Acadêmico busca medalha no Rio de Janeiro

Além de atleta, Benício Farias (D), ainda é árbitro da Confederação Brasileira de jiu-jítsu  - Foto:Divulgação/Notisul
Além de atleta, Benício Farias (D), ainda é árbitro da Confederação Brasileira de jiu-jítsu - Foto:Divulgação/Notisul

Tubarão

Com 29 anos completados em maio, o atleta de Tubarão, Benício Farias, coleciona dezenas de títulos no jiu-jítsu, modalidade esportiva que começou a praticar aos 18 anos e no qual é faixa preta. O jovem, profissional em educação física, ministra aulas em academias em Gravatal e na Unisul, campus Tubarão. 

Além de suas conquistas, Benício também é estudante de direito e se destaca como árbitro da Confederação Brasileira deste esporte. “Não me imagino mais sem praticar o jiu-jítsu. Desde criança gostava de assistir combates. Já fiz capoeira e karatê, mas me sinto à vontade mesmo é na luta”, explica Farias.

Nos próximos dias 5 e 6, ele participará do Rio BJJ Pro IBJJF, no Rio de Janeiro. O tubaronense participa de um intensivo nos treinos. “O condicionamento físico tem que estar em dia e, por isso, pratico ainda mais exercícios. Vejo, neste esporte, muitos benefícios para o corpo, mente e espírito”, resume.

As artes marciais são consideradas uma bela forma de manter a forma. Prova disso, a disciplina imposta por elas ajuda no cotidiano, ela também funciona como válvula de escape para o estresse. 

Mesmo longe de ser considerado um esporte olímpico, o jiu-jítsu é, atualmente, uma das modalidades mais praticadas no Brasil. É a arte marcial que utiliza alavancas e golpes traumáticos em articulações e pescoço. Sua técnica tem objetivo de tornar a força física do oponente algo menos relevante, equilibrando as chances de defesa pessoal. É uma das artes marciais mais utilizadas no UFC Combate, o maior evento de lutas do mundo.