Termômetro para aferir temperatura não é utiizado nas seções eleitorais

#Pracegover Foto: na imagem uma pessoa está com termômetro aferindo a temperatura de um jovem
#Pracegover Foto: na imagem uma pessoa está com termômetro aferindo a temperatura de um jovem

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE), adotou um Plano de Segurança Sanitária para as Eleições Municipais de 2020, elaborado pela consultoria sanitária gratuita formada por especialistas da Fiocruz e dos hospitais Sírio Libanês e Albert Einstein. No entanto, neste plano uma medida utilizada para entrar em diversos estabelecimentos como o termômetro para aferir a temperatura não foi adotada pelo órgão nacional.

Na região nenhum colégio eleitoral aferiu a temperatura dos eleitores. Assim, aquele que estava com febre ou possibilidade de ter contraído a infecção pôde circular livremente pelos locais de votação sem ser abordado. De acordo com o Tribunal Regional Eleitoral de Santa Catarina (TRE/SC), as medidas adotadas serviram para evitar aglomeração e o Tribunal catarinense seguiu as medidas adotadas pelo TSE.

No Estado, as seções eleitorais neste primeiro turno tinham álcool em gel para limpeza das mãos dos eleitores antes e depois da votação, porém nem todos fizeram uso do álcool. Os mesários receberam máscaras, protetor facial e álcool em gel para proteção individual. Os materiais foram doados ao TSE por empresas e entidades brasileira.

Conforme a Justiça Eleitoral, o objetivo é a que o eleitor permanecesse de máscara desde o momento em que saísse de casa, evitando o contato físico com outras pessoas e que cumprisse o dever cívico da forma mais ágil possível, sem permanecer tempo desnecessário nos locais de votação. No entanto, em muitos locais não foi bem isso que foi visto. Em muitas cidades da região ocorreu filas e aglomerações.

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