Hospital Santa Teresinha: Pré-projeto do novo prédio é apresentado

Bertoldo Weber
Braço do Norte

O consultor hospitalar Albeni Cardoso e o arquiteto Heitor Madrigano fizeram as primeiras apresentações relacionadas aos novos projetos do Hospital Santa Teresinha (HST), em Braço do Norte. Uma das metas da entidade é a construção de um novo prédio. O terreno necessário para a obra já existe: foi doado pelo suinocultor Edésio Oenning.

O primeiro esboço do que será o novo prédio da instituição é resultado de conversas com os funcionários e reuniões com a comunidade, diretoria e setor administrativo do HST, além da análise do estudo de viabilidade.

De forma geral, o público que compareceu no salão paroquial da Igreja Nosso Senhor do Bom Fim pôde observar sugestões à estrutura total do novo hospital, como podem ser distribuídos os setores e o que seria necessário em um primeiro momento.

Conforme o consultor hospitalar e o arquiteto, é mais fácil construir um novo prédio para a instituição do que tentar reformar a atual estrutura. Eles ainda lembraram que é necessário elaborar um plano diretor a fim de planejar o futuro do Santa Teresinha. Os dois também esclareceram aos presentes que os poderes públicos municipal, estadual e federal estão no limite financeiro para apoiar manutenções hospitalares.

Daí a necessidade de o projeto ser desenvolvido detalhadamente para que, no futuro, não haja a necessidade de se reformar ou destruir espaços construídos. O consultor e o arquiteto também explicaram que a estrutura precisa ser projetada para que futuras ampliações sejam possíveis sem qualquer tipo de interferência ou mudanças em alas já em funcionamento.

A administradora do Hospital Santa Teresinha, Maria Celir Tenfen, diz que o desafio é grande, mas possível. “As dificuldades são grandes, mas também temos conhecimento das necessidades e dificuldades enfrentadas pela população de Braço do Norte e municípios vizinhos. Aos poucos, estamos caminhando e agora precisamos nos concentrar na elaboração detalhada do projeto, baseado nas reais necessidades com a visualização futura da região”, analisa.