sábado, 27 abril , 2024
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Amabile Correa

Morre Alcidino Eduardo Fernandes Junior, filho do fundador das lojas Alcidino

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Alcidino Eduardo Fernandes Junior, filho do fundador das lojas Alcidino veio a óbito nesta quinta-feira (24). A informação foi divulgada pelos familiares.

A comunidade está enlutada com a perda desse grande cidadão que sempre esteve presente no meio social e que foi um grande empreendedor na região.

A celebração de sepultamento acontecerá nesta sexta-feira (25), às 16h, em Araranguá.

CDL de Tubarão comemora 57 anos de fundação

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O aniversário de 57 anos da CDL de Tubarão foi comemorado em grande estilo. Durante uma assembleia festiva, realizada na SKY 7, foram anunciadas algumas novidades, como o Natal Premiado 2023 e o Segundou em Ofertas, além também de marcar discursos entusiasmados e homenagens.

Com um trabalho realizado em prol do comércio varejista e serviços, a CDL se destaca também pela busca de inovadoras soluções empresariais.

“A CDL é uma entidade de relevância inestimável, que caminha junto com a cidade em busca do desenvolvimento e de uma melhor qualidade de vida para a população. Obrigado a minha diretoria por estar ao meu lado como presidente, me apoiando e dividindo as conquistas e buscas por soluções. Parabéns a todos os diretores e associados!”, celebra o presidente da CDL, Fernando Nandi.

Capivari de Baixo recebe 4ª etapa do Circuito Catarinense de Jiu-jitsu em setembro

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A 4ª etapa do Circuito Catarinense de Jiu-jitsu será realizada em Capivari de Baixo no dia 3 de setembro. São esperados cerca de 600 atletas de todo o estado. A previsão é que sejam montadas seis áreas de luta simultâneas. A competição ocorrerá no Ginásio Juan Manuel dos Santos, no Centro.

O evento esportivo é organizado pela Federação Catarinense de Jiu-jitsu (FCJJ) e a etapa local tem o apoio da Prefeitura de Capivari de Baixo por meio do Departamento Municipal de Esportes (DME).

Em 2023, aulas de jiu-jitsu passaram a fazer parte do projeto de Escolinhas Esportivas do município. Atualmente, cerca de 50 alunos treinam a modalidade e terão a oportunidade de participar da competição.

“A escolinha de jiu-jitsu foi incluída este ano no município, e neste mesmo ano Capivari de Baixo recebe esta etapa do circuito estadual. Isso dá um incentivo muito grande para os nossos alunos porque, além de ser uma competição de alto nível, esse evento oportuniza que nossas crianças participem e tenham contato com diversos atletas”, destaca o coordenador de Esporte Luiz Ricardo Arboite.

As inscrições para a 4ª etapa do Circuito Catarinense de Jiu-jitsu seguem abertas até o dia 29 de agosto. Podem participar praticantes de quatro a 60 anos, masculino e feminino, divididos em suas respectivas categorias conforme regras da competição.

Os interessados devem se inscrever na plataforma Sou Competidor. Os atletas da escolinha de jiu-jitsu de Capivari de Baixo terão inscrições gratuitas.

Tubarão Futsal se prepara para a segunda fase da Série Ouro

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Após garantir a classificação na Liga Nacional, o Tubarão Futsal volta o foco para a Série Ouro do Catarinense. Abrindo a segunda fase do torneio, a equipe encara o Florianópolis fora de casa nesta sexta-feira (25).

O Tubarão terminou a primeira fase da competição em terceiro lugar, com 15 pontos. Agora, o time está na Chave C da segunda fase, junto ao Jaraguá, São Lourenço e o próprio Florianópolis.

Os times se enfrentarão em turno e returno e as duas melhores equipes de cada chave classificam-se às semifinais.

Os tubarões defendem seu 12° jogo de invencibilidade no Ginásio Carlos Alberto Campos, a partir das 19h30. A partida será transmitida pelo Youtube da Federação Catarinense de Futsal pelo canal Esporte de Primeira.

Fogo em árvore deixa moradores sem energia elétrica

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Uma árvore foi tomada pelo fogo na noite desta segunda-feira (21), e deixou alguns moradores sem energia, próximo a Unisul, no bairro Dehon, em Tubarão.

De acordo com as informações de moradores com a força do vento a árvore caiu e atingiu a fiação, arrebentando os cabos.

Especialista analisa segurança energética do Brasil

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Especialistas alertam, já há algum tempo, que o Brasil precisa solucionar a questão do abastecimento de energia elétrica, especialmente nas regiões mais industrializadas e de maior densidade populacional. Hoje, por exemplo, para uma indústria ser projetada e instalada na região da Amurel, Sul de Santa Catarina, é preciso avaliar a oferta de energia em quantidade e qualidade necessárias. No último dia 15 de agosto, novamente o sistema elétrico do país foi posto à prova com um apagão em todo o território nacional, que só não foi pior por conta das ações imediatas de separação de determinadas regiões do sistema nacional.

Para o presidente da Diamante Geração de Energia, de Capivari de Baixo (SC), Pedro Litsek, ouvido pela reportagem do Notisul, “quando se fala em segurança energética está claro que um país como o Brasil não pode depender 100% da geração de energias renováveis. Precisamos ter geração térmica, geração síncrona, para que possamos fazer frente às intermitências do sistema renovável. Para se ter uma ideia, quando houve o apagão (falava sobre o dia 15.08), as máquinas da Usina Jorge Lacerda forneceram quase 20% a mais de carga para manter o sistema. Também por isso não foi registrado um apagão aqui na região Sul. Esta geração que fazemos é muito importante e vai continuar sendo muito importante”, ensina.

Ainda segundo o presidente da Diamante, “o Brasil já efetivou a transição energética, que agora precisa ser feita no restante das nações do mundo. No país, cerca de 94% ou 95% da geração de energia é oriunda das usinas de fontes renováveis.” Segundo ele, é preciso manter um determinado percentual de fontes tradicionais como carvão e gás, a fim de dar estabilidade ao sistema, como ocorreu no dia 15. “Atualmente a Diamante oferece 25% da necessidade de energia do Estado. Toda a produção é colocada no grid nacional, para ser entregue onde houver demanda”.

A Diamante projeta ampliar a geração de energia com novas unidades e usinas termelétricas acionadas com gás. Há uma unidade projetada para Garuva, no Norte catarinense e estudos para a Jorge Lacerda também, em Capivari de Baixo. Para o presidente, a queima do carvão, como é feita atualmente, vai sofrer mudanças. “A gente entende que a geração a carvão convencional, da forma como é feita, realmente não vai ter espaço mas a geração a carvão com captura de carbono, é ambientalmente adequada e faz todo o sentido”, analisa. O presidente da Diamante retornou da China na semana passada, onde visitou e analisou experiências com a coleta de CO2.

“Hoje a China é o motor da economia mundial. Visitei algumas instalações onde já existe a captura de carbono. Temos que ver o que há de mais modernos no mundo, e continuar olhando o que que eles estão fazendo, e aprender com eles quais são as soluções que estão implementando lá e que a gente pode implementar aqui”, considera Pedro Litsk. Segundo o presidente da Diamante, o Brasil precisa reduzir linhas de transmissão, gerando energia onde houver consumo. Temos que observar é a necessidade regional de energia. Hoje, por exemplo, a região Sul é importadora de energia, então, isso é não é saudável para a região. O correto, na minha visão, é que você tenha a geração onde a carga está, para evitar a necessidade de trazer energia de tão longe. Esse apagão, de novo, é o resultado disso. Nossa energia vem do Nordeste.  As linhas de transmissão geram perda de energia, aumentam o custo e deixam a paisagem feia. O Brasil precisa começar a pensar a incentivar projetos de geração onde está a zona de consumo”, sentencia.

Avaliação do apagão

No último dia 15, um apagão do sistema elétrico nacional provocou um blackout em 25 estados e no Distrito Federal. Imediatamente, o Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) reduziu o carregamento das linhas de transmissão e adiou manutenções programadas como forma de garantir o fornecimento de energia.

Segundo o ONS, o relatório que irá detalhar as causas da interrupção de energia será concluído em 45 dias úteis. No dia 25 de agosto, está marcada a primeira reunião, com participação do Ministério de Minas e Energia, Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) e agentes do setor, para avaliar as informações apuradas até o momento e o início da confecção do relatório. O segundo encontro ocorrerá em 1º de setembro.

A interrupção começou às 8h30 do dia 15 de agosto, com queda no fornecimento de 19 mil megawatts, cerca de 27% da carga total (73 mil MW) naquele horário. O ponto de partida foi desligamento da linha de transmissão 500 kV Quixadá-Fortaleza II, pertencente à Eletrobras Chesf, com uma atuação incorreta no sistema de proteção da linha, que operava dentro dos limites, ocasionou o seu desligamento.

Morre égua “Vitória” resgatada em situação de maus-tratos em Imbituba

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Uma égua foi abandonada e ferida às margens da BR-101, em Imbituba, após passar um dia inteiro sob o sol escaldante e enfrentar uma chuva intensa, uma equipe juntamente com o secretário do Meio Ambiente de Laguna, se mobilizou para resgatá-la, na sexta-feira, dia 18.

Depois do resgate, grandes esforços de defensores e voluntários durante o final de semana, a batalha por sua sobrevivência chegou ao fim neste domingo (20).

O animal, que carinhosamente era chamada de “Vitória”, recebeu todos os cuidados necessários através de medicamentos durante o sábado, dia 19. A população, veterinários e ativistas uniram forças para apoiar a causa, compartilhando informações sobre o estado da égua nas redes sociais e arrecadando recursos para auxiliar nos custos de tratamento.

“Meu coração está pesado ao compartilhar uma experiência que me deixou profundamente comovido. Tentamos desesperadamente entrar em contato com as autoridades municipais para que tomassem providências imediatas, mas as informações não batiam com a localização real. Foi um momento de impotência, pois sabíamos que o tempo era crucial para esse pobre cavalo”, relatou um dos voluntários.

Importação de leite abre crise no setor e provoca abandono da atividade

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Diz o ditado popular que o Inverno é a época de vacas magras. O frio, a baixa umidade, geadas e pastagens em dormência, reduzem a alimentação a campo dos animais e consequentemente cai a produção de leite em todo o país. Este período é a chamada entressafra da produção leiteira. E pela redução da produção, os preços ao produtor deveriam estar em alta. Deveriam, mas o governo tem realizado sucessivas importações de leite em pó da Argentina, Uruguai, Austrália e Nova Zelândia. Só neste ano, as importações já superaram 1,2 milhão de litros. A crise afastou mais de 55 mil produtores do segmento, só em Santa Catarina.

 

Mesmo que o produto seja comercializado entre 5 e 6 reais nos mercados, os produtores estão recebendo pouco mais de 2 reais por litro de leite produzido e entregue à indústria. Com isso, milhares de produtores de leite de Santa Catarina estão abandonando a atividade. A remuneração ao produtor cai a cada mês. O quadro é gravíssimo, e a Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de SC (FAESC) alerta para o fim da produção leiteira na agricultura familiar em todas as regiões.

 

Entre janeiro e maio deste ano, as importações de leite em pó tiveram acréscimo de 212% em relação ao mesmo período de 2022. Os preços internacionais do leite caíram no mercado internacional e a moeda brasileira, o Real, experimentou uma ligeira valorização frente ao Dólar americano. Estes dois ingredientes estimularam as importações e os preços no mercado interno despencaram. O cenário, que poderia ser interessante ao consumidor, que ainda não observou uma melhora significativa nos preços nas gondolas de supermercados, pode se tornar catastrófico no futuro, com milhares de produtores abandonando a atividade.

Crise do leite faz 73,4% dos produtores abandonarem setor em SC

A cadeia produtiva leva tempo para ser formada, com seleção de matrizes, melhoramento genético, treinamento de mão de obra e compras de equipamentos, entre outros fatores. Com esta crise, animais caros são vendidos a preço de carne para açougues e frigoríficos. A crise do leite, provocada pela importação, provocou queda de preços, prejudicando a rentabilidade dos criadores de gado leiteiro e das indústrias de captação, processamento e industrialização de leite. Segundo a FAESC, na década de 1990, Santa Catarina registrava a existência de 75 mil produtores de leite. O mesmo relatório aponta para uma redução de mais de 70%, e hoje estando em atividade, cerca de pouco mais de 20 mil produtores de leite.

 

Um dos indicadores para comprovar essa crise é a queda de mais de 30% na captação de leite refrigerado, só neste ano. A indústria catarinense tem capacidade instalada para processar 13 milhões de litros de leite por dia, mas a captação não passa da metade, ou seja, de 7,5 milhões de litros/dia.

 

Solução para a crise do leite em SC

Lideranças ligadas ao setor produtivo, em defesa dos produtores, pedem que os governos regulem as importações, com taxação e imposição de limites. As barreiras devem ter o objetivo de evitar a destruição da cadeia produtiva organizada existente no Brasil. Outra medida seria a implementação de políticas de apoio ao setor que inclua medidas dos governos da União e dos Estados para estimular a produção e o consumo, com redução de tributos, criação de linhas de créditos subsidiadas, combate às fraudes, criação de mercado futuro para as principais commodities lácteas, manutenção de medidas antidumping e consolidação da tarifa externa comum em 35% para leite em pó e queijo além de uso obrigatório de leite e derivados de origem nacional em programas sociais.

Segundo reportagem do Globo Rural, o governo federal deve destinar R$ 200 milhões para as compras públicas de leite em pó, apurou a reportagem da Globo Rural. Anteriormente, o orçamento previsto para a medida, já confirmado pelo ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, e pelo presidente da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), Edgar Pretto, era de R$ 100 milhões.

Após os alertas das entidades, o governo federal aprovou, na última terça-feira (15), a alteração da alíquota de imposto para a importação de produtos lácteos, passando de 12% para 18%, e revogou a resolução de 2022 que tornava mais vantajosa a compra de países como Argentina e Uruguai. O objetivo é proteger os produtores brasileiros e reduzir a crise que afeta milhares de famílias do campo.

 

Bitrem atropela e mata ciclista em Tubarão

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Um ciclista morreu após ser atropelado por uma caminhão bitrem na tarde desta quinta-feira (17), no bairro São João Margem Esquerda, em Tubarão.

De acordo com as testemunhas do local, a vítima, identificada como Raul Danciger Barbosa, de 35 anos, estava andando de bicicleta quando o condutor do caminhão teria passado por cima dele em um “ponto cego” do veículo.

Segundo a Polícia Militar, o motorista não prestou socorro.

Vereadores de Araranguá outorgam título de Cidadão Honorário ao empresário Fernando Luiz Weber

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O projeto de autoria dos vereadores Maria Helena Périco da Silva, conhecida por Lena Périco (MDB), e Samuel Duarte Nunes, o Samuca, (PSD) que concede o título de Cidadão Honorário de Araranguá ao empresário Fernando Luiz Weber, foi entregue na sessão solene da Câmara na noite de ontem, quarta-feira, dia 16 de agosto.

A homenagem foi apresentada na sessão ordinária de 19 de maio e aprovada por unanimidade. O Decreto Legislativo reconhece a relevância da atuação do empresário pelo desenvolvimento da cidade e da região Sul Catarinense. Também foi agraciado com o título o empresário Fábio Espíndula.

Para a vereadora Périco, “este título faz justiça ao empreendedor que elegeu a nossa querida Cidade das Avenidas, agora Cidade Universitária Araranguá para fazer investimentos neste montante. A Weber, do Fernando e do irmão dele, o Antônio, está transformando nossa cidade. Está investindo em educação e em inovação. Assim temos grandes incentivos para transformar o futuro de nossa gente”, analisa a vereadora. Samuca também destacou a importância dos projetos da Weber na cidade e a relevância destes projetos para o desenvolvimento da cidade de Araranguá e da região.

Fernando Weber é o dirigente da Weber Cidades Inteligentes. Há mais de seis anos a empresa empreende no município, com a implantação do Bairro Cidade Universitária Araranguá, onde já foram investidos cerca de R$ 80 milhões. A urbanização dos mais de 30 hectares de terras localizadas no bairro Santa Catarina foi efetivada integralmente com recursos próprios da empresa.

“Estamos muito felizes com este reconhecimento”, comemora Fernando Weber. “Nossa atuação é constante. Neste momento, além do projeto da segunda fase do empreendimento, estamos incrementando, a partir de Araranguá, o HUB Costa Serra Mar, para garantir investimentos de empresas de tecnologia. São oito unidades integradas entre Imbituba e Passo de Torres, chegando a Bom Jardim da Serra. Tudo a partir de Araranguá, onde o prédio do Polo está concluído e em operação”, informa.

A criação do HUB de Inovação do Extremo Sul Catarinense está baseada em quatro pilares: uma parceria com a Feba Capital, para impulsionar e financiar projetos inovadores, no Centro de Inovação; a parceria com a Fundação InoversaSul e a Unisul Universidade na geração de oportunidades educacionais por meio da oferta de  bolsas de estudos; a ativação de uma incubadora de empresas e o Living Lab. Com estes quatro pilares, haverá o investimentos de mais R$ 16 de milhões”, antecipa Fernando Weber.

O bairro Cidade Universitário Araranguá está pronto, com as ruas pavimentadas com paver, iluminação pública instalada, rede de coleta de esgoto doméstico e pluvial, além da rede de abastecimento de água. Estão instalados em estruturas modernas o novo Campus da Unisul Universidade, uma unidade do Colégio Dehon, que oferece vagas no ensino médio, um moderno estúdio da empresa Post TV, além do edifício de 200 metros quadrados do Centro Tecnológico e de Inovação.

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