Pais querem respostas

 

Angelica Brunatto
Tubarão
 
Muitos tubaronenses que têm filhos matriculados nos centros de educação infantil da Aproet estão revoltados. Isso porque teriam sido comunicados da necessidade de contribuir para viabilizar a merenda escolar da escolinhas das Associação de Promoção e Educação Tubaronense (Aproet) e também vender rifas.
 
Os pais querem saber a quantia exata gasta pela instituição. A maioria paga mensalidade, com valores diversos. Inclusive, a chamada “contribuição espontânea” paga por mês é motivo de questionamentos há alguns anos.
 
Segundo os pais, a diretoria da instituição alega que não há verba suficiente para suprir os gastos. A Aproet recebe anualmente ajuda financeira da prefeitura de Tubarão. Este repasse é feito por meio do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb) e Programa Nacional de Alimentação Escolar (Pnae).
 
O valor, no ano passado, chegou a R$ 750 mil. Para este ano, o valor do convênio deverá ser de aproximadamente R$ 757,5 mil. 
 
A redação do Notisul entrou em contato com a direção da Aproet, porém, a instituição não quis se manifestar. A explicação foi que o diretor Waldemar Colonetti está em Florianópolis para tratamento de saúde.