Agência é furtada pela 2ª vez

Ao chegar à agência bancária, os policiais não encontraram mais ninguém no local  -  Foto:Polícia Civil de Capivari de Baixo/Divulgação/Notisul
Ao chegar à agência bancária, os policiais não encontraram mais ninguém no local - Foto:Polícia Civil de Capivari de Baixo/Divulgação/Notisul

 

Angelica Brunatto
Capivari de Baixo
 
A agência do Banco do Brasil em Capivari de Baixo foi alvo de assaltantes pela segunda vez em menos de um mês. Ontem, dois homens utilizaram um maçarico para arrombar um caixa eletrônico . 
Os assaltantes entraram no banco por volta das 9 horas. Eles permaneceram no local por pelo menos uma hora.
 
A polícia foi comunicada do crime apenas meia hora depois, pelo gerente do estabelecimento. Porém, ao chegar no local, não havia mais ninguém. A quantia levada pelos homens não foi divulgada. Sabe-se apenas que algumas cédulas foram queimadas.
 
A ação foi testemunhada por alguns clientes, que não prestaram queixa. Conforme as imagens das câmeras de segurança, um cliente entrou no banco sozinho e logo saiu assustado.
 
Um pouco depois, outro cliente entrou na agência. Desta vez, os assaltantes ofereceram dinheiro, roubado do caixa, para que  ele deixasse o local. E ele aceitou.
 
Mais tarde, um homem vestido com a farda do exército apareceu, também recebeu proposta de suborno, mas não aceitou e foi até a delegacia de polícia para denunciar.
 
O caso ainda é investigado pela Polícia Civil de Capivari de Baixo. A suspeita é que os homens sejam os mesmos que tentaram arrombar um caixa há um mês, porém, sem sucesso.
 
Crime corriqueiro
Desde o começo deste ano, sete caixas eletrônicos foram arrombados na região. A prática é sempre a mesma. Os assaltantes colocam uma lona para impedir que sejam vistos e usam um maçarico.
Mas, na semana passada, um assalto chamou a atenção. Os ladrões tentaram roubar o dinheiro de caixas de uma agência de Orleans, entretanto, em vez de usar maçarico, colocaram a metade uma dinamite na abertura do equipamento explodi-lo.
Esta prática tem se tornado cada vez mais comum, principalmente em agências do Banco do Brasil.