terça-feira, 23 abril , 2024
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Cris Carara

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Veterinário alerta sobre riscos da raiva e importância da vacina anual
Um caso de raiva humana abalou a pequena cidade de Gravatal, em Santa Catarina. Uma mulher de 58 anos foi mordida por um gato e contaminada pelo vírus da doença. Havia 38 anos que o estado do sul do país não registrava casos de raiva humana. Logo após a confirmação do diagnóstico, a Vigilância Epidemiológica começou uma campanha na região para imunização de cães e gatos.

A vacinação é a medida mais eficaz de prevenção da raiva em mamíferos e, consequentemente, também a maneira mais adequada de se evitar a raiva humana. Muita gente associa a raiva à doença de cachorro e gato, mas o vírus pode acometer ainda coelhos, cavalos, bois, morcegos e também o homem.

“Animais infectados podem transmitir a doença para humanos e humanos infectados podem transmitir a doença para os animais, inclusive para outros humanos”, explica o Dr Ítalo Cassio Silva de Oliveira, médico do Centro Veterinário Seres, do Grupo Petz.

A transmissão do vírus para o homem se dá pela saliva de animais infectados que podem lamber, morder e provocar ferimentos. Machucados provocados por um animal contaminado devem ser imediatamente limpos com água e sabão e a pessoa tem de procurar uma unidade de saúde para receber soro antirrábico o mais rápido possível.

“Em humanos os sintomas da raiva podem aparecer em 20 e até 45 dias depois da contaminação. Mas existem casos do vírus ficar latente, sem ser reconhecido pelo sistema imunológico, durante meses”, explica o veterinário do Seres.

Quando ocorre contaminação, a batalha pela vida quase sempre é perdida. “Os pacientes podem apresentar alterações comportamentais, salivação, vocalização, agressividade, convulsões e coma seguido de óbito. O vírus causador da doença ataca o sistema nervoso central e provoca encefalite, uma inflação no encéfalo. A evolução da doença é tão rápida que na maioria das vezes não há tempo para conclusão do diagnóstico.

Como evitar a Raiva:
A forma mais eficaz de evitar a raiva é com a vacina antirrábica. Então uma dica importante é manter a caderneta de vacinação do seu pet atualizada. Aliás, ele já foi vacinado este ano?
Desde 1954, a lei 2.858 determina a vacinação anual de pets.
E sabia que você, tutor, pode até ser multado se não vacinar seu bicho de estimação contra raiva?

“Diferentemente da conduta em relação aos pets, os tutores não precisam tomar a vacina. No caso dos humanos, a vacina antirrábica é recomendada apenas para os profissionais que trabalham diretamente expostos a riscos de contaminação por mordedura de animais e para os profissionais da área da saúde. As vacinas para humanos são administradas em postos de saúde.

Morcegos
Quando surgem casos de raiva bovina ou equina geralmente a suspeita de transmissão do vírus recai sobre os morcegos hematófagos, que se alimentam de sangue de animais vertebrados.
“É preciso ficar claro que nem todo morcego hematófago transmite raiva. O risco só existe se o animal estiver contaminado com o vírus. E por serem de hábito noturno e de ambiente de mata, sua entrada em áreas urbanas sempre é transitória”, ressalva Dr. Ítalo.

Como os morcegos têm hábitos noturnos, quando adoecem, geralmente são encontrados caídos em terrenos e quintais. Evite contato se o animal estiver vivo ou morto e avise o Centro de Controle de Zoonoses de sua cidade. Cuidado também para que cães e gatos não se aproximem.

Esqueça o cotonete! Limpeza incorreta é uma das causas principais da otite canina

Autilização de cotonetes e pinças para limpar os ouvidos dos cachorros ainda é muito comum  e, apesar de parecer inofensiva, pode causar muitos danos aos pets. O veterinário da Virbac, Ricardo Cabral, fala sobre o assunto e explica como realizar essa limpeza corretamente.

A higiene do ouvido dos cães deve ser um item de atenção para os tutores, a fim de evitar uma série de doenças relacionadas à saúde auricular dos pets. Entre as complicações mais comuns está a Otite Canina, que nada mais é do que uma inflamação do conduto auditivo, que causa incômodos e dores. Ela pode ocorrer na região externa, interna, no meio do canal auditivo ou até mesmo em apenas uma orelha. “Se o tutor observar vermelhidão, excesso de cera, odor forte ou mudança no comportamento do pet, como balançar muito a cabeça ou coçar as orelhas repetidamente, deve saber que esses são sinais para levá-lo no veterinário”, recomenda Ricardo Cabral, veterinário da Virbac – indústria farmacêutica veterinária especialista em saúde animal.

O acúmulo de sujeira facilita o desenvolvimento de inflamações e infecções por fungos e bactérias, que causam a Otite Canina, e por isso a limpeza auricular é de extrema importância. “O grande problema é que muitos tutores acreditam que a melhor forma de limpar os ouvidos dos cães é utilizando cotonetes e pinças, e isso pode não só machucar as orelhas, como também empurrar a cera ainda mais para dentro do ouvido, agravando os riscos de inflamações auriculares”, alerta Cabral.

Como fazer a limpeza de forma correta?

“Assim como a higiene bucal, a higiene auricular deve ser incluída na rotina semanal do pet, sendo que o dono deve utilizar apenas produtos para retirar cera, chamados ceruminolíticos. No mercado, o tutor encontra opções para uso rotineiro, indicado para a limpeza regular e neutralização de maus odores das orelhas dos cães”, explica Cabral.  

Para a aplicação do produto, Cabral indica seguir os seguintes passos:

– Coloque o cachorro deitado no colo de forma que seja possível visualizar o conduto auditivo;

– Aplique a quantidade suficiente do produto no conduto auditivo, seguindo a orientação do fabricante;

– Massageie a base da orelha para que o produto possa entrar com mais facilidade;

– Limpe o pavilhão auricular com algodão umedecido com o próprio produto.

“O produto ceruminolítico dissolve a cera e conforme o animal balança a cabeça, o excesso de conteúdo e sujeira naturalmente são expulsos, dispensando a necessidade do uso de cotonetes ou outros objetos”. Essa limpeza pode ser realizada uma vez por semana ou a cada dez dias.

Outro ponto de atenção para manter a saúde auricular do pet é proteger muito bem os ouvidos dele na hora do banho para evitar a entrada de água. “Isso porque a umidade facilita a proliferação de fungos e bactérias. ´Portanto, deve-se colocar sempre protetores ou um chumaço de algodão em cada orelha, além de secar muito bem a região após o banho”, indica Cabral. 

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Prebióticos e probióticos auxiliam na digestão do cão

Você já leu o rótulo de alguma ração e ficou na dúvida sobre o que são prebióticos e probióticos? Vale a pena saber quais os benefícios que estes compostos proporcionam para seu animal de estimação. E é por isso que o médico veterinário da Equilíbrio e gerente Técnico Nacional da Total Alimentos, Marcello Machado,  explica tudo o que você precisa saber sobre a ação deles no organismo do seu animal de estimação.

Você sabia que os problemas digestivos podem ser graves em cães se não forem tratados corretamente – ou se, por algum motivo, eles se tornarem frequentes? Mesmo recebendo alimento de boa qualidade, um sistema digestivo canino fragilizado pode acarretar em má absorção de nutrientes e baixa imunidade do seu cão.

“Quando isso ocorre, o terreno fica livre para o aparecimento de doenças oportunistas. Sendo assim, muitos estudos voltados à nutrição animal vêm se desenvolvendo na busca de alimentos que, além de nutrir de maneira balanceada, também ajudam a prevenir doenças”, explica Machado.

O que são probióticos e prebióticos?
Probióticos são suplementos alimentares feitos à base de microrganismos vivos. Uma vez em contato com o organismo do seu cão, o probiótico gera benefícios por meio da melhoria da microbiota intestinal, reforçando o desenvolvimento de bactérias “boas”.  Já os prebióticos são fibras alimentares que seletivamente estimulam o crescimento ou a atividade de uma ou mais espécies de bactérias benéficas no intestino, melhorando a saúde intestinal do seu amigo. Também melhoram o trânsito intestinal e regulam parâmetros como triglicérides e glicemia no sangue.

Tanto os probióticos quanto os prebióticos são indicados em qualquer fase da vida do seu cachorro. No caso dos probióticos, eles se tornam especialmente importantes nas situações de estresse, nas quais pode haver queda da imunidade do cão, tornando-o mais suscetível a infecções. Os probióticos são utilizados desde o nascimento até a velhice do animal, em situações de desmame do cachorro, de mudanças de ração, em período de vacinação, medicações e em mudanças de ambiente.

Os prebióticos são uma importante fonte de nutrição para as bactérias benéficas intestinais. A presença destas fibras também geram substâncias importantes às células intestinais que, quanto mais saudáveis estão, mais nutrientes absorvem. A presença do prebiótico também favorece um ambiente intestinal um pouco mais ácido, mais favorável às bactérias boas ao organismo e menos ao desenvolvimento das bactérias maléficas.

Indicação do veterinário:
É muito importante que seu cão se alimente com qualidade, suprindo todas as suas necessidades. A Max Total Alimentos, além de conter um nível excelente de prebióticos, também possui em sua fórmula proteínas de alta qualidade, vitaminas e minerais que proporcionando uma nutrição completa e deixam seu amiguinho com a pelagem sedosa e brilhante.


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Dor nos pets como identificar?

De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o Brasil tem hoje mais de 50 milhões de cães e 22 milhões de gatos de estimação. Metade dos tutores desses animais consideram seus pets como membros da família e cuidam com atenção para que eles tenham vida longa e com qualidade.

No entanto, uma das preocupações dos tutores com os pets é identificar quando os fiéis companheiros estão sentindo dor.

Segundo a médica-veterinária Karin Botteon, coordenadora técnica especialista da Boehringer Ingelheim Saúde Animal, é preciso estar atento a sinais sutis de comportamento, tais como:

Apatia e perda de apetite;

Inatividade e/ou intolerância a exercícios;

Relutância ou dificuldade para caminhar, subir escadas, pular;

Falta de interesse em brincar/passear;

Distúrbios de eliminação, ou seja, defecar ou urinar em lugares inadequados;

Mudança nos hábitos de higiene (no caso dos gatos, que param de se lamber/limpar).

“As dores agudas, decorrentes de um trauma por exemplo, geralmente são fáceis de identificar porque os tutores estão atentos e esperando alterações diante do ocorrido: os animais geralmente vocalizam, lambem o local acometido, demonstram algum incômodo. No entanto, em processos crônicos como no caso de uma doença articular degenerativa (que envolve as articulações), a manifestação é muito mais comportamental, sendo necessário se atentar àquelas alterações. Desse modo, é fundamental observá-los e conhecê-los bem”, afirma a especialista.

O tratamento da dor geralmente é multimodal, ou seja, pode demandar o uso de medicações, terapias de suporte como acupuntura e fisioterapia, e também o manejo do ambiente no qual vive o animal, explica Karin. As medicações mais utilizadas para o controle da dor são os analgésicos e os anti-inflamatórios, que serão prescritos de acordo com a necessidade de cada paciente e do seu estado de saúde. “É importante reforçar que devemos sempre consultar o veterinário ao menor sinal de mudança comportamental, e não medicar o pet sem prescrição médica”, completa.

Como auxiliar os cães que ficam sozinhos em casa?

Confira seis dicas para ajudar os cães durante o período em que ficam sem a companhia do tutor
Os cães são extremamente sociáveis, por isso ficar longe dos tutores, mesmo que por curtos períodos costuma ser um desafio para o animal que pode sentir medo e desconforto com a situação. Alguns cuidados são imprescindíveis para garantir que o processo não cause problemas para a saúde do cão, e principalmente para o seu bem-estar.

O indicado é que o animal seja acostumado gradualmente com a situação, se possível desde filhote, dessa forma ele aprenderá que não é necessário ter receio de ficar sozinho. Esse processo auxilia o pet e evita o desenvolvimento da ansiedade relacionada à separação.

Para tornar o processo mais tranquilo a médica-veterinária e Gerente de Produtos da Ceva Saúde Animal, Priscila Brabec preparou seis dicas para auxiliar os pets a lidar com a situação.

1 – Atenção ao comportamento ao sair e voltar para casa: O tutor deve evitar se despedir com intensidade do cão, pois esse comportamento gera ansiedade no animal, sempre associe a sua saída com algo positivo, como por exemplo o oferecimento de algum brinquedo com petisco. O ato de sair de casa deve ser tratado como parte da rotina, assim o animal entenderá que está tudo bem com aquela situação. Já ao voltar para casa, o tutor deve evitar cumprimentar o cão com euforia. O ideal é tratar o momento com naturalidade, dessa forma o pet não ficará tão ansioso pelo retorno do tutor.

2 – Invista em brinquedos: Os brinquedos inteligentes são ótimos aliados para distrair os cães quando eles estão sozinhos.  Existem itens especiais que permitem deixar petiscos escondidos, o que garante entretenimento para os cães durante o período. Outra dica é selecionar alguns brinquedos para esse momento, esses itens especiais não ficam à disposição do animal o tempo todo, só no momento em que estão sozinhos, assim a novidade estimulará a distração do pet.

3 – Cuidado com os itens que ficam na casa: Objetos que soltam partes ou possuem peças pequenas que podem ser engolidas, pelúcias, entre outros, são um risco para o cão sozinho, pois ele pode se envolver em um acidente sem a presença do tutor. Por isso, é importante restringir o acesso do animal aos ambientes com esses objetos. O ideal é delimitar o espaço onde o cão ficará durante o período.

4 – Filhotes precisam de atenção redobrada: Como ainda estão se adaptando ao lar e a rotina de ficar sozinho, o indicado é que o filhote fique em uma área restrita até estar habituado a nova casa.

5 – Utilize ADAPTIL Difusor: O Adaptil é um análogo sintético do odor materno canino, que auxilia na adaptação dos cães em situações adversas do dia a dia, trazendo a sensação de segurança e bem-estar no ambiente. A dica em caso de cães que ficam sozinhos é utilizar o difusor do produto. O item deve ser colocado no cômodo onde o pet passa a maior parte do dia, dessa forma o cão se sentirá confortável e seguro no ambiente. Manter o difusor na tomada 24 horas por dia por 30 dias.

6 – Tente deixar o animal menos tempo sozinho: Uma alternativa para reduzir o tempo que o pet fica sozinho em casa é considerar deixá-lo em uma creche especializada durante um período do dia, ou até mesmo investir em um dog walker. Dessa forma o tempo que o animal fica sozinho será reduzido. Nunca deixe o cão sozinho por longos períodos.

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BANHO TERAPÊUTICO PARA PETS EM SEIS PASSOS

Veterinário conta como oferecer um banho completo e saudável para cães e gatos estarem em dia com a higiene

Assim como os humanos, alguns pets são mais propensos a desenvolverem dermatites por terem alergias. Estas alergias acontecem inclusive por conta de produtos usados no banho, o que requer uma atenção especial para o momento da higienização. Nestes casos, o banho terapêutico é o mais indicado para evitar as dermatites alérgicas, por ser realizado com as técnicas corretas e produtos que contribuem com a saúde da pele dos cães e gatos. O veterinário Ricardo Cabral, da Virbac – indústria farmacêutica veterinária – explica o passo a passo de um banho terapêutico para deixar o pet cheiroso, limpo e saudável. Confira:

Antes de iniciar o banho: Lavar os pets é igual dar banho em bebês, não dá para deixá-lo sozinho e sair para buscar algo, por exemplo. Por isso antes de iniciar, deixe todos os materiais separados junto do local da lavagem. Antes de começar, escove os pelos, removendo com cautela os nós e pelos emaranhados. Os olhos precisam ser limpos de maneira delicada com uma gaze ou toalha especial que não solte fiapos. Caso necessário, molhe a gaze em água morna. Já as unhas demandam uma atenção redobrada. “O ideal é que um profissional corte a unha. Não recomendo que se faça isso em casa, pois existe um risco grande de machucar e gerar uma infecção. Apenas as pontinhas devem ser cortadas e com uma tesoura apropriada para isso”, explica Ricardo Cabral.

1 – Proteger os ouvidos: A primeira parte do banho terapêutico começa pelos ouvidos. A limpeza externa pode ser feita com movimentos suaves, utilizando gaze ou algodão embebidos com produtos apropriados para a higiene das orelhas, de preferência produtos de pH neutro. Já a parte interna da orelha precisa ter uma limpeza mais cautelosa. É aconselhável limpar o interior dos condutos auditivos utilizando apenas produtos ceruminolíticos apropriados, e nunca introduzir objetos como cotonetes ou pinças. “O agente ceruminolítico, como o próprio nome diz, dissolve a cera, e os movimentos de balançar a cabeça que os cães fazem, removem o excesso de sujeira. Cotonetes apenas vão empurrar o cerúmen mais para o fundo, e isso atrapalha mais do que ajuda”, informa o veterinário. Após a limpeza de ambas as orelhas, bolas de algodão devem ser inseridas nos ouvidos para que não ocorra a entrada de água, pois o excesso de umidade pode predispor à infecção (otite).

2 – Umedecer os pelos: Antes de molhar o animal, é necessário prendê-lo de maneira segura e que não cause desconforto. Após preso, o pelo pode começar a ser umedecido, sempre com água morna, especialmente em dias frios e até mesmo em dias quentes, para que ele fique mais relaxado. É importante ressaltar que, se o pet estiver agitado ou com medo, forçar a tomar banho nunca será a melhor opção. “Nesses casos, comece devagar o processo, com carinhos que associe o esfregar ou brincadeiras. Deixar o secador ligado para ele associar o barulho também é uma opção. Passe a lavar apenas as patas, depois o corpo, sempre o recompensando com algum petisco. Assim o medo de água vai passando gradativamente”, conta Ricardo.

3 – Hora do shampoo: O shampoo deve ser aplicado em volume adequado ao peso do animal e quantidade de pelagem, sempre fazendo movimentos de massagem até formar uma leve espuma. “Algumas doenças como infecções de pele e alergias podem demandar um tratamento tópico, ou seja, por meio de banhos terapêuticos e o shampoo é o remédio para esses casos”, explica Ricardo. “Por isso, é importante que os banhos sejam realizados pelo tempo e na frequência recomendados pelo veterinário”. Já para o banho de rotina, no entanto, as exigências são menores, mesmo assim é importante buscar shampoos que utilizem ingredientes hipoalergênicos, que agridem menos a pele dos cães.

4 – Enxágue bem: Após deixar o shampoo agir por pelo menos 10 minutos, é importante enxaguar bem, com água morna para que não fique resíduos na pelagem. “Institivamente, o animal irá balançar o corpo e retirar o excesso de água. Depois, com uma toalha, auxilie o pet para a secagem do seu pelo.

5 – Agora o condicionador: Nessa etapa, basta repetir o 2º e 3º passo, porém aplicando o condicionador ao invés do shampoo. “O condicionador terapêutico, combinado com o shampoo, além de serem ideais para prevenção de dermatites e alergias de pele, também trazem uma hidratação completa da pele dos cães e gatos.”

6 – Pelo limpo e saudável: Por último, é só utilizar um secador de cabelo para secar completamente os pelos do pet, sempre tomando cuidado com a temperatura do secador. “Com o pelo completamente seco, é importante aplicar um antipulgas, para manter o animal protegido contra pulgas e carrapatos. Secar cuidadosamente toda a pelagem é essencial para evitar possíveis dermatites, infecções e proliferações de fungos”, conta o veterinário.

Adoção

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Petz Alerta Sobre os Riscos do Chocolate para a Saúde Animal

Eles vão lamber o focinho quando sentirem o cheiro do ovo de páscoa e fazer aquela carinha, mas resista. Chocolate para pets não pode! A vilã da guloseima é a teobromina, uma substância que não é metabolizada pelos pets e pode provocar intoxicação.

Quando os bichinhos comem chocolate, eles podem ter vômitos, diarreia, aumento de contrações musculares, excitação nervosa, micção em excesso, elevação da temperatura corporal, respiração acelerada, taquicardia, arritmia, convulsões e podem até evoluir para o óbito.

“Uma dose tóxica para os pets é de 100 miligramas por quilo de peso corporal do animal, assim, se o pet pesa 2 kg, 13 gramas de chocolate já são capazes de causar uma grave intoxicação. Quanto mais escuro e amargo o chocolate, mais cacau presente e quanto mais cacau, mais teobromina” explica Larissa Seibt, médica do Centro Veterinário Seres do Grupo Petz.

E não pense em substituir o chocolate escuro pelo branco. Embora em menor escala, o chocolate branco também pode causar efeitos adversos aos pets.

Ovos para pets – Se quiser mesmo comemorar a Páscoa com eles, procure os ovos de páscoa produzidos especialmente para pets. São ovos de Páscoa com aroma de chocolate, mas sem o cacau, e feitos com farelos à base de soja benéficos à saúde animal. O tutor, entretanto, não deve exagerar. Embora indicado para todas as raças, a quantidade diária de consumo dos ovos especiais deve ser pequena.

“Como qualquer tipo de alimentação, a quantidade deve ser controlada. Embora seja saborosa e atrativa ao pet, o seu consumo deve seguir as recomendações dos fabricantes para evitar problemas digestórios e maiores intercorrências”, diz  Larissa.

Nesta época do ano é preciso redobrar o cuidado com os doces e guardá-los em lugares seguros das patas curiosas! O aroma adocicado também atrai gatos sujeitos aos mesmos efeitos colaterais.

O açúcar e gordura presentes no chocolate e outros doces além do risco de intoxicação, aumentam a probabilidade do animal desenvolver diabetes, obesidade, ter aumento de tártaro, cáries e perda de dentes.

“Doces como chocolate, balas, biscoitos, além da substância já mencionada, contêm xilitol, que também é prejudicial para o fígado do pet. Podem ser dadas aos animais algumas frutas, como a melancia sem sementes, por exemplo, mas em pequena quantidade também. Recomendamos aos tutores antes de introduzir qualquer nova alimentação na dieta do pet, procurar um médico veterinário”, orienta Larissa. 

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Cuidado na Páscoa! Chocolate é tóxico para cães e gatos

A Páscoa está chegando e temos vontade de compartilhar toda a delícia dessa data com nossos pets. Mas cuidado: o chocolate é tóxico para cães e gatos. A substância chamada teobromina, presente no cacau, pode causar intoxicações, vômitos e diarreia. Sintomas mais graves, como tremores musculares e hemorragias, são raros, mas podem acontecer em caso de ingestão excessiva de chocolates com alta concentração de cacau.

“No lugar de chocolate, ofereça alimentos específicos. Os snacks podem ser oferecidos como recompensa, quando os pets ficam olhando para o tutor implorando por um agrado”, aconselha o médico veterinário da DogLicious, Marcello Machado.

Outro fato importante é que seu pet é curioso e tem um excelente olfato. Ao esconder os ovos de Páscoa, certifique-se de que seu animalzinho não encontre essas delícias antes de você. Afinal, além do cacau, cães e gatos também são intolerantes a lactose, presente no leite utilizado na fabricação do chocolate.

O médico veterinário também alerta para o consumo de açúcar, que pode trazer inúmeros problemas, principalmente obesidade e a rejeição futura de alimentos adequados para a saúde do animal. Por isso, os tutores não devem oferecer doces em barras, sejam caseiros ou industrializados.

Mas os cães podem consumir doce? Sim, mas desde que seja de uma fonte natural. “Se o tutor pretende oferecer sabores adocicados para os cães, pode optar por frutas, como mamão e maçã, e vegetais como, cenoura e batata-doce. Esses ingredientes, inclusive, já fazem parte da composição de algumas rações, que já contêm a quantidade balanceada desses ingredientes” enfatiza Marcello.

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Como cuidar dos animais de estimação nas estações mais frias

Neste período algumas medidas devem ser adotadas para que os problemas sejam minimizados
Baixas temperaturas, também, podem afetar os animais que não estão livres das doenças da estação. De acordo com Karina D’Elia Albuquerque, Médica Veterinária do curso de Medicina Veterinária da Universidade UNIVERITAS/UNG, “pet molhado e tremendo de frio é doença certa! Pet saudável e bem alimentado consegue regular melhor sua temperatura interna”, explica.
Confira os ensinamentos da Médica Veterinária e cuide de seu pet com responsabilidade.
Como cuidar dos pets com esse clima?

Neste período de outono/inverno, algumas medidas devem ser adotadas para que os problemas sejam minimizados, atenção para alimentação, banhos, umidade relativa do ar, atenção para o abrigo dos pets, bem como camas, pacientes que dormem em quintal, etc. Não são todos os pets que estão adaptados ao inverno, raças que apresentam o sub pelo mais proeminente como, por exemplo, Husky Siberiano, São Bernardo acabam se adaptando melhor a esta época, as raças de pelame curto na grande maioria necessita de roupas para proteção.

Com o tempo seco, é importante sempre abastecer o pote de água?
Sem dúvidas, que a água deve sempre ser trocada a ponto de estar limpa e fresca. Como a umidade do ar está muito baixa em algumas regiões, somente a troca de água não é suficiente. Nestes casos, as recomendações são: colocar umidificadores de ar no ambiente, toalha úmidas nas janelas, a fim de melhorar a qualidade do ar.

As rações têm que ser diferenciadas no inverno?
São raros os casos que o médico veterinário indica aumentar a quantidade da alimentação. A recomendação é fracionar mais as refeições de um modo que o pet não fique muito tempo com o estômago vazio.

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MITOS E VERDADES: O QUE VOCÊ SABE SOBRE A HIGIENE BUCAL DO SEU CACHORRO?

Deveria ser comum, mas realizar a limpeza dos dentes do pet ainda é uma dificuldade para muitos donos. O veterinário Ricardo Cabral, da Virbac, esclarece as principais dúvidas sobre como manter a saúde bucal dos cães em dia

Sortudo é o dono do cachorro que permite que escovem seus dentes tranquilamente. Essa tarefa costuma ser estressante para ambos, sendo muitas vezes deixada de lado. “Além do fato de não ser uma atividade fácil, o maior problema é que muitos proprietários ainda não têm a devida consciência da importância de manter uma boa higiene bucal. Por outro lado, temos também pessoas que não sabem realizar a limpeza dos dentes dos cães corretamente”, comenta Ricardo Cabral, veterinário da Virbac – indústria farmacêutica dedicada à saúde animal. Para esclarecer dúvidas, Cabral explica os principais mitos e verdades sobre o tema. Confira:

– Manter a higiene bucal é fundamental para evitar diversos problemas de saúde do pet

Verdade. Não realizar a escovação diariamente pode causar leves inflamações na gengiva que – se não tratadas – podem evoluir para gengivite grave, reabsorção do osso alveolar e até a perda de dentes. O acúmulo de bactérias pode também cair na corrente sanguínea e levar até a alterações sistêmicas.

– É necessário escovar os dentes do cachorro todos os dias

Verdade. O ideal é escovar os dentes com frequência, pois a placa bacteriana pode se formar em apenas 12 horas. Recomenda-se a escovação pelo menos uma vez por dia, de preferência de noite, quando o pet já terá realizado todas as refeições, brincado bastante e estará cansado e sonolento. Para os cães que não permitem a escovação diária, ou quando isso não for possível, o dono pode oferecer outras opções que auxiliam na limpeza dos dentes como petiscos, ossinhos e enxaguante bucal, que deve ser colocado na própria água do cachorro, mas sempre mantendo a escovação com a maior frequência possível.

– Não é necessária uma rotina para escovar os dentes. O importante é escovar!

Mito. É muito importante criar uma rotina, escovando os dentes todos os dias no mesmo horário, assim o animal se acostumará com a atividade e a tarefa ficará cada vez mais fácil de ser realizada.

– Utilizar os produtos de uso humano de vez em quando não faz mal

Mito. Não se deve utilizar escova de dente e pasta de dente de uso humano, de jeito nenhum. As escovas para cachorro possuem cerdas mais suaves e especialmente anguladas, evitando que machuque a gengiva e a boca do pet, e garantindo um resultado melhor.

Ao contrário de nós, o cachorro ingere a pasta utilizada na hora da escovação e, por isso, utilizar o creme dental de uso humano é o que traz mais riscos. Isso porque a sua composição contém flúor, que pode ser tóxico para o animal e causar doenças graves. Além disso, as pastas humanas possuem sabão na sua composição, que pode causar também uma irritação da mucosa gástrica dos cães, levando a um desconforto abdominal e em casos mais graves, úlceras gástricas.

– É normal cachorro ter bafo

Mito. O mau hálito é sinal de que algo está errado e é preciso ficar atento! A falta de higiene bucal é uma das principais causas da halitose, que é o principal sinal da proliferação de bactérias que geram o odor. Se a saúde bucal do pet estiver em dia e mesmo assim o mau hálito permanecer, é importante ir ao veterinário pois a halitose pode ser causada também por algum problema gástrico ou endócrino.

– Qualquer pasta de dente para cachorro serve

Em tese, verdade. Na prática, mito. No mercado, existem diversas opções de pastas de dentes para cães que, em sua maioria, garantem hálito fresco e uma boca limpa. Mas nem todas previnem formação da placa bacteriana, do cálculo dentário (tártaro) e das doenças periodontais e sistêmicas secundárias. É preciso ficar atento ao rótulo e às recomendações dos veterinários para não desperdiçar o tempo e energia realizando uma escovação com produtos que não garantem a saúde bucal completa do seu pet. Mesmo sendo pastas veterinárias, algumas delas podem conter sabão na composição. Prefira produtos com tecnologia e diferenciais que garantam resultados mais eficientes.

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