Nossa solidão

Ontem, tratei de nossas feridas que, se não cuidarmos, tornam-nos ácidos. Hoje, gostaria de recordar este fenômeno da solidão, um dos que mais atinge a sociedade moderna. O melhor livro que já li a respeito foi o de Paul Eugene Charboneau: “Crônica da Solidão”. Nele, aprendi uma das certezas que pude comprovar ao longo da vida: há solidões desejadas, há solidões não queridas, há solidões recebidas e há solidões provocadas. Esta última, a meu ver, é a mais difícil de ser admitida porque enxergá-la significa perceber que muitas vezes somos nós quem afastamos as pessoas com o nosso modo de ser e agir. Então, mudar é possível e necessário. Dê o primeiro passo: simplifique a sua vida!