Problema recorrente: Empreiteira terá que arrumar as calçadas

Amanda Menger
Tubarão

Nem faz um ano que as calçadas das avenidas Marechal Deodoro, Getúlio Vargas, José Acácio Moreira e a rua Lauro Müller, as beiras-rio de Tubarão, foram concluídas (algumas, aliás, há menos de três meses) e já há lajotas soltas e outras quebradas. Na calçada atrás da antiga rodoviária, na Marechal Deodoro, há três lajotas faltando e logo em seguida um buraco que foi ‘tapado’ com uma laje de concreto. Em um outro ponto da mesma rua, há uma falha em duas fileiras de lajotas.

Próximo à esquina com a Coronel Cabral (ponte Heriberto Hülse), é possível notar outras falhas: as lajotas estão soltas, só continuam no lugar porque estão ‘encaixadas’. “Já recebemos estas reclamações. Só na Marechal Deodoro, faltam mais de 50 lajotas. Em outras calçadas, há pedras soltas, quebradas e rachadas. Notificamos a empreiteira para arrumar o que já está com problemas”, explica o secretário de planejamento da prefeitura, Edvan Nunes. O planejamento é responsável pela fiscalização e execução de obras contratadas pela prefeitura.

Ao todo, foram feitos oito quilômetros de calçadas, obra orçada em R$ 400 mil. “Estamos em uma fase agora chamada aceite da obra. Ou seja, estamos vistoriando o trabalho feito e os problemas encontrados terão de ser solucionados pela empreiteira”, relata o secretário, e garantiu que a empresa tem um prazo de responsabilidade pela obra. “Na construção civil, são cinco anos, isso se comprovado que os problemas foram causados pela má execução do trabalho, aí a construtora tem que refazer o serviço e não há custo para os cofres públicos”, garante.