Karatê: Letícia Cardoso alcança o 3ª lugar em campeonato mundial

#Pracegover Foto: na imagem há uma jovem que realiza os passos de kata
#Pracegover Foto: na imagem há uma jovem que realiza os passos de kata

Os atletas que representam a Amurel, em eventos estaduais, nacionais e internacionais têm apresentado bons desempenhos e alcançado o pódio. Neste final de semana, a responsável por isso, foi a karateca Letícia Cardoso, de Braço do Norte, no campeonato American Junior Karate League.

Letícia conquistou o terceiro lugar na competição virtual de kata. A terceira etapa do campeonato ocorreu nos últimos dias 28 e 29. A sede organizadora do evento é de Toronto, no Canadá.

A atleta conta que começou a treinar karatê com 7 anos, antes com 4 anos, começou a fazer Jiu-Jitsu. “Vivo o karatê. Treino para ser campeã. Quando não estou na academia treinando, estou na nutricionista, fisioterapia, quiropraxista e faço Mental Coaching. Isso tudo que um atleta de alto rendimento busca”, explica.

A braçonortense conta que pretende competir em Olimpíadas e campeonatos mundiais. “Tenho vivido o sonho de participar de campeonatos mundiais desde 2016, quando iniciei nas competições filiadas a Confederação Brasileira de Karatê. O nível do karatê brasileiro e por isso temos que treinar muito”, pontua.

Letícia conta que por causa da pandemia, os campeonatos são online e desta forma, as apresentações podem ser gravadas em sua casa ou na academia. “Após as gravações mandamos o vídeo e nos inscrevemos na competição. Se não fosse a questão online seria difícil participarmos de tantos mundiais ao mesmo tempo. Neste último campeonato foram 12 países participantes e com nível muito alto”, finaliza.

Karate é uma palavra japonesa que significa ‘mãos vazias’. Consiste em uma arte marcial japonesa e um método de ataque e defesa pessoal que inclui diversas técnicas executadas com as mãos desarmadas. O ingresso da arte no Brasil se deu por meio da inserção de imigrantes japoneses, no início do século 20. Porém, sua prática ficou restrita ao ensino particular, de mestre para discípulo, como originalmente ocorria no Japão. Apenas na década de 50 é que houve a abertura do primeiro estabelecimento voltado ao ensino e aprendizagem da arte marcial no Brasil.

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