sexta-feira, 26 abril , 2024
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Cris Carara

Cuidados no tempo seco: atenção ao ambiente do cão é importante

O outono se aproxima e, por conta do tempo seco, é tempo de ficar atento com seu cãozinho. Principalmente tutores de cachorros com focinho achatado (braquicefálicos), como os boxers, pugs, shihtzus e lhasa apsos. O motivo é que, por conta do formato do crânio, eles têm maior dificuldade para respirar e os olhos também ficam mais expostos ao clima.

Mas nada disso é motivo para pânico, já que não é difícil cuidar bem do seu animal de estimação. “Nesta época do ano, problemas respiratórios e conjuntivites podem afetar os pets com mais intensidade” – explica o médico-veterinário Marcello Machado, gerente técnico nacional da Total Alimentos.

Então, como evitar o desconforto nos seus cães? Antes de mais nada, é preciso olhar ao redor: o ambiente deve ter uma temperatura confortável. “No período de clima seco e frio, faça uso de agasalhos e roupinhas. Também vale a pena colocar cobertores no local onde o pet dorme. Lembrando que é fundamental manter os locais limpos e secos, e as roupas e cobertas sempre limpas e livres de poeira”, diz Machado. O excesso de poeira, e de ácaros, pode desencadear alergias e outros males respiratórios.

Muito se fala da importância da água durante as altas temperaturas, mas ela deve estar disponível o tempo todo, também, no frio. Como em grande parte do Brasil, o tempo frio acontece durante as estações mais secas, não se esqueça de checar a tigela de água, que deve estar bem limpinha. “Independentemente da temperatura que está fazendo, o esforço físico desidrata o pet, então é muito importante o fornecimento de água durante os passeios, inclusive”, alerta Machado.

Evite apenas água muito gelada. Nessa época do ano, procurar oferecer água na temperatura ambiente. Como de praxe, qualquer comportamento estranho, de desânimo e falta de apetite, leve o seu cão ao veterinário. Em caso de desidratação, é possível tratar do animal em casa, mas a decisão em relação a qualquer tipo de terapia deve ser estabelecida por um profissional.

“Uma desidratação leve pode sim ser tratada em casa, mas a desidratação pode envolver doenças potencialmente perigosas”, diz o veterinário. Afinal de contas, a desidratação é um indício, e não uma enfermidade em si. “É preciso entender o que levou a esse quadro. Alguns sintomas são os vômitos e diarreias. Nesses casos, uma avaliação mais detalhada de um profissional veterinário é muito importante para controlar e curar o animal”, completa.

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Saiba a importância da castração para o seu pet

Apesar de muitas pessoas acreditarem que a castração animal é uma forma de mutilação, os médicos veterinários afirmam o contrário, considerando uma maneira eficaz de prevenir doenças graves e evitar o abandono de filhotes de ninhadas não desejadas. Para o professor do curso de Medicina Veterinária da Anhanguera de Anápolis, Gabriel de A. Pfrimer, a castração é um importante procedimento para evitar a superpopulação de animais domésticos, que hoje é considerado um caso de saúde pública. “A maioria dos filhotes abandonados não conseguem um lar e permanecem nas ruas. Quando atingem a maturidade procriam, dando origem a novos animais abandonados. De acordo com a Organização Mundial de Saúde, apenas no Brasil devem existir aproximadamente 10 milhões de gatos e 20 milhões de cães abandonados”, afirma.

Para alguns a injeção anticoncepcional é a melhor opção de contraceptivo, mas para o especialista esse medicamento pode ocasionar diversos efeitos colaterais, como, por exemplo, a hiperplasia mamária benigna ou maligna; a piometra, que é a infecção de útero; e estudos recentes comprovam a possibilidade de algumas cadelas desenvolverem diabetes. “Por muito tempo o anticoncepcional serviu como método de se evitar a gravidez nas fêmeas e para controle populacional de maneira geral no Brasil, muito pela falta de informação da população sobre os benefícios da castração e também por conta dos custos. Com as mudanças das técnicas cirúrgicas, medicamentos anestésicos cada vez mais funcionais e eficientes, houve uma diminuição no valor total da castração. Com um único gasto, as pessoas conseguem evitar uma série de transtornos que o anticoncepcional proporciona nas cadelas e gatas”, explica Gabriel.

O docente da Anhanguera esclarece que os problemas com o uso dos anticoncepcionais para as fêmeas podem vir tanto a curto, médio ou em longo prazo. “Existem fêmeas que na primeira aplicação desenvolvem os efeitos colaterais e têm fêmeas que passam a metade do ciclo reprodutivo sem problemas. Hoje, dentro da classe da Medicina Veterinária nenhum profissional recomenda o uso de anticoncepcional, pois os efeitos prejudiciais são bem maiores que os benefícios”. Para o especialista, a população deve ser conscientizada sobre os benefícios da castração. “Esse não é um ato de penitência ao animal, mas um ato de amor, uma forma saudável de se manter o controle populacional e evitar os prejuízos que os anticoncepcionais causam nos animais”, finaliza.

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Rações sem glúten podem evitar contaminação cruzada para celíacos

Tutores de cães ou gatos que são intolerantes à proteína devem oferecer alimentos específicos para evitar alguma reação alérgica

A busca por dieta livre de glúten tem se tornado popular no Brasil, mas para pessoas diagnosticadas celíacas e portadores da sensibilidade ao glúten não celíaca (SGNC), ela é uma necessidade. De acordo com a Federação Nacional das Associações de Celíacos do Brasil (FENACELBRA), o país tem cerca de 2 milhões de pessoas que possuem a enfermidade autoimune caracterizada pela ingestão ou contato com o glúten.

 Este tipo de proteína está presente no trigo, centeio, aveia, cevada e derivados, como o malte. Como não possui tratamento clínico e nem medicamentoso, a única forma para evitar qualquer tipo de reação alérgica é não ter contato com o alérgeno, seja por ingestão ou contato físico.
Porém, nem sempre os celíacos estão protegidos, mesmo com dietas rigorosas ou prudência no contato com produtos que contém glúten, e eles podem sofrer com a contaminação cruzada, ou seja, ter algo livre sendo contaminado por um objeto ou material que entrou em contato com a proteína.

Para tutores de cães ou gatos, que são intolerantes ou alérgicos à glúten, a recomendação é que os pets se alimentem com dietas específicas para evitar qualquer problema. “Os cães carregam a proteína na pelagem e podem espalhar pela residência provocando uma reação alérgica.”, alerta o médico veterinário e gerente Técnico Nacional da Equilíbrio, Marcello Machado.

Para auxiliar na conscientização sobre o risco da contaminação cruzada para os tutores que sofrem com a doença celíaca, a marca “Equilíbrio” de alimentos super premium para cães e gatos, firmou uma parceria com a escritora e ilustradora, Eve Ferretti, que foi diagnosticada intolerante à glúten em 2012. Como artista ela criou o portal de informações “Célia Celíaca – Gluten Free LifeStyle”, que ajuda a dar resposta a tantas dúvidas das pessoas que sofrem com a doença.

“Aconselho às pessoas que me seguem na página a prestarem atenção na ração dos seus bichinhos. O ideal é substituí-la por outra sem glúten, pois quando o pet consome a ração tradicional com glúten, restos alimentares permanecem em suas bocas e quando recebemos as lambidas, há sim contato direto do celíaco/alérgico/sensível com a proteína.”, alerta Eve.

Pensando nos cães e em seus tutores celíacos, a Equilíbrio possui duas linhas livres de glúten: Equilíbrio Grain Free e o lançamento, Equilíbrio Raças Específicas. Para o médico veterinário, Marcello Machado, uma dieta sem glúten pode trazer alguns benefícios para cães e gatos. “Na rotina clínica atualmente nota-se que cães mais sensíveis, respondem de forma positiva às dietas com ausência de grãos na formulação e pets com diarreia e vômito idiopático, também se mostram mais favoráveis a este tipo de alimentação”, completa.

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É possível curtir o carnaval com meu pet ?

Carnaval é época de multidão, calor e barulhos altos. Por isso, por mais que você queria aproveitar a folia com seu melhor amigo, será mesmo o mais adequado? Em geral, depende muito do animal, explica o médico-veterinário e gerente Técnico Nacional da Total Alimentos, Marcello Machado.
“Muito barulho, concentração de pessoas e calor excessivo podem deixar o cão muito estressado.

Para curtir o carnaval tranquilamente, aqueles que gostam de entrar na multidão tem como melhor opção deixar o pet em casa, ou com alguém de confiança. Todavia, se o projeto for realmente levar o pet para o bloco, essa é uma experiência mais adequada para cães com uma índole mais tranquila. Os mais agressivos, ansiosos ou estressados não devem ser levados a esse tipo de ambiente”, orienta Machado.

Então, quais as dicas para curtir a festa junto com o pet? “Fique mais distante dos grandes aglomerados, evite os horários mais quentes do dia, procure locais com sombra e ofereça água fresca e potável constantemente para seu cãozinho.”, responde o médico veterinário.

Para aqueles que gostam de caprichar no visual, é importante manter em mente que calor e multidão já são fatores de irritação, e uma fantasia para o pet pode deixá-lo ainda mais desconfortável.

“Fantasia é algo que provavelmente ele escolheria não usar, se pudesse opinar. Porém, caso o tutor deseja colocar seu cão na brincadeira, certifique-se que seu pet não se incomoda com o acessório. A fantasia deve ser leve e de tecido respirável. Preste atenção para ter certeza de que a roupa não o machuca, esteja apertada ou causando incômodo. Não pode haver riscos de enroscar ou estrangular. É importante ficar sempre atento ao comportamento dele e nunca o perder de vista.”, aconselha Marcello.

Já em relação ao barulho, tufos de algodão podem minimizar o ruído, mas não resolvem o problema caso o barulho seja excessivo e o cão muito medroso ou irritável. Vale lembrar que muitos cães também se sentem incomodados com o algodão nos ouvidos. Se for utilizar, cuidado para não colocar pedaços muito pequenos e que fiquem difíceis remover após o uso.

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Como identificar um cão cardiopata?

Com impactos diretos na saúde e expectativa de vida dos animais as doenças cardíacas apresentam sintomas silenciosos, que, muitas vezes, passam desapercebidos. Por isso, é imprescindível que o tutor consiga identificar alguns sinais de alerta do pet para procurar ajuda.

Para auxiliar os tutores, a Médica Veterinária e Gerente de Produtos da Unidade de Pets da Ceva Saúde Animal, Priscila Brabec, listou os sete sinais mais comuns apresentados por cães cardiopatas.

Tosse: Por conta da cardiopatia a irrigação sanguínea é prejudicada, o que exigirá um esforço maior do coração. Isso, pode gerar problemas respiratórios que serão evidenciados através de uma tosse seca e constante.

Dificuldades respiratórias: Qualquer alteração no padrão respiratório do pet é um sinal de alerta. No caso de problemas cardíacos, o animal pode apresentar falta de ar, respiração acelerada, dificuldades respiratórias, suspiros, entre outros.

Desmaios: As alterações respiratórias podem prejudicar a oxigenação no cérebro, e isso, estimulará desmaios. Caso o animal perca a consciência é necessário buscar ajuda imediata do veterinário

Fadiga excessiva: Sinais de cansaço extremo ou fraqueza após qualquer atividade, indisposição para passeios, brincadeiras ou exercícios, são algumas das alterações comportamentais apresentadas por cães cardiopatas

Alterações alimentares: Perda de peso repentina associada a falta de apetite extrema são sinais que podem estar ligados as cardiopatias e são alertas importantes.

Alteração comportamentais: Isolamento, dificuldades para dormir, inquietação, entre outras alterações comportamentais merecem atenção e podem ser indícios de problemas cardíacos.

Inchaço: As doenças respiratórias podem causar edemas no corpo do pet. Entre as áreas mais comuns estão abdômen e patas.

“É importante reforçar que qualquer mudança repentina no comportamento do pet deve ser comunicada ao veterinário. Dessa forma, o profissional avaliará o animal e realizará os exames necessários para identificar qual patologia está afetando o cão. No caso das doenças cardíacas, o diagnóstico precoce é imprescindível, pois o tratamento irá auxiliar no aumento da expectativa de vida do cão” finaliza Priscila.

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COMO DAR BANHO A SECO NOS GATOS

Falar de banho em gato é um pouco estranho, já que eles não gostam nem um pouco de entrar embaixo d’água para aquela sessão de limpeza. Mas, diferente dos cães, eles não precisam tomar banhos regularmente, pois conseguem se manter limpos sozinhos.

O que pode exigir um cuidado maior com a higiene são momentos pontuais – como quando o felino brinca com terra, por exemplo. Para esses casos, você pode optar pelo banho a seco para gato que, além de limpar, evita o estresse do animal e o seu também.

Quem já tentou dar banho em gato sabe que a missão não é fácil. Por isso, quando precisar fazer a higiene do seu companheiro pode seguir as dicas do médico veterinário da Naturalis, Marcello Machado, que ensina o passo a passo do banho seco para os felinos.

“O banho a seco para gato é uma opção que, além de manter o animal sempre limpo e evitar situações de irritação, também economiza água e é uma ótima alternativa para dias mais frios”, explica Machado.

Como dar banho a seco nos felinos
Providencie os materiais, você vai precisar de:
*Lenços umedecidos para gatos (é importante que sejam específicos para uso animal)
* Algodão
* Produto para banho a seco em gato (peça orientação ao veterinário sobre qual o mais indicado para seu felino)
*Toalha seca

Use os lenços úmidos:
Comece uma limpeza por todo o corpo da gato com os lenços úmidos e tenha o cuidado de tirar a parte mais evidente da sujeira. Dê bastante atenção às patas, genitais e todas as dobrinhas que tiverem sujeiras. Nesse momento é importante não se estressar e não passar nervosismo; tente levar como uma brincadeira com o gato. Para isso, vale usar alguns brinquedos e dar muito carinho.

Cuidar dos pelos do gato:
Chegou o momento de cuidar dos pelos. Escolha um produto específico para o gato, pois sabemos que ele irá se lamber e acabará ingerindo a substância que foi aplicada. Pegue o spray e borrife por todo o corpo do seu amigo, sempre tomando cuidado para não atingir seus olhos. Use uma toalha seca para espalhar o produto no pelo e, caso o gato tenha o pelo comprido, substitua a toalha por uma escova e vá passando no sentido contrário do pelo. Para finalizar, pode usar um secador de longe e ir fazendo a escovação no sentido do pelo.
Esse processo irá retirar a sujeira, evitando doenças de pele como pulgas e outros problemas que podem prejudicar a saúde do seu pequeno.
Seguindo todos os passos, você verá que é fácil deixar o felino limpo sem passar pelo estresse da água.

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Adoção responsável: cães e gatos exigem cuidados essenciais com a saúde ao ganharem novo lar

Optar por adotar um animal é uma das atitudes mais importantes para diminuir o número exorbitante de cães e gatos abandonados e sujeitos a mal tratos em todo o país. De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), existem mais de 30 milhões de animais abandonados vivendo nas ruas do Brasil. Destes, mais de 20 milhões são cachorros. Porém, é crucial que a adoção seja responsável e ofereça os cuidados básicos e fundamentais para assegurar o bem estar do animal e também dos membros da família.

De acordo com a médica veterinária da Esalpet, Leocádia Chalita de Lima, o primeiro passo para quem acabou de adotar um pet é providenciar o controle de pulgas e carrapatos e a vermifugação dos animais. “São medidas fundamentais para garantir o conforto do pet e prevenir diversos tipos de zoonoses, doenças que podem ser transmitidas dos animais para os seres humanos”, explica a especialista. Para garantir a saúde de cães e gatos adotados, é fundamental também que o dono certifique que o animal recebeu todas as vacinas necessárias. “Somente o esquema vacinal completo confere a imunização do animal deixando-os livres de doenças infectocontagiosas e com boa qualidade de vida”, esclarece.

Outro cuidado primordial que contribui com o aumento da expectativa de vida dos animais é a castração. Segundo a profissional, o procedimento cirúrgico colabora não só com o controle de reprodução animal mas também protege de futuras doenças no aparelho reprodutivo como tumores e infecções. “A castração é recomendada tanto para fêmeas quanto para machos a partir dos 6 meses de idade, lembrando que nas fêmeas o procedimento deve ser realizado antes do primeiro cio”, detalha a especialista.

Para completar, a médica veterinária lembra que outros cuidados básicos podem fazer toda a diferença para a saúde e bem estar dos pets. “Garantir uma alimentação regrada e balanceada, procurar um veterinário a qualquer sinal ou mudança de comportamento e manter a higiene em dia sem dúvida vão garantir uma adaptação muito mais sadia e tranquila para o cão ou gato em um novo lar”, completa Leocádia Chalita de Lima.

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Os principais perigos para pets nos dias mais quentes

Se o excesso de calor é um sofrimento para os humanos, para os peludinhos pode ser pior ainda. Por isso, ao expor o animal ao sol, é preciso tomar uma série de precauções, evitando que o pet passe por situações que possam acarretar em sérios problemas de saúde. Abaixo, o coordenador técnico, João Pedro Lucio, profissional da Maria Brasileira, rede de franquias de serviços de limpeza e cuidados, lista cinco cuidados necessários ao passear com o cachorro nos dias quentes de Verão.

DE OLHO NO RELÓGIO: A mesma regra que vale para os humanos é válida para os cãezinhos. “Evitar passeios em horários com temperaturas mais elevadas é o ideal. Os passeios devem acontecer antes das 10h e após às 16h”, explica João. O profissional ainda conta que uma boa tática para saber se o cão está sofrendo com o passeio mesmo nos horários indicados é observar os sinais que o pet dá. “Boca aberta, respiração ofegante e muitas pausas durante o percurso é sinal de que algo está errado”, afirma. Nestes casos, a atitude mais correta é interromper a caminhada e deixar o programa para outro dia.

ÁGUA EM ABUNDÂNCIA: Independente do horário do passeio com o cãozinho, a água é um item obrigatório. “Hoje em dia há vários recipientes que podem ser transportados facilmente”. Além de hidratar o animal, é uma forma de aliviar o calor. Congelar a água que será transportada no passeio do pet. “O gelo irá derreter durante o caminho e quando o cachorro for beber a água, ela estará fresquinha”, indica. “Não é somente na rua que a água precisa ser fresquinha. Dentro de casa, ela precisa ser trocada com frequência. Com o calor, o líquido esquenta facilmente”.

MENOS PELOS, POR FAVOR: O calor pode ser um verdadeiro sofrimento para os cães com pelagem longa ou de cor escura, por isso, manter a tosa em dia é primordial. Principalmente se o cachorro é levado para passear na rua com frequência. “O cão que tem muito pelo sofre muito nos dias quentes e com o calor da rua o desconforto pode se intensificar. Por isso, além de levar em consideração o horário do passeio e manter o pet sempre hidratado, é muito importante tosá-lo”.

PASSEIO EM QUATRO RODAS: É preciso um cuidado redobrado se o cachorro for transportado de carro até o local de lazer. “O cachorro jamais deve ser deixado dentro do veículo, nem que seja por uns minutos. Em dia de sol quente, o carro pode virar um verdadeiro forno se ficar exposto ao sol, o que pode levar o animal a óbito”. Mesmo com o veículo em movimento é preciso tomar algumas precauções. “Se o carro tiver ar, é válido deixá-lo em uma temperatura agradável para todos. Caso contrário, as janelas precisam ficar abertas para o ar circular”, aconselha o profissional. Mas vale uma ressalva. “O cão não deve ficar sem supervisão com as janelas abertas”, afirma.

SOMBRA E ÁGUA FRESCA: Assim como os humanos, os cachorros também gostam de se refrescarem depois de um passeio sob o sol. Piscinas, banhos, brincadeiras com mangueiras são super bem-vindas. “Só é preciso tomar cuidado com piscinas para não haver afogamento. Além disso, é preciso sempre secar o animal após qualquer tipo de banho para evitar resfriados”, finaliza João.

Com os devidos cuidados e precauções a diversão esta garantida. 

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A importância do banho para os PETS nos dias de calor excessivo

O banho é extremamente importante para saúde e higiene dos pets e é um hábito necessário na rotina do seu bichinho, além disso, os banhos e as tosas precisam ser realizados por profissionais capacitados que tomam o devido cuidado com a pele, ouvidos, olhos, dentes e pelos dos bichinhos e todos os procedimentos devem ser executados com muito cuidado para prevenir a presença de fungos e bactérias.

A higiene do bichinho de estimação ajuda a controlar a oleosidade natural dos pelos e a deixá-lo com cheiro mais agradável. Saúde em primeiro lugar, então a importância do banho e tosa está nesta lista.

As indicações da frequência dos banhos nos pets variam conforme a pelagem e raça do pet. Intervalos de banhos inferiores a uma vez por semana não são recomendados para nenhum tipo de pelagem, a menos que o cão ou gato esteja em tratamento dermatológico e o médico veterinário recomende um intervalo menor. Nos dias de calor excessivo pode-se aumentar a quantidade de banho, mas sempre com orientação profissional.

Veja abaixo algumas recomendações:
• Cães de pelos curtos: Intervalo do banho pode ser de 2 em 2 meses. (no verão pode-se reduzir o intervalo)
• Cães de pelos longos: Pelo longo com crescimento contínuo de 1 a 4 vezes por mês.
• Cães de pelos volumosos: Recomenda-se de 1 a 2 vezes por mês

Banhos para os Filhotes:
Se os bebês ainda não tomaram todas as vacinas necessárias é preciso evitar que eles saiam de casa para ir ao pet shop, pois nesta fase a imunidade é baixa e o contato com outros animais pode ser arriscado.  Banhos fora do domicílio só devem acontecer após o término do protocolo de vacinação e vermifugação, já os banhos em domicílio podem acontecer normalmente e faz parte da importância do banho e tosa. Água e sabão não fazem mal para o filhote, mas o frio sim, então eles não podem ficar molhados. Além disso, é ideal esperar o tempo certo para começar a dar banho, pois os filhotes com menos de 4 meses de vida ainda são guiados pela mãe através do olfato e usar shampoos com cheiro pode confundi-los.

Ofurô para os pets:
O banho é preparado com água em temperatura especial, após o banho de higiene o pet, relaxa em um ofurô de madeira com a segurança e o tratamento do profissional. No verão, é recomendado porque com o excesso de calor alguns pets acabam se estressando e este momento é onde ele relaxa.

Dicas para o verão:
Atividades ao ar livre expõem o cão ao vento, água do mar, piscina, areia, grama, etc. Desta forma, é importante ter atenção especial para minimizar os efeitos do acúmulo de areia, sal do mar, cloro da piscina, terra, etc. Assim, dê banhos regulares e realize escovação diária. Pelos longos merecem cuidados maiores, pois o risco de embaraçar é maior, comparando com os pelos curtos. Mas ambos os casos merecem atenção redobrada após atividades ao ar livre. Proteja com bloqueador solar áreas claras ou sem pigmentação. O risco de câncer de pele é real.

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Abandono de animais

É inacreditável como a época mais esperada do ano, que comemora o amor e a esperança, se torna um inferno na vida de tantos animais. Por incrível que pareça, estou falando da época entre Natal e Ano Novo. Seus “donos” querem sair de férias e não se preocupam em olhar um lugar adequado para seu pet, ficando mais fácil jogá-lo na rua a própria sorte. O que mais me espanta é que acham que outras pessoas vão se solidarizar e pegar o animal, é sempre mais fácil jogar a responsabilidade para outra pessoa. As ONGs e cuidadoras ficam enlouquecidas e sem ter espaço para abrigar tantos animais. Segundo a Organização Mundial da Saúde, todo ano, cerca de 30 milhões de animais são abandonados no Brasil. A maioria dos abandonos acontece justamente no período das férias.

Importante lembrar que abandono é crime, e o infrator pode sofrer penalidades previstas em lei. Mas o pior de tudo é o sofrimento causado ao animal. Com o abandono o cão ou gato será exposto a vários riscos: de ser atropelado, saudade do dono, maus tratos, fome, sede e falta de atenção.

Nossos aumigos não são brinquedos para serem descartados quando passa a vontade de brincar, ou depois que deixam de serem filhotes lindos e fofos. Eles crescem, dando mais trabalho e exigindo mais atenção. Antes de adotar um animal você PRECISA pensar bem, pois são 15/20 anos que você terá um ser que depende totalmente de você, que precisa de atenção, água, comida, cuidados veterinários, entre outras coisas. Não é só ao tempo que me refiro, mas também a um custo que é preciso calcular. Sim, um aumigo gera um gasto considerável todo mês. E se você não tem condições ou não se dispõe a fazer isso com responsabilidade, não adote um bichinho porque eles têm sentimentos e não são de pelúcia. Não dá para colocar na estante quando você estiver cansado ou simplesmente cansar dele. Trata-se de uma vida.

Nós sabemos o quanto é maravilhoso ter um animal de estimação, quanto amor eles dão sem querer nada em troca. O quão maravilhoso é chegar em casa e ter aquele serzinho te esperando com o rabinho balançando. Eles são membros da família, e merecem respeito. Por isso, quando for adotar um bichinho que seja feito com consciência e responsabilidade, jamais por impulso.

E lembre-se: abandonar não é uma opção, é crime! Todo animal merece posse responsável e tratamento adequado!

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