mais eu preciso me organizar, eu não estou progredindo, se ocorrer algum imprevisto por agora eu “tô ferrada”

• Fase 4 Tentativa de conserto: agora só vou gastar estritamente o necessário, vou andar com papel e caneta para anotar cada chiclete que eu compro, esse mês vou economizar no mínimo 50% do meu salário, vou investir na bolsa de valores e ficar rico… olha ai… já comprei até um curso… aprenda a investir na bolsa em 5 dias.
Os planos sucumbem depois de uns 40 minutos…

Muitos falam em investimentos, mas poucos falam em organização financeira para investir.
Ter uma consistência de poupança e investimento ao longo do tempo, ou seja, todos os meses viver com menos do que ganha, todos os meses poupar e investir, torna o montante muito mais expressivo do que investir ‘quando sobra’.

Por isso, eu ressalto: investir é importante porque potencializa o patrimônio, os efeitos dos juros compostos ao longo do tempo é poderoso, mas o que vai te enriquecer são os aportes, isso é, o dinheiro que você investe todo mês, não uma taxa alta. Quer ver??

Suponhamos que  “A” poupe e invista 3 mil reais por mês, a uma taxa mensal de 0,8% montante após 10 anos: R$ 600.655 suponhamos que “B” poupe e invista 1 mil por mês, a uma taxa mensal de 1,6% montante após 10 anos: 357.386

Por isso, sempre que se fala em planejamento financeiro, o equilíbrio é o ponto mais importante. Manter um orçamento otimizado e não um orçamento enxuto, manter a qualidade de vida e o tempo necessário para sua família e sua saúde, caso contrario seus planos vão sucumbir em pouquíssimo tempo, ou por falta de qualidade de vida, ou a sua intensão de poupar e investir x reais por mês será frustrada constantemente por conta da sua necessidade, já que você não tem muito dominio sobre sua necessidade financeira. Ou seja, não se levanta paredes antes de consertar os alicerces, pois a hora que tudo cair o estrago vai ser bem maior.

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