Durante a coletiva de imprensa desta quarta-feira, o secretário de Estado da Saúde, Helton de Souza Zeferino, da Administração, Jorge Eduardo Tasca, e da Infraestrutura, Thiago Vieira, esclareceram pontos do decreto que instituiu situação de emergência em Santa Catarina. Em virtude das medidas de segurança sanitária, a transmissão foi feita por streaming e os jornalistas enviara as perguntas pelo Whatsapp.
Entre os pontos principais estão funcionamento de bancos, empresas que fazem entrega de alimentos e como será feita a fiscalização.
E as atividades e os serviços privados não essenciais, a exemplo de academias, shopping centers, restaurantes e comércio em geral terão que fechar durante 7 dias.
“Com exceção das empresas que trabalham com entrega de alimentos. Essas empresas não entram no decreto, Mas é importante que essas empresas disponibilizem a menor quantidade de funcionários para que menos pessoas circulem nas ruas”.
O Secretário de Administração Jorge Eduardo Tasca, explica que o sistema de bancos não é considerado um serviço essencial e portanto não vai manter os horários.
Outro ponto importante do decreto é a circulação de veículos de transporte coletivo urbano municipal, intermunicipal e interestadual de passageiros. De acordo com Secretário da Infraestrutura, Thiago Vieira, ainda há dúvidas de quando as empresas devem parar.
“O decreto já está em vigência e as empresas não precisam ser notificadas. A medida abrange todo estado. Ônibus de outros estados poderão circular por Santa Catarina, mas não pode parar nas rodoviárias para embarque e desembarque de passageiros. Teremos ajuda da PRF para fazer essa fiscalização”.
Quanto à fiscalização do cumprimento do decreto, o secretário Thiago diz que o Estado conta com entidades do governo para atuar em caso de descumprimento. Não foi informada qual será a penalidade. “Mas trabalhamos com a conscientização das pessoas para que entendam o quanto essas medidas são importantes”.