Nova escola terá média de 500 matrículas por ano

Direção da Fiesc e autoridades políticas prestigiaram a inauguração do Senai nesta sexta-feira  - Foto:Heraldo Carnieri /Fiesc/Divulgação/Notisul
Direção da Fiesc e autoridades políticas prestigiaram a inauguração do Senai nesta sexta-feira - Foto:Heraldo Carnieri /Fiesc/Divulgação/Notisul

Braço do Norte

Com o objetivo de gerar desenvolvimento e competitividade, a direção da Federação das Indústrias de Santa Catarina (Fiesc) entregou, nesta sexta-feira, a unidade do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai) em Braço do Norte. A estrutura, viabilizada em parceria com a prefeitura, ocupa mais de mil metros quadrados e realizará, em média, 500 matrículas por ano.

A implantação da unidade integra um projeto de expansão da federação no estado. Com investimentos de R$ 400 mil, a estrutura abriga três salas de aula e laboratórios de informática, eletricidade industrial, costura industrial, modelagem e uma sala de leitura.

Entre as formações oferecidas estão cursos de aprendizagem industrial e de qualificação em eletricidade, informática básica, programação WEB, pedreiro de alvenaria, entre outros. Algumas das formações são oferecidas por meio do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec).

Somado aos atendimentos das unidades de Tubarão e Capivari de Baixo, o Senai registrará mais de 4,5 mil matrículas neste ano na região.

A nova unidade é a segunda entregue pela direção da Fiesc em menos de um ano. “Há poucos meses colocamos em funcionamento a escola de Capivari de Baixo. Agora, entregamos a de Braço do Norte e ainda ampliamos a de Tubarão. Plantamos o futuro da indústria e dos nossos trabalhadores”, sublinha o vice-presidente regional do Senai, Alfredo Piotrovski.

Para o prefeito Ademir Matos, junto com o investimento em saneamento que se inicia no município, esta inauguração marca a história da cidade e da região. “Para atrair novos investimentos e reter os empreendedores já instalados, a presença de uma escola técnica é fundamental. A qualificação é decisiva para que as pessoas possam chegar a condições mais dignas com independência econômica”, aponta Matos.