terça-feira, 16 julho , 2024
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Cris Carara

SAIBA COMO AS FRUTAS AUXILIAM NA SAÚDE DOS CÃES

Provavelmente os tutores já pensaram em dar frutas como petisco para os cães, mas é importante lembrar que não são todas as frutas que fazem bem para seu amigo, apenas algumas possuem propriedades benéficas para a dieta dos cães.

O médico veterinário da Naturalis, Marcello Machado, explica que em hipótese alguma a alimentação do cachorro pode se basear apenas em frutas, pois ele precisa de uma nutrição balanceada com proteínas de qualidade e fibras em níveis ajustados.

“Para atender o paladar dos cães que gostam de frutas, existem rações no mercado pet como a Naturalis, que além de possuir formulação 100% natural, também conta com sabores, vitaminas, sais minerais e os nutrientes da maçã e do mamão, que são poderosos aliados para manter o cão sempre bem-alimentado e saudável”, indica.

A ração com frutas também pode ser uma ótima opção para cães que não sentem atração pela ração comum, pois a ração com frutas possui um odor diferenciado e mais atrativo para o olfato canino. “Além das frutas, Naturalis possui em sua composição verduras, carne, ingredientes integrais, e é livre de conservantes artificiais e corantes para o cão crescer com vitalidade e energia, resultando saúde e a longevidade do animal”, complementa Machado.

O médico veterinário da Naturalis apontou os benefícios da maçã e do mamão para os cães, confira:
Maçã para cachorro – contém vitaminas B, C e E, rica em probióticos e é uma ótima fonte de fibras para favorecer a função intestinal, possui baixo valor calórico e contribui para manter a imunidade alta e regula a glicemia dos pets.

Mamão para cachorro – assim como a maçã, é fonte de fibras e possui um sabor que agrada muito os cães. Ajuda a melhorar a digestão e possui vitaminas A e C, cálcio e potássio. 

Dica
Se você puder colocar água e ração a um cão de rua, faça. É uma iniciativa que infelizmente poucos têm, mas que salva a vidinha destes anjos de quatro patas. Com os dias superquentes que estamos tendo, as ONGs precisam de doações de casinhas, ração e água filtrada, pois nossos peludos também sentem sede e fome. Acolher quem necessita é um ato de amor. Vamos fazer uma corrente do bem e ajudar estes seres que transformam nossas vidas.

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Cães e gatos podem contrair febre amarela?

Especialista esclarece se a doença representa um risco para os animais de estimação. O surto de febre amarela registrado nas regiões central e sudeste do país tem preocupado os brasileiros nas últimas semanas. Causada por um vírus, a doença é transmitida por mosquitos infectados, e os principais hospedeiros são os macacos, o que tem gerado muitas dúvidas entre donos de pets quanto à possibilidade de transmissão também entre animais de estimação como cães e gatos.

A médica veterinária da Esalpet de Curitiba, Jueli Berger, esclarece que, embora muito agressiva para os humanos, a febre amarela não atinge cães e gatos. “Os proprietários podem ficar tranquilos, pois cães e os gatos não são hospedeiros da doença e não ficam doentes pelo vírus”, explica. Comum nas Américas Central e do Sul, a febre amarela possui dois ciclos: o urbano e o silvestre, e, segundo Jueli Berger, nenhum deles representa uma ameaça aos pets, “Cães e Gatos não sofrem e nem transmitem a febre amarela. No ciclo silvestre os únicos hospedeiros e sinalizadores de focos da doença são os macacos, e os vetores são os mosquitos dos gêneros Haemagogus e Sabethes. Nas cidades os hospedeiros do vírus são os humanos, e a transmissão ocorre pela picada dos mosquitos do gênero Aedes Aegypti infectados, os mesmos que transmitem a Dengue, Zika e Chikungunya”, esclarece.

Além disso, a veterinária destaca a importância de estar atento a outras doenças que realmente podem atingir os pets principalmente no verão. “É fundamental estar atento a patologias que podem levar os bichinhos a óbito, como a dirofilariose, transmitida pela picada do Aedes Aegypti, a leishmaniose, transmitida pela picada do mosquito palha, e a Erlichiose, Babesiose e Anaplasmose, transmitidas por carrapatos, entre outras doenças virais, como Cinomose, Parvovirose e Leptospirose, que também merecem atenção nesta época”, afirma. A profissional ainda lembra a importância de prestar atenção ao comportamento dos animais e buscar orientação veterinária aos primeiros sinais incomuns. “Sempre que notar seu pet fora da rotina habitual ou apresentando sintomas como vômito, diarreia, falta de apetite ou falta de disposição procure um veterinário. Além disso é interessante fazer consultas preventivas anualmente e manter a vacinação do animal em dia”, completa.

Dica
Se você puder colocar água e ração a um cão de rua, faça. É uma iniciativa que infelizmente poucos têm, mas que salva a vidinha destes anjos de quatro patas. Com os dias super quentes que estamos tendo as Ongs precisam de doações de casinhas, ração e água filtrada, pois nossos peludos também sentem sede e fome. Acolher quem necessita é um ato de amor. Vamos fazer uma corrente do bem e ajudar estes seres que transformam nossas vidas.

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5 DICAS PARA CUIDAR DO CORAÇÃO DO SEU PET

Cães e gatos também podem ter doenças cardíacas, como hipertensão, doença cardiovascular e outras enfermidades sérias. Mas, o tratamento farmacológico e uma dieta balanceada garantem qualidade de vida e longevidade para nossos melhores amigos.

Confira as dicas do médico veterinário da Max Premium Especial (Total Alimentos), Marcello Machado:

1-Leve-o ao veterinário. Um animal de estimação também precisa de check-up periódico, isso porque, só as visitas ao médico veterinário podem assegurar a boa saúde do pet e identificar enfermidades.

   2- Atenção aos sintomas. Os sintomas mais comuns de doenças cardíacas são: dificuldade para respirar, alteração da cor da língua, rejeição a atividades físicas, sono demasiado fadiga, sede e tosse. Caso seu cãozinho apresente algum desses sinais, procure a orientação de um veterinário.
 
3- Alimentação saudável e balanceada. É essencial que o pet consuma alimentos completos, cuja fórmula contenha ingredientes selecionados e nutrientes fundamentais para o desenvolvimento ideal do animal. Por isso, recomenda-se evitar alimentos de consumo humano, que podem ter níveis elevados de sódio e não são indicados para a nutrição adequada do cão ou do gato.

4- Atividade física. Brincar, passear pelo bairro, pelo condomínio. Reserve um tempo para seu amigo de quatro patas para que ele gaste um pouco de energia e, claro, calorias. Até mesmo os gatos podem passear com você se acostumados precocemente. Mas, lembre-se: cães braquicefálicos, aqueles com focinho achatado, como o Bulldog Francês e Pug, precisam de mais atenção porque possuem mais dificuldade para respirar e se cansam muito mais facilmente.
 
5- Pets idosos. Cães de raças pequenas são considerados maduros a partir dos 8 anos de vida; os cães de raças médias, aos 7; e os grandes a partir dos 6 anos. Os gatos a partir dos 7 anos. Portanto, nessa fase da vida, os pets precisam consumir alimentos específicos, que não tenham adição de sal, que contribuam para articulações saudáveis e que ajudem no retardo da progressão da doença cardíaca.

Dica

Se você puder colocar água e ração a um cão de rua, faça. É uma iniciativa que infelizmente poucos têm, mas que salva a vidinha destes anjos de quatro patas. Com os dias superquentes que estamos tendo, as ONGs precisam de doações de casinhas, ração e água filtrada, pois nossos peludos também sentem sede e fome. Acolher quem necessita é um ato de amor. Vamos fazer uma corrente do bem e ajudar estes seres que transformam nossas vidas.

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Alimento para gatos sensíveis

O veterinário da Total Alimentos, Marcello Machado, explica sobre sensibilidade digestiva e de pele nos gatos.

Alguns gatos têm mais sensibilidade e precisam de proteínas diferenciadas. O sistema digestivo sensível pode ser uma realidade entre os felinos tanto no contexto crônico – em que ocorrem com longos espaços de tempo e sem interferência aparente na saúde do gato – quanto no agudo.

“Um motivo comum que estimula o vômito e/ou a diarréia do gato mais sensível pode significar que o organismo esteja rejeitando alguma substância existente no alimento”, explica o médico veterinária da Equilíbrio e gerente técnico nacional da Total Alimentos, Marcello Machado.

São várias as razões que podem estimular a sensibilidade digestiva dos felinos e ocasionar este tipo de situação, desde a ingestão de objetos estranhos que ficam alojados no estômago, troca de ração repentina, bem como o uso incorreto de medicamentos, favorecendo o processo inflamatório e a disbiose intestinal.

“Observamos que os gatos podem apresentar queda de pelo, pelagem opaca ou até fezes diarreicas devido à sensibilidade alimentar. Pensando nisso, a Equilíbrio desenvolveu a Equilíbrio Gatos Sensíveis, um alimento de excelente digestibilidade, com alto valor biológico e com uma fonte muito nobre, a lula”, conta Machado.

Além da lula e das proteínas de frango, peixe e ovo, o alimento também contém teores ideais de ômegas 3 e 6, para promover a vitalidade da pele e brilho do pelo; e FOS, MOS e probiótico, para auxiliar na flora intestinal dos felinos.

“Por outro lado, é importante ressaltar que, se o felino tem apresentado quadro de vômitos seguidos e frequentes, refletindo na perda de peso, falta de apetite, diarreia constante e prostração, um médico veterinário deve ser imediatamente consultado”, aconselha o médico veterinário da Equilíbrio.

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Cães de focinho curto exigem cuidados especiais, principalmente no calor

Pugs, Buldogues, Shih Tzus entre outros são conhecidos como cães braquicefálicos e podem apresentar problemas respiratórios, principalmente nas épocas mais quentes do ano.

Algumas raças de cachorros merecem atenção especial no que diz respeito a saúde respiratória, principalmente nas épocas mais quentes do ano, como é o caso dos braquicefálicos – como Pugs, Buldogues, Shih Tzu, lhasas entre outros. Esses cães possuem a “cabeça achatada”, que faz com que o focinho seja mais curto e que às trocas de ar ocorram com dificuldade.

De acordo com Gabriella Bianque, especialista do Centro de Atendimento Veterinário Cave Tijuca, essas raças correm mais risco de sofrer hipertermia – aumento da temperatura corpórea – por excesso de calor, além de ficarem ofegantes com esforço mínimo. Por conta disso, merecem cuidados especiais. A veterinária listou algumas dicas de cuidados para essas raças – principalmente durante o verão.

De olho na hora do passeio:
De acordo com a veterinária, os passeios devem ser feitos nos horários em que a temperatura estiver mais amena. “O Brasil possui temperaturas muito altas no verão, mesmo pela manhã, então é importante ter cuidado com o excesso de calor para não prejudicar seu pet. O ideal é que os animais saiam de casa com a temperatura de 21ºC”, orienta.

Cuidado com a hipertermia:
Durante o verão, o cuidado deve ser ainda maior devido ao risco de hipertermia. Uma boa dica é usar bebedouros que deixam a água do pet geladinha, além de utilizar tapetes térmicos que mantém a temperatura entre 5 a 10ºC abaixo da temperatura do ambiente, permitindo que seu animal de estimação fique sempre fresquinho.

Tratamento para crises respiratórias:
“Alguns pets usam bombinha para controlar a asma, mas é necessário fazer o diagnóstico correto, já que a dificuldade respiratória pode ser confundida com a alteração anatômica das raças” explica a veterinária. Em casos mais graves, é preciso recorrer para cirurgias que podem ser realizadas para auxiliar a ventilação dos braquicéfalicos, como a rinoplastia (que consiste em aumentar a passagem de ar pelas narinas) e a redução do palato mole (que aumenta o lumen da região da orofaringe).

Ida ao veterinário:

A veterinária Gabriella Bianque explica que para essas raças as visitas ao veterinário devem ser realizadas pelo menos quatro vezes ao ano – caso não seja diagnosticado nenhum problema mais grave, mas é importante sempre seguir a orientação do médico veterinário.

Dica
Se você puder colocar água e ração a um cão de rua, faça. É uma iniciativa que infelizmente poucos têm, mas que salva a vidinha destes anjos de quatro patas. Com os dias superquentes que estamos tendo, as ONGs precisam de doações de casinhas, ração e água filtrada. Nossos peludos também sentem sede e fome. Acolher quem necessita é um ato de amor. Vamos fazer uma corrente do bem e ajudar estes seres que transformam nossas vidas.

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Pets: 5 cuidados especiais com os cães no verão

O período mais quente do ano exige atenção redobrada com os animais de estimação. Além de cuidados específicos com hidratação e exposição solar, é importante ficar atento à infestação por pulgas e carrapatos.

Com a chegada do Verão é preciso muita atenção com a saúde dos cães. Além de alguns cuidados específicos, como hidratação constante, é importante alterar a rotina diária dos animais para adequá-la ao clima, evitando excesso de atividades e exposição solar nas horas mais quentes do dia.

“O corpo dos cães faz troca de calor apenas por meio das regiões das almofadas das patas, do focinho e da boca. Por isso, quando muito expostos às altas temperaturas acabam ficando ofegantes e cansados”, explica Ricardo Cabral, veterinário da Virbac, empresa multinacional francesa dedicada exclusivamente à saúde animal.

Os pets com pelagem mais longa sofrem mais e, por essa razão, é importante tosá-los. Os cães de focinho curto também merecem atenção, pois podem apresentar dificuldade na respiração neste período do ano.

Essa época também favorece a infestação por pulgas e carrapatos. Além do clima mais propício, nesse período os tutores levam os cães para passear com maior frequência, o que também é um risco de contaminação. “Noventa e cinco por cento das pulgas estão no ambiente, nas formas de ovos, larvas e pupas. Assim, quando vão a praças, parques e petshops, os animais entram em contato com o parasita”, alerta Cabral, que dá cinco dicas de como cuidar dos pets durante o Verão.

1- Deixe sempre água fresca à disposição para os cães beberem e faça trocas frequentes;
2- Evite levar os animais para passear nos períodos mais quentes do dia. Além de ser mais confortável, isso previne que eles queimem as patas;
3- Aplique protetor solar veterinário nas áreas expostas dos cães antes de sair, principalmente naqueles de pelagem mais clara;
4- Mantenha os banhos regulares. Apesar do tempo quente, o ideal é um a cada sete ou 15 dias, dependendo da frequência de passeios e local onde o animal vive. Banhos em excesso podem causar ressecamento da pele e possibilitar a ocorrência de doenças alérgicas, por exemplo;
5- Previna pulgas e carrapatos administrando produtos antiparasitários nos cães. A Virbac conta em sua linha antiparasitária com o Effipro e com o Defendog, ambos indicados para prevenção destas infestações.

Dica
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Quero adotar um cão. E agora?

Segundo estimativas não oficiais de entidades do setor pet, o Brasil contabiliza cerca de 20 milhões de cães abandonados. Enquanto o óbvio é ter responsabilidades com os animais, os números mostram uma realidade que os defensores da causa lutam para transformar. É o caso da dog protection influencer Vivi Machado, idealizadora da marca social Bendito Cão, que acaba de lançar a campanha “Todo Cão é Bendito”, cujo objetivo é conscientizar as pessoas para a adoção de cães sem lar, independentemente de raça ou idade.

Apresentada em evento, no Teatro do Colégio Catarinense, em Florianópolis (SC), a campanha já nasce com a adesão de figuras importantes da mídia e de outros ativistas da causa animal. São os casos da apresentadora de tevê Laine Valgas, do Jornal do Almoço, da NSC – afiliada da Rede Globo em Santa Catarina -, editora e palestrante, e de Mônica Medeiros, líder do Grupo de Protetoras Independentes “Formiguinhas de Luz” e Coordenadora da Diretoria de Bem Estar Animal do município de São José (SC).

Durante o evento de lançamento da “Todo Cão é Bendito”, a influenciadora Vivi Machado apresentou o vídeo institucional da campanha, com histórias emocionantes de adoção e o potencial transformador da atitude na vida dos adotantes. A cerimônia também contou com a doação de ração feita pelos “Embaixadores Bendito Cão” para os cães resgatados pelo Grupo “Formiguinhas de Luz”. “Ver acontecer a transformação nas pessoas, com um novo tipo de pensamento e ação, me deixa feliz e sensibilizada”, comemora Vivi Machado, “pois nosso propósito é que as pessoas reflitam sobre a oportunidade de adotar um cão.”

Ainda que a causa seja nobre, a decisão de adotar um cão sem lar deve ser cuidadosamente planejada, a fim de evitar os riscos de um novo abandono.

Pensando em esclarecer todos os aspectos envolvidos nessa atitude, Vivi Machado lança nas próximas semanas o e-book “Quero adotar um cão. E agora?”. Trata-se de um manual escrito para orientar as pessoas sobre o passo a passo da adoção animal.

Confira alguns dos pontos que serão abordados na obra:
1.    Por que devo adotar um cão?
2.    O que eu preciso saber antes de adotar?
3.    Como escolher o cão adequado para mim?
4.    Como será o processo de adoção?
5.    O que fazer depois da adoção?
Para mais informações sobre Vivi Machado e a Bendito Cão, acesse www.benditocao.com.br.


Dica

Se você puder colocar água e ração a um cão de rua, faça. É uma iniciativa que infelizmente poucos têm, mas que salva a vidinha destes anjos de quatro patas. Com os dias superquentes que estamos tendo, as ONGs precisam de doações de casinhas, ração e água filtrada. Pois nossos peludos também sentem sede e fome. Acolher quem necessita é um ato de amor. Vamos fazer uma corrente do bem e ajudar estes seres que transformam nossas vidas.

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Como tranquilizar os cães com fobia de fogos de artifício

O Réveillon está próximo e é uma época temida pelos tutores de animais de estimação. Em pânico com o barulho, muitas vezes os pets ficam desorientados, podendo se machucar ou fugir de casa, por exemplo, correndo o risco de ser atropelado nas ruas ou mesmo, correndo o risco de se perder. “Esse medo de fogos de artifício é uma fobia muito comum, principalmente nos cães. É normal eles se assustarem com o barulho alto e repentino e o clarão que se forma no céu. Mesmo o cão mais confiante e equilibrado pode se assustar e ficar com medo de sons que não são familiares para ele”, explica o médico veterinário da Equilíbrio e gerente técnico nacional da Total Alimentos, Marcello Machado.

Por que cachorro tem medo de fogos?
Segundo o médico veterinário, o cão possui audição muito sensível, podendo escutar a origem do som em seis centésimos de segundo e chegando a escutar até 45 mil hertz. O som dos fogos (também alarmes e trovões) pode ser uma fonte de inquietação. “Inicialmente, essa sensibilidade se desenvolveu ao longo da evolução, com o intuito de detectar presas e aprimorar a comunicação com outros companheiros da matilha”, explica o médico veterinário da Equilíbrio.

Como amenizar a fobia dos cães?
Marcello aponta que como não temos controle em relação aos fogos, é possível ajudar os cães a ficarem mais tranquilos com algumas atitudes. Confira:
• Antes da época das festas, o ideal é dessensibilizar o cão. Uma dica é utilizar vídeos com sons de fogos, que podem ser encontrados na internet. Você pode começar com volumes baixos, em uma altura que você perceba que ele não se sinta incomodado. Durante este período seja natural, brinque com ele e ofereça petiscos, para que o som, antes assustador, comece a ter relação com momentos de alegria e prazer. Faça este procedimento diariamente e cada dia, estando seu mascote confortável e feliz, vá aumentando o volume gradativamente, até que ele se acostume totalmente.

• Se o seu cão costuma ficar com medo de fogos de artifício, barulhos em geral, estressado com viagens, idas ao veterinário ou atividades fora da rotina, é indicado oferecer um petisco funcional que pode tranquilizá-lo, como no caso do Snack Equilíbrio Freeze Dried Calm, que é rico em triptofano, para manter o pet mais tranquilo e ajudá-lo a superar as situações de estresse.

• Não deixe ele sozinho. Quando programamos uma viagem também precisamos programar o que faremos com nosso pet, seja pedindo para alguém de confiança ficar com ele ou contratando serviços de dogsitter ou hotel para cães, o importante é garantir que ele se sinta seguro nas horas mais barulhentas.

• Não deixe os cães acorrentados, pois ao ouvir os fogos eles entram em pânico e podem acabar se sufocando. Mantenha o local seguro, livre de objetos que possam machucá-lo.

• Se você tem uma piscina em casa, cubra-a bem para evitar que animais assustados caiam e se afoguem nela. Lembre-se de que mesmo sabendo nadar, se o nível da água estiver baixo, eles não conseguirão sair sozinhos.

• Feche portas e janelas para evitar fugas. Assim você garante que eles ficarão protegidos dentro da sua casa.

• Se você tem mais de um cão, separe-os, pois com o barulho alto, eles podem se assustar e brigar entre si.

• Sirva a ração em pequenas refeições. Com muito alimento no estômago, ele pode ter problemas de digestão e até uma torção gástrica, caso entre em pânico.

• Se o seu pet é do tipo que fica muito assustado, procure um veterinário de confiança e peça indicações de ansiolíticos para os dias mais críticos.

• No momento dos fogos, feche a janelas e portas do local, ligue a televisão ou rádio (volume não exagerado) e se possível um ventilador para abafar o som e ruídos de fora. Aja naturalmente e com tranquilidade, caso ele queira se esconder, deixe-o à vontade sem forçá-lo a ficar no seu colo, apenas caso ele sinta necessidade e venha pedir abrigo com você. Muitas vezes em que os abraçamos e assumimos uma postura de querer protegê-los, passamos a sensação de que aquele é realmente um momento de perigo, deixando-os ainda mais agitados.

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Festas de fim de ano e os cuidados com os pets

As festas de fim de ano estão chegando e nessa época, aumenta em 30% o número de animais nos hospitais veterinários e uma das principais causas do problema é a ingestão de alimentos destinados ao consumo humano. Confira o que o médico veterinário dos Snacks DogLicious e CatLicious, Marcello Machado, explica sobre os cuidados com os pets nessa época do ano.

Gatos comem doce?
Cientistas afirmam que, em geral, os gatos não se interessam por doces. Na verdade, a preferência do gato é o sabor da proteína animal. “Os gatos, apesar de terem sido domesticados, continuam sendo carnívoros restritos e não consumem doces porque, na verdade, não têm capacidade de sentir esse sabor”, afirma Machado.
De acordo, com a revista Scientific American a causa é um gene.  Os felinos, inclusive leões e tigres, não têm uma parte do DNA que existe no gene Tas1r2, o qual é responsável por gerar proteínas que formam os receptores de doces (localizados na língua dos gatos). Por isso, os felinos não percebem o sabor doce como humanos e outros mamíferos.
“Os tutores sabem que o olfato e tato de seus gatos são mais apurados, mas talvez não saibam que o paladar dos felinos seja mais restrito. Saber disso, ajuda até no manejo alimentar: o tutor deve oferecer alimentos elaborados com fontes de proteínas de origem e evitar oferecer doces, pois podem causar obesidade e diabetes”, explica o médico veterinários dos Snacks DogLicious e CatLicious.

E os cães?
Se o consumo desregrado de açúcar pode causar malefícios ao ser humano, o mesmo ocorre com os cães, como explica o médico veterinário e Gerente Técnico da Total Alimentos, Marcello Machado: “O açúcar pode trazer inúmeros problemas, principalmente obesidade e a rejeição futura de alimentos adequados para a saúde do animal”. Segundo o veterinário, os tutores não devem oferecer doces em barras, sejam caseiros ou industrializados, e, principalmente, chocolates! “O chocolate é tóxico para cães e também para os gatos. A substância chamada teobromina, presente no cacau, pode causar intoxicações, vômitos e diarreia”, afirma.

Curiosidade sobre o paladar dos cães:
Não se engane, os cães possuem menos papilas gustativas do que ser humano. Então, seu animal de estimação, não sente com tanta intensidade os sabores “O homem tem nove mil papilas gustativas, enquanto os cães têm, aproximadamente, 1706 apenas”, finaliza o veterinário.

Corrente do bem para um Natal sem fome
Aumigos, o Natal está chegando e com ele as festas, confraternização… É uma época em que paramos para fazer um balanço de tudo que passou e estabelecemos metas para o próximo ano. É uma época que nos torna mais solidários. Que tal uma corrente do bem para todos os pets terem uma ceia maravilhosa? Então, conto com todos vocês, amantes dos nossos aumigos. Podem deixar as doação no Pet Shop Quatro Patas, que no dia 23 a Andresa vai recolhê-las.

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Adote um amigo

Pessoal, para adoção temos a Pretinha, esta menina linda de 3 anos de vida. Será castrada em breve, porte médio, dócil e carinhosa. Quem puder adotar esta menina pode entrar em contato com Andresa pelo telefone
(48) 98501-6039

Saiba como viajar com seu animal de estimação
É necessário providenciar com antecedência a documentação do animal. Para quem vai sair de férias e quer levar seu animalzinho de estimação é importante planejar cuidadosamente o transporte. As regras variam para viagens nacionais e internacionais. No caso das internacionais, as normas mudam também de país para país.

Os animais podem ser responsáveis pela transmissão de doenças que afetam até mesmo os humanos e podem transportar, também, parasitas eventualmente presentes em determinado país e causar danos em outra realidade sanitária. “Há uma preocupação muito grande com a saúde da população e dos animais, tanto a brasileira, quanto a dos países de destino dessas viagens”, explica o auditor fiscal federal agropecuário Oscar Rosa, que atua no posto Vigilância Agropecuária Internacional (Vigiagro) do Aeroporto de Brasília.

Para as viagens nacionais, basta o atestado sanitário, emitido pelo veterinário do animal garantindo o bom estado de saúde e a carteira de vacinação antirrábica atualizada. As companhias aéreas fazem exigências específicas sobre o tamanho e material utilizado na caixa de transporte do animal.

Quando a viagem é para o exterior as exigências são maiores e determinadas pelas autoridades dos países de destino.

Os países que compõem o Mercosul admitem o trânsito de animais com o Passaporte para Cães e Gatos. O documento é expedido pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), deve estar devidamente atualizado e legalizado pelo auditor fiscal federal agropecuário médico veterinário e precisa conter todos os dados do animal, bem como das vacinas aplicadas.

É necessário que o animal tenha um microchip de identificação. Para saber todos os detalhes para obtenção do passaporte, clique aqui. O documento é válido apenas para cães e gatos.

Para os países que compõem a União Europeia o dono vai precisar implantar o microchip e, em seguida, vacinar o animal contra raiva. Trinta dias depois da vacinação, deve procurar um veterinário e solicitar um exame de sorologia a ser enviado para o único laboratório credenciado a fazer esse tipo de exame no Brasil, que fica em São Paulo. Passados 90 dias da coleta do sangue para a sorologia o dono deve procurar um dos postos do Vigiagro com o laudo da sorologia, atestado sanitário e carteira de vacinação atualizada, e solicitar a emissão do Certificado Veterinário Internacional (CVI). “O processo todo pode levar até 120 dias. É indispensável que os proprietários se organizem com antecedência para a viagem”, ressalta Rosa.

O Japão é outro exemplo de país que exige a sorologia para emissão do CVI. Nesse caso, o prazo mínimo é de 180 dias entre a sorologia e a entrada do animal em território japonês. Além disso, é necessário comunicar as autoridades sanitárias locais com 40 dias de antecedência da viagem.
Para países como Estados Unidos e Canadá basta levar o atestado sanitário sobre o bom estado de saúde do animal e os comprovantes de vacinação antirrábica até o posto da Vigilância Agropecuária Internacional para emissão do CVI. “Mas ainda assim é importante se organizar com antecedência para realizar a viagem. Recomendamos, ao menos, cinco dias antes da viagem para evitar qualquer contratempo”, acrescenta o auditor fiscal federal agropecuário.

Para que o animal retorne ao Brasil, é necessário um CVI emitido pelo país de procedência, comprovando a vacinação antirrábica e o tratamento contra parasitas. “Recomenda-se procurar a autoridade sanitária do país de procedência também com antecedência e, de posse da documentação necessária como cartões de vacina e atestado sanitário do animal, solicitar a emissão do certificado”, informa Rosa.

Se o bichinho de estimação for outro, para sair e regressar ao Brasil, é necessário entrar em contato com o Setor de Saúde Animal da Superintendência Federal de Agricultura do seu Estado, pois os procedimentos são específicos para cada espécie de animal e destino da viagem.

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Se você puder colocar água e ração a um cão de rua, faça. É uma iniciativa que infelizmente poucos têm, mas que salva a vidinha destes anjos de quatro patas. As ONGs precisam de doações de caminhas, casinhas, cobertores e ração, pois nossos peludos também sentem sede e fome. Acolher quem necessita é um ato de amor. Vamos fazer uma corrente do bem e ajudar estes seres que transformam nossas vidas.

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