terça-feira, 23 abril , 2024
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Cris Carara

Adoção1

Aumigos, para adoção temos este menino de apenas um ano. Porte grande, dócil e amoroso. Com castração garantida. Quem puder adotar entrar em contato com a  Leticia pelo telefone 48-99926-9466

Castração é a conduta mais eficaz para  prevenir câncer de  mama em pets
Estamos no mês de campanhas e incentivo à prevenção do câncer de mama e os laços rosas do movimento também devem envolver os pets.

Estimativas apontam que, em média, 45% das cadelas e 30% das gatas desenvolvem tumores nas mamas. O câncer de mama também pode atingir cães e gatos machos, embora a incidência seja pequena comparada aos casos em fêmeas.

Tumores aparecem quando as células crescem rápido e de maneira desordenada, e nas cadelas e gatas os tumores mamários sofrem influência hormonal, na maioria das vezes.

É por isso que a castração da fêmea é apontada como conduta mais eficaz para se prevenir a doença. Sem a produção dos hormônios, não há estímulo para o surgimento de tumores ou para o crescimento deles. A recomendação é castrar a fêmea logo após o primeiro cio para garantir maior proteção.

“O surgimento da doença está ligado a questões hormonais e, em função disso, infelizmente, pets fêmeas de quaisquer raças estão sujeitas a desenvolver tumores. Embora a castração não elimine totalmente os riscos, é a melhor conduta de prevenção, porque diminui consideravelmente as chances desta e de muitas outras complicações ao longo da vida das fêmeas”, avalia Simone Crestoni, médica especializada em oncologia veterinária prestadora de serviço do Centro Seres da Petz.

“Além de menor risco ao câncer de mama, as fêmeas castradas garantem mais proteção do aparelho reprodutor contra o câncer de útero e piometra, que é uma grave infecção uterina”, complementa.

Então que tal checar agora se está tudo bem? Basta dar uma olhada nas mamas das bichinhas. E não esqueça dos bichinhos também!

Algum inchaço na região? Alguma lesão aparente? Como o exame de toque feito por mulheres, os tutores também podem apalpar as mamas dos pets para sentirem se tem algum caroço.

“Ao identificar um tumor no bichinho, precisamos fazer a análise dele, a biópsia. Na maioria dos casos, retiramos o tumor para realizar exames histopatológicos. A simples palpação do nódulo não é suficiente para certeza do diagnóstico. A biópsia vai nos indicar se o tumor é benigno ou maligno.

Aí sim podemos definir o tratamento. Dependendo do caso, o pet pode ser encaminhado para sessões de quimioterapia”, explica a médica veterinária.

Quimioterapia:  “Os tratamentos quimioterápicos para pet vêm evoluindo bastante e nós estamos acompanhando essa evolução para aumentar as chances de cura do animal, reduzindo os riscos de metástases”, afirma a Dra. Simone Crestoni. Quando ocorre metástase, as chances de cura diminuem expressivamente. “Os pets sentem náuseas e ficam apáticos quando fazem quimioterapia, mas eles são muito mais tolerantes aos efeitos do que os seres humanos. E o resultado pode garantir outros bons anos de vida”, pondera.

O tratamento quimioterápico só não é indicado quando o animal sofre com outras doenças graves concomitantes.

O tratamento é administrado em consultórios ou ambulatórios e os bichinhos são observados em casa pelos tutores. A internação do animal para o tratamento quimioterápico só se faz necessária quando o pet apresenta reações adversas muito intensas.

Sintomas de câncer de mamas:
Caroços na região das mamas do animal;
Inchaço ou dilatação das mamas;
Presença de secreções nas mamas com odor.
Prevenção: Castração.

As castrações feitas depois do primeiro cio e antes do segundo cio protegem mais as fêmeas.
Exames de toque:  Consultas com médicos veterinários para check-ups periódicos.


Dica

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Preconceito com PitBulls ainda é tabu na sociedade

Raça é taxada como agressiva e violenta, porém o comportamento depende do dono

Segundo a organização norte-americana de proteção à natureza One Green Planet, a raça pitbull segue sendo a de maior morte induzida em abrigos nos EUA. O preconceito e o rótulo de violência se deram pelo fato de a raça ser usada como cães de briga em rinhas.

Para atingir um futuro consciente, é preciso que os tutores se responsabilizem por seus cachorros, aprendendo melhores formas de conviver com o animal, se educando e compreendendo melhor sobre comunicação e comportamento canino, para então proteger a si mesmo, a sociedade e o pet.

Um exemplo de bom comportamento desde cedo, vem do rapper Don Charles. Através da irmã, o cantor ganhou um filhote encantador da raça pitbull.

O filhote foi nomeado com o mesmo “Don” tem 3 meses e o cantor o pegou quando tinha semanas de vida, através da irmã que tinha um conhecido e deu um filhote para cada.

O pequeno recebeu o mesmo pronome de tratamento “Don” e mudou para melhor a rotina do rapper que passou a observar de perto o comportamento do pet.

“Ele tem como hábito curioso o fato de roncar bastante e o ensinei a sentar e deitar sem precisar de um adestrador. O pitbull também só faz as necessidades dentro do box no banheiro, o que facilita a limpeza”, afirma Don Charles.

Por mais que muitos ainda tenham receio de criar um pitbull, Don Charles conta que o filhote é muito dócil e gosta de carinho no peitoral e barriga. 

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Cães podem comer açúcar?

Veterinário diz que tipo de alimentos adocicado os cães podem consumir.

Se o consumo desregrado de açúcar pode causar malefícios ao ser humano, o mesmo ocorre com os cães, como explica o médico veterinário das rações Naturalis, Marcello Machado: “o açúcar pode trazer inúmeros problemas, principalmente obesidade e a rejeição futura de alimentos adequados para a saúde do animal”. Mas os cães podem consumir doce?  Sim, mas desde que seja de uma fonte natural.

Os tutores devem oferecer sabores adocicados para os cães, como frutas (mamão e maçã) e vegetais (cenoura e batata-doce).  Esses ingredientes, inclusive, já fazem parte da composição de algumas rações, que já contêm a quantidade balanceada de nutrientes.

Marcello Machado explica também sobre o paladar dos cães, que possuem menos papilas gustativas do que ser humano. Então, seu melhor amigo, não sente com tanta intensidade os sabores “O homem tem nove mil papilas gustativas, enquanto os cães têm, aproximadamente, 1706 apenas”, finaliza o veterinário.

Outra dica do veterinário, é que os tutores não devem oferecer doces em barras, sejam caseiros ou industrializados, e, principalmente, chocolates! “O chocolate é tóxico para cães e gatos. A substância chamada teobromina, presente no cacau, pode causar intoxicações, vômitos e diarreia”, afirma.

Dica
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MEU CACHORRO ESTÁ COM TÁRTARO, E AGORA? VETERINÁRIO RESPONDE!

Otártaro aparece nos pets quando uma higiene bucal adequada não é realizada e, se não tratado, pode causar a perda precoce dos dentes, doenças e infecções graves. O veterinário Ricardo Cabral, da Virbac, responde dúvidas sobre prevenção, diagnóstico e tratamento
Engana-se quem acha que o tártaro só aparece em humanos. Ele também é comum em cães e gatos e nada mais é que a calcificação da placa bacteriana. Esta, por sua vez, é o acúmulo de bactérias nas superfícies dentais, que ocorre pela falta de higiene. “Conhecido como cálculo dentário, o tártaro é apenas um dos sintomas de uma grave doença dos cães e gatos chamada doença periodontal. Ela pode afetar mais de 80% dos cães e gatos com mais de 3 anos. A boa notícia é que essa doença pode ser evitada e tratada. A má notícia é que se o tutor não realizar o tratamento a tempo, ela pode ser irreversível e o pet corre o risco de perder os dentes”, explica Ricardo Cabral, veterinário da Virbac – indústria farmacêutica veterinária.
Além da perda dos dentes, Cabral ressalta que a doença periodontal pode provocar problemas ainda mais graves, inclusive o óbito. “Isso acontece pois, com o avanço da doença, pode haver contato com algum vaso sanguíneo, o que aumenta a área de alcance da bactéria, resultando em infecções generalizadas. A inflamação crônica e bactérias em excesso geram distúrbios principalmente nos rins e coração”. Confira as principais dúvidas sobre o assunto respondidas pelo veterinário:

COMO SABER SE MEU PET ESTÁ COM TÁRTARO?
Um dos primeiros sintomas é o mau hálito, que indica que a placa bacteriana está se acumulando. Os dentes podem passar também para uma coloração amarela até amarronzada, causada pela proliferação de bactérias. “Em estágios mais avançados da doença, o pet pode parar de se alimentar devido a dor e o incômodo que a mastigação proporciona por conta da inflamação dos dentes e gengiva”, conta Cabral. O sangramento gengival também pode ser um indício inicial do problema.

O QUE FAZER QUANDO O PET ESTÁ COM TÁRTARO?
O primordial é levar o animal a um veterinário, para que ele possa examinar o estágio da doença periodontal. “Métodos preventivos não adiantam quando a doença já está estabelecida e, nesse caso, a retirada do tártaro só é possível com tratamento periodontal na clínica veterinária, sob anestesia”.  

QUAL A MELHOR FORMA DE PREVENÇÃO?
A principal forma de evitar o tártaro é a escovação diária dos dentes do animal. “É essencial que o tutor escove os dentes todos os dias, pois a placa bacteriana pode se formar em apenas 24 horas.” Para os cães que não permitem a escovação diária, ou quando isso não for possível, o dono pode oferecer outras opções que auxiliam na limpeza dos dentes como petiscos, ossinhos e enxaguante bucal, que deve ser colocado na própria água do cachorro, mas sempre mantendo a escovação com a maior frequência possível. Esses produtos devem sempre ser de uso veterinário (nunca de uso humano) e devem oferecer garantias (estudos ou publicações) que suportem as alegações citadas. Consulte o veterinário para saber mais.

QUAIS SÃO OS PRINCIPAIS CUIDADOS PARA A
HIGIENE BUCAL DO MEU PET?
A escovação diária pode parecer uma tarefa simples, mas precisa de atenção do tutor. Nunca deve ser utilizado produtos humanos relacionados a higiene bucal do pet. “No mercado, é possível encontrar pastas de dentes para animais que previnem formação da placa bacteriana, do cálculo dentário (tártaro) e das doenças periodontais e sistêmicas secundárias”. Sempre é necessário ler o rótulo da embalagem, preferindo produtos que não contenham sabão em sua composição e que possuam tecnologia diferenciada para resultados eficientes. “Também é recomendável criar uma rotina de escovação com o pet, escovando os dentes todos os dias no mesmo horário, assim o animal se acostumará com a atividade deixando a tarefa cada vez mais fácil.”

Dica
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Confira os benefícios dos alimentos úmidos para os pets

Patês são favoritos pela sua palatabilidade e oferece diversas vantagens.

Além de ser a comida favorita da maioria dos animais devido à palatabilidade, os alimentos úmidos trazem diversos benefícios à saúde dos pets. O patê, além da textura única, também possui aroma e sabor atraentes. Além desses pontos a favor, o tutor também pode colocar na lista de benefícios o mix de nutrientes, vitaminas e minerais que ajudarão seu animalzinho a se desenvolver com mais saúde e energia.

O médico veterinário e gerente Técnico Nacional das rações premium especial Max, Marcello Machado, explica que o tutor pode usar o patê de duas formas: “como agrado ou como alimento completo, pois é balanceado e contém todos os nutrientes e quantidade certa de energia para a nutrição saudável.”, afirma.

No caso de ser uma dessas intenções do tutor, é fundamental que faça a troca de alimento de forma gradual para evitar problemas intestinais e a possível não aceitação do pet com a novidade. Para isso, basta misturar um pouco do novo alimento com a ração de costume e ir aumentando as quantidades do alimento úmido até que a porção seja inteira de patê. Esse processo pode durar de cinco a sete dias e é importante que observe o animal para identificar se está tudo bem.
No entanto como alguns tutores de pets ainda têm muitas dúvidas sobre os benefícios do produto e se ele pode ser usado como refeição, o médico veterinário Marcello Machado, respondeu as principais dúvidas sobre o assunto:

Quais são os benefícios que esse alimento pode trazer para o meu animal?
Um dos maiores benefícios dos alimentos úmidos é sua fácil aceitação. Como o alimento é bastante atrativo, facilmente mastigado e engolido, também pode ser usado para estimular os pets que estão se recuperando de alguma cirurgia ou doença e até mesmo aqueles extremamente exigentes. Esse tipo de alimento também é indicado para pets que já perderam alguns dentes, como ocorre por vezes nos mais idosos, pois facilita a mastigação, o que resulta em uma melhor digestibilidade ao animal.

Alimentos úmidos auxiliam no aparelho urinário?

Como o próprio nome já antecipa, os alimentos úmidos possuem um percentual de água alto; o que faz um bem enorme ao organismo dos animais. A porcentagem de água nos alimentos úmidos chega a 80%, ajudando a manter um excelente nível de balanço hídrico que se reflete também no sistema urinário do cão e é principalmente benéfico para o gato que possui menor tendência a beber água

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COMO CUIDAR DE CÃES E GATOS COM PROBLEMAS INTESTINAIS?

As doenças intestinais em pets podem aparecer como consequência de diversas questões, apresentando-se de forma crônica ou aguda. Em ambos os casos, é fundamental que o animal seja levado ao veterinário para receber os cuidados corretos como medicação e adequação alimentar.

Quem tem um cão ou um gato deve imaginar o desespero que é vê-lo fraco, vomitando, com diarreia e perdendo peso. Quando diagnosticados precocemente, os problemas intestinais podem ser tratados e o seu cão ou gato voltará a levar uma vida normal.

“As doenças inflamatórias intestinais mais comuns em gatos são a enterite linfocítico-plasmocítica, a enterite linfocítica benigna e a colite linfocítico-plasmocítica. Nos cães, os tipos mais diagnosticados são a enterite linfocítico-plasmocítica e a colite linfocítico-plasmocítica”, conta a médica veterinária e Coordenadora da Comunicação Científica da Equilíbrio, Bárbara Benitez.
Fique sempre atento ao comportamento do cachorro ou gato, porque, se essas doenças não forem diagnosticadas cedo, podem gerar outras complicações.

Causas e tipos de problemas intestinais:
Identificar a origem do problema intestinal é a primeira etapa do diagnóstico. Algumas dessas doenças são causadas por infestação de bactérias nocivas. Para evitar as infecções geradas por essas bactérias, é fundamental que o cão ou gato seja vermifugado de acordo com de acordo com indicação do veterinário com a periodicidade correta.

“A automedicação não é indicada, principalmente, porque, ao invés de tratar, você pode prejudicar ainda mais a saúde do seu animal. Além disso, todo cuidado é pouco com o uso dos antibióticos para cães e gatos. Existem antibióticos que podem causar desequilíbrio na flora intestinal, pois matam as bactérias saudáveis e abrem espaço para a disbiose”, alerta Bárbara.
Problemas intestinais causados pela disbiose:

Cães e gatos são suscetíveis à disbiose – mais popularmente conhecida como “intestino permeável”. “Essa doença se manifesta quando existe ausência das boas bactérias no intestino, o que desregula o equilíbrio natural do organismo e dificulta a absorção de proteínas que podem passar para a corrente sanguínea do animal causando reações alérgicas e doenças autoimunes. Esse desequilíbrio também pode levar ao aparecimento de câncer e à degeneração de órgãos, como fígado e rins”, declara a médica veterinária.

Por isso é tão importante prestar atenção se o seu cão ou gato está se alimentando corretamente e levá-lo o mais rápido possível ao veterinário caso note alguma alteração como diarreia, apatia, falta de apetite, perda de peso, entre outras.

Problemas intestinais causados pela intolerância alimentar:
Outro fator que pode gerar uma doença intestinal é a intolerância alimentar. Alguns cães e gatos acabam desenvolvendo sensibilidade a determinado ingrediente presente em sua dieta ou quando sofrem alguma mudança na alimentação. Essa sensibilidade gera uma inflamação que, por consequência, pode acarretar uma doença inflamatória intestinal.

“Nesse caso, também é recomendado levar o animal ao veterinário para que ele identifique a substância que está causando a intolerância alimentar e, assim, possa indicar a dieta adequada”, orienta a Coordenadora da Comunicação Científica da Equilíbrio.

Doença inflamatória intestinal:
Um problema que pode afetar o seu cão ou gato é a doença inflamatória do intestino, que tem como causas possíveis: fatores genéticos, alergias a alimentos, parasitas, bactérias e anormalidades do sistema imunitário.

“Tome cuidado para não confundir a inflamação do intestino com a síndrome do intestino irritável, que é causada por estresse psicológico. Um dos principais sintomas da doença inflamatória do intestino é o vômito crônico e a diarreia constante”, alerta Bárbara.

Apenas o veterinário poderá diagnosticar corretamente e indicar o tratamento para controlar a doença para que o animal tenha mais qualidade de vida. Algumas raças de cães são mais propensas a desenvolver a doença inflamatória intestinal, como basenjis, terriers, shar-peis e pastores alemães.

A ração indicada para cães que sofrem de casos intestinais crônicos ou agudos – como gastrite canina, má absorção intestinal aguda, supercrescimento bacteriano, insuficiência pancreática exócrina e colite – é a Equilíbrio Veterinary Intestinal. “Esse é um alimento completo, desenvolvido com proteína vegetal hidrolisada que proporciona uma nutrição saudável para o cão sem agredir seu sistema digestivo”, indica Bárbara Benitez.

Lembre-se de levar o seu cão ou gato regularmente ao veterinário para fazer check-ups e evite mudanças radicais na alimentação do seu animal de estimação.

Dica
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LEISHMANIOSE VISCERAL: ENTENDA A DOENÇA QUE ACOMETE CÃES E HUMANOS

Precisamos falar sobre Leishmaniose Visceral! Dados da Organização Mundial da Saúde (OMS) revelam que o Brasil está entre os cinco países que detêm 90% dos casos da doença no mundo. A transmissão ocorre quando flebotomíneos fêmeas infectadas – popularmente conhecidos como mosquito palha, birigui ou cangalhinha – picam cães e depois humanos.

Até então vista como uma doença rural e restrita à região Nordeste até a década de 1980, a Leishmaniose Visceral está avançando para as áreas urbanas e hoje encontra-se em todas as grandes regiões do Brasil. Segundo o Ministério da Saúde, nos últimos três anos, houve quase dez mil casos humanos registrados no país, sendo que, para cada caso, estima se 200 cães infectados. Se não tratada, a doença pode ser fatal em até 90% dos casos humanos.

Dificuldade no diagnóstico: Em ambos os casos, os sintomas são poucos específicos, dificultando o diagnóstico que é realizado apenas através de exames laboratoriais. “Os profissionais médicos e veterinários que não convivem com a doença podem demorar a associar os sintomas e – consequentemente – adiando o tratamento”, comenta Ricardo Cabral, veterinário e gerente técnico da Virbac do Brasil.

Os principais sintomas em humanos são baço e fígado inchados, além de fraqueza e febre longa. Já os cães apresentam apatia, descamações na pele, quedas de pelos, emagrecimento, lacrimejamento nos olhos e crescimento anormal das unhas.

Combate ao mosquito transmissor: Ao contrário do que muitos pensam, o cão não transmite a doença para os humanos diretamente. “Ele é apenas o reservatório do parasita e a transmissão depende sempre da presença do mosquito vetor”, explica Cabral. Portanto, a principal ação preventiva é conter a proliferação dos flebotomíneos. “Essa espécie prolifera-se em regiões úmidas e com depósitos de lixo a céu aberto (locais com muita matéria orgânica)”.

Tem tratamento: O tratamento para Leishmaniose Visceral Humana já é bastante difundido no país, demandando intervenção por medicamentos e acompanhamento clínico por até 12 meses.

Já a Leishmaniose Visceral Canina, que antes era uma sentença de morte para os cães infectados, hoje pode ser tratada. Em 2017, o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) aprovou o único medicamento para tratamento da doença, de uso exclusivo para cães: o Milteforan®, da Virbac – indústria farmacêutica dedicada à saúde animal.

O tratamento promove melhora clínica, redução da carga parasitária, recuperação imunológica, além de evitar a transmissão da doença, caso o cão seja picado pelo vetor. “Ele é feito por 28 dias seguidos, e os animais devem ser monitorados a cada 4 meses, pois um novo ciclo pode ser reiniciado se necessário. Por isso, é muito importante que os médicos veterinários e proprietários de cães infectados assumam a responsabilidade de reavaliar e de retratar os pets. A doença não tem cura definitiva e os cuidados são para a vida toda!”, explica Cabral.

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Confira 5 erros na hora de alimentar seu cachorro

Você sabia que o cão tem uma maneira diferente de se alimentar? De acordo com a médica veterinária e coordenadora de Comunicação Cientifica da Equilíbrio Super Premium (Total Alimentos), Bárbara Benitez, a refeição deve ser regrada e assim, o tutor evita que seu cachorro fique obeso. Mas, existem erros muito comuns que são cometidos pelos tutores de cães na hora da alimentação. Confira os principais deles e evite-os:

Dar comida durante a sua refeição: Os cachorros sabem como ninguém pedir comida quando estamos à mesa, mas ao alimentá-lo dessa forma você estará ensinando que chorar e latir são as melhores maneiras de ele conseguir o que quer. Além disso, o problema de alimentar o cachorro com comida caseira, além da ração, é que ele consumirá mais calorias do que precisa e pode acabar engordando.

Dar restos de comida caseira: A ração para cães é balanceada, tem os nutrientes necessários e na quantidade correta para o organismo de acordo com seu estágio fisiológico (filhote, adulto e idoso). Muitas pessoas acreditam que alimentar os cachorros com sobras das refeições é suficiente ou que podem ser fornecidas como complemento à ração.

Porém, as necessidades nutricionais dos cães são diferentes das humanas, o que pode levar à desnutrição ou obesidade. Além disso, alguns temperos podem fazer mal ao cachorro e a comida caseira, quando fornecida no longo prazo pode causar tártaro.

Dar ossos: Os cães adoram roer ossos de aves e bovinos, porém não é recomendável, uma vez que podem perfurar o esôfago, estômago ou intestino do cachorro. Recomendamos os snacks funcionais que são específicos para os cães e trazem inúmeros benefícios para sua saúde e não tem riscos de perfurar nenhum órgão digestivo do animal.

Não controlar a quantidade de ração fornecida por dia: Deixar o pote de ração sempre cheio dá menos trabalho, mas pode fazer o seu cachorro comer além do necessário e gerar um quadro de obesidade. O ideal é que cães sejam alimentados de 2 ou 3 vezes por dia e ter uma rotina é importante para o animal. Porém, se a rotina do tutor não permitir, eles podem ser alimentados uma vez ao dia, porém a quantidade precisa ser medida. Lembre-se de fornecer água limpa e fresca à vontade.

Escolher a ração errada (raça, porte, idade): Existem muitas rações de cachorro disponíveis no mercado e é difícil escolher qual oferecer ao seu amigo. Dar a ração certa para o tamanho, idade e raça do seu cachorro é essencial para a nutrição e saúde dele. Em qualquer fase de vida você deve fornecer o melhor alimento para seu pet.

Evite cometer um dos erros acima para garantir uma vida mais saudável ao seu cão. Dicas ou dúvidas, consulte um médico veterinário de confiança, que saberá das necessidades especiais do seu pet e ajudará na escolha certa da alimentação.

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Meu cachorro come as próprias fezes. E agora?

Aumigos, para adoção temos este menino lindão. Ele levou um tiro, passou por cirurgia e já está quase recuperado. Tem dois anos, castrado e vacinado. Só precisa de uma lar que lhe dê muito amor. É carinhoso e muito dócil. Quem puder adotar entrar em contato com a  Leticia pelo telefone 48-99926-9466.

Meu cachorro come as próprias fezes. E agora?

Você já ouviu falar em coprofagia? A prática do animal comer as próprias fezes parece assustadora, mas é preciso cautela para identificar as causas e buscar ajuda. Vários fatores podem estar envolvidos, como desnutrição, verminoses, deficiência de vitaminas e até mesmo problema comportamental.

Nos casos de desnutrição ou má nutrição, o tutor deve ficar atento se não está alimentando o pet com uma ração de má qualidade. Acontece também em cães resgatados, que demoram a recuperar o score corporal. Em ambos os casos, o cão tenta buscar mais nutrientes para o organismo, então, reage comendo as próprias fezes.

O tutor deve ficar atento também na rotina de alimentação do cachorro. Não se deve dar uma única dose de ração, mesmo que seja a quantidade diária recomendada pelo veterinário. Essa prática pode desenvolver uma sobrecarga do sistema digestório, o que leva as fezes a terem um alto grau de produtos alimentares não digeridos. O ideal é alimentar em pequenas doses durante todo o dia.
A apresentação da coprofagia pode ser também uma reação comportamental. Muitas vezes, quando o tutor repreende de forma rígida o local em que o pet defecou, ele pode entender que defecar é errado. Assim, começa a comer as fezes para “esconder o erro grave”.

As verminoses, causadas por parasitas gastrointestinais, são causas muito comuns para o desenvolvimento da coprofagia. Em casos mais raros, há também a possibilidade do pet estar com pancreatite exócrina ou deficiência de vitaminas.

A procura por um profissional especializado em saúde animal é indispensável em todos os casos. Desta forma evitamos tomar medidas equivocadas que podem piorar o quadro do seu animal de estimação. O tutor e o médico veterinário devem entender as causas juntos. Com o diagnóstico preciso, é possível prescrever vermífugo, ajustar a dieta, solicitar exames e obter a solução do problema com mais agilidade e menos sofrimento para seu melhor amigo.

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Você sabia? Animais bem nutridos respondem melhor às vacinas

Agosto é tradicionalmente mês de vacinação para cães e gatos. A data é amplamente conhecida pela campanha de prevenção à raiva em todo o país. Portanto é um bom momento para alertar os tutores sobre fatores que interferem na resposta imunológica do animal às vacinas, tais como idade, doenças preexistentes e estado nutricional.
É comprovado: animais bem nutridos apresentam uma resposta mais adequada às vacinas.
Médico veterinário do departamento de capacitação técnico-científica da PremieRpet®, Flavio Silva destaca pontos importantes que merecem ser lembrados por aqueles que zelam pela saúde de seus pets:

1. FILHOTES E IDOSOS
Filhotes com apenas alguns dias de vida têm um sistema imunológico ainda imaturo, enquanto nos idosos algumas células de defesa tornam-se menos ativas, o que pode deixá-los mais vulneráveis a diversas doenças, além de mais susceptíveis a infecções. A atenção com o sistema imunológico desses animais deve ser redobrada e, por consequência, a alimentação ganha uma importância ainda maior nessas fases. A orientação é caprichar no aporte nutricional!

2. IMUNODEFICIENTES
Animais com imunidade prejudicada também devem receber especial cuidado com a alimentação por toda a vida. Por exemplo: gatos portadores do vírus da imunodeficiência felina (FIV) e o vírus da leucemia felina (FeLV).

3. NUTRIÇÃO E IMUNIDADE CAMINHAM JUNTAS

A alimentação é a principal responsável pelo fornecimento adequado dos nutrientes que servem de base para o bom desenvolvimento do sistema imune, pela multiplicação das células de defesa e pela formação de outras substâncias importantes para a imunidade. E em casos de desnutrição, o primeiro sistema do organismo afetado é justamente o sistema imunológico.

4. CUIDADO SEMPRE!

Está comprovada a importância de um suporte nutricional adequado durante toda a vida dos animais de estimação. Sem esse cuidado, muitas vezes não é possível atingir o resultado esperado com as vacinações, dada toda a relação entre a nutrição e o sistema imunológico. Um alimento adequado para a faixa etária, o porte, a raça, o nível de atividade física, bem como as condições fisiológicas e corporais é fundamental para garantir a boa imunidade e a saúde geral dos cães e gatos.

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Com os dias mais frios que estamos tendo, as ONGs precisam de doações de caminhas, casinhas, cobertores e ração. Pois nossos peludos também sentem frio, sede e fome. Acolher quem necessita é um ato de amor.  Vamos fazer uma corrente do bem e ajudar estes seres que transformam nossas vidas.

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