IGREJA PERSEGUIDA

Volta a ser pauta em vários meios de comunicação a brutal realidade a que é submetida a população da Coreia do Norte, forçada a idolatrar os seus ditadores como se fossem deuses, ao mesmo tempo em que toda e qualquer outra forma de religião é violentamente perseguida.
Pyongyang, a capital da Coreia do Norte, já foi conhecida como “Jerusalém do Oriente” devido ao intenso e sólido crescimento do cristianismo na região a partir do século 19. As atuais duas Coreias ainda estavam unidas naquela época. No início do século 20, quando a península coreana caiu sob o domínio do Japão, os cristãos tiveram papel de primeira grandeza nos movimentos de independência. Mas, com a separação entre Norte e Sul, piorou dramaticamente, na Coreia do Norte, a situação dos cristãos – e dos crentes de quaisquer outras religiões que não sejam esse culto personalista a Kim Il-Sung e à sua dinastia. (Aleteia)