Financiamento

Uma das dúvidas mais frequentes no que tange finanças pessoais, é a viabilidade do uso do crédito, seja na modalidade de empréstimos, financiamentos ou consórcio.

Isso é bastante compreensível se verificarmos o bombardeio de ofertas e anúncios que recebemos e a quantidade de bobagens que ouvimos daquele que quer “vender seu peixe”.

A análise pode ser rápida e simples: você quer comprar determinado bem, por exemplo, uma casa, não tem dinheiro para isso e recorre ao crédito. Você compra uma casa e paga cinco.

Diferenças básicas entre empréstimo, financiamento e consorcio:
Empréstimo: alguma instituição financeira te empresta dinheiro cobra bem alto por isso (sempre). O “alto” meu pode ser diferente do “alto” seu, uma vez que cada instituição define suas alíquotas de CET (Custo Efetivo Total) de acordo com o score de cada pessoa.

(Score financeiro – pontuação atribuída a cada pessoa no que se refere a sua capacidade de honrar os compromissos financeiros assumidos. )

Financiamento: há necessariamente um bem envolvido. Por isso o financiamento tem alíquotas menores que do empréstimo, pois, em caso de inadimplência, o credor toma o bem. Por reduzir significativamente o risco para o credor, o CET diminui.

Consorcio: paga menos juros que no financiamento, mas tem que esperar ser sorteado. Ou seja, paga-se juros e só tem o bem quando a sorte sorrir.

Do ponto de vista financeiro qual é o melhor? O melhor é você  fazer seu planejamento de juntar o dinheiro que você precisa para pagar à vista pelo bem que pretende.

Mas ao dizer isso, começam bobagens :
“Isso e impossível” – justificativa do bagunçado endividado. Se você consegue pagar as parcelas, como não consegue guardar dinheiro?

“Ahh, mas casa própria é investimento”: investimento fazemos com nosso dinheiro, não se investe com dinheiro de outros.

Várias vezes falei que temos baixa percepção financeira, o que faz com que aqueles x reais necessários para comprar aquilo que desejamos pareça muito distante de ser alcançado. Ao olharmos com calma nosso orçamento, com intuito de otimiza-lo, podemos perceber que parte dos gastos são completamente desnecessários. Ao pensarmos sobre estratégias de free lancer (renda extra), verificamos o quanto isso pode nos agregar ao nosso esforço de poupança. Aplicar bem o dinheiro poupado, também potencializa os ganhos. E acima disso tudo, o fato de termos um objetivo bem esclarecido é motivacional até mesmo para melhorar as ações simples do dia a dia.

Se você já contraiu crédito e se arrependeu, paciência, bola para frente, aprenda com seu erro e não erre mais. Quanto antes você quitar a sua dívida, menor será o impacto negativo dela em suas finanças. Planejamento e disciplina são as palavras de ordem para isso.  Para te ajudar, preparei um material gratuito que estou disponibilizando por meio da lista VIP, caso interesse, me peça lá.

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