Silvana é procurada pela Interpol

Foto:Inerpol/Divulgação/Notisul
Foto:Inerpol/Divulgação/Notisul

Tubarão

A morte de Carol Seidler Calegari, 7 anos, completou sete meses no último dia 22. Neste período, Silvana Seidler, 38 anos, indiciada pelo assassinato da filha, continua desaparecida. 

As investigações correm em segredo de justiça, mas a acusada é procurada pela justiça brasileira e agora consta na lista da Organização Internacional de Policia Criminal (Interpol), instituição internacional que auxilia inúmeros países em cooperações policiais. Na página da organização na internet, Silvana aparece como procurada e suspeita de homicídio qualificado e ocultação de cadáver. 

No inquérito finalizado em Tubarão, consta que a mãe de Carol desapareceu na mesma noite da data do crime, logo após comparecer à Delegacia da Criança, do Adolescente, e de Proteção à Mulher e ao Idoso de Tubarão (Dpcapmi) junto com familiares para registrar o boletim de ocorrência do desaparecimento da menina e nunca mais foi localizada.

A garota foi encontrada morta no dia 22 de dezembro do ano passado por volta das 23 horas, dentro de uma caixa de papelão coberta com várias roupas, com sinal de esganadura por asfixia, em um cômodo fechado onde morava com a mãe. No lugar não dormia ninguém e havia muitos objetos e roupas espalhados pelo chão.