Mãe e filhas dedicam-se na prática da modalidade

Laura parou o balé no início do ano e agora treina karatê quatro vezes na semana  - Foto:KBS Assessoria/Divulgação/Notisul
Laura parou o balé no início do ano e agora treina karatê quatro vezes na semana - Foto:KBS Assessoria/Divulgação/Notisul

Tubarão

Laura Cândido Hanel tem uma das histórias mais interessantes a qual envolve o karatê. Com apenas 4 anos, a pequena decidiu que faria uma arte marcial, como a irmã, e causou furor em casa. Praticante de balé, ela foi levada pelo pai a um local de treino em Tubarão, e a identificação com o esporte foi instantânea.

“Desde o primeiro dia ela se identificou com o karatê e ficou toda animada”, conta a mãe da menina, Maria Cristina Cândido Hanel.

Ao contrário da filha, Maria Cristina não ficou muito empolgada com a ideia de trocar o balé por uma arte marcial, mas meses depois até ela se rendeu à prática.

“No início não gostei muito, demorei um pouco para perceber que era isso que ela queria e gostava. É muito bom, inteligente. É uma arte interessante. Depois que se começa a pensar o karatê vemos como é fascinante” revela.

A jovem karateca tem grande dedicação pelo esporte. Agora com 5 anos, Laura treina karatê quatro vezes na semana, duas pela manhã e duas à tarde. “Ela tem uma fome por competição que é incrível. Na última disputa, no Jetuba, não queríamos que ela participasse, mas se arrumou e chamou o pai para levá-la na escola para pegar a autorização“, conta.

Depois da pequena Laura, Maria Cristina iniciou no karatê por influência de outra mãe que acompanha o filho e também por cobrança da pequena que queria a sua companhia nos treinos. Isadora, a filha mais velha, também iniciou a prática do esporte e o pai das meninas não começou por falta de tempo, mas já planeja entrar para as aulas.