terça-feira, 16 julho , 2024
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Cris Carara

Meu animal perde muito pelo! É normal?

A maioria dos cães e gatos solta pelos o ano inteiro, mas em alguns períodos do ano esse processo se intensifica, o que pode causar um certo desconforto para quem convive com eles. Ficam por toda parte, no chão, no sofá, nas roupas. O que posso fazer para diminuir a quantidade de pelos espalhados pela casa? Como diferenciar se essa queda é normal ou está relacionada a algum problema de saúde? Quando ela é mais frequente e forte?

A médica-veterinária Camila Coelho e Silva, sócia-proprietária da Clínica e Hospital Veterinário 24h Cão.Com, em Florianópolis (SC), e especialista em dermatologia, alergia e imunologia de cães e gatos, responde essas e outras perguntas relacionadas ao assunto. “Existem muitos recursos para que essa fase seja enfrentada com o mínimo de transtornos, sendo a escovação frequente uma das dicas mais simples que, se adotada como parte da rotina, terá uma ótima eficácia”, garante.

A queda de pelos nos cães se intensifica nos meses que antecedem o inverno. Qual a função dessa troca de pelagem?

 A maioria dos cães perde pelos o ano inteiro, mas tem duas trocas sazonais mais intensas: na primavera, substituindo a pelagem por uma mais fina para o verão; e no outono, por uma mais densa e grossa, que tem o objetivo de auxiliar na proteção térmica no inverno.

Por que essa perda é maior em cães de pelo curto, em comparação aos de pelo longo?
Os de pelagem longa geralmente precisam de banhos semanais, quando são escovados, removendo muitos pelos mortos. Como os de pelagem curta necessitam de cuidados menos frequentes, acabam sendo menos escovados e soltando mais pelos pela casa.

Quais são as raças que apresentam mais queda de pelos?

Pugs e buldogues são os campeões de reclamações!

Os gatos também perdem mais pelos no outono e na primavera?

Nos gatos percebemos trocas de pelagem ao longo de todos os meses do ano, intensificando-se também nas épocas de troca de estação, como no caso dos cães. Mas nesses animais a queda tem bastante correlação com fatores de estresse. Quando se sentem desconfortáveis, desconfiados e acuados, soltam mais pelo que o normal.

Como diferenciar a queda natural de um problema que deve ser tratado, como estresse, alergias, doenças e deficiências nutricionais?

Nas mudanças sazonais, a queda intensa os não deve ultrapassar 30 dias e não produz falhas na pelagem, pois 50% dos pelos estão em fase anágena (de crescimento) e 50% em telógena (de dormência). Quando muitos pelos caem, aqueles folículos que estavam em fase de descanso são ativados. Se a perda de pelos está ocorrendo há muito tempo e existe a presença de outros sinais na pele e nos pelos (opacidade, falhas, odor forte que tende a não desaparecer com banhos, caspas etc.), pode haver outros fatores associados, como as doenças de pele. Nestes casos, é recomendado consultar um veterinário dermatologista. Sarnas, alergias, micoses, seborreia e foliculite são as causas mais comuns. O controle de ectoparasitas, como pulgas, carrapatos e ácaros da sarna, podem ser feitos mensalmente e também evitam coceiras e perdas de pelagem por arrancamento de pelos.

O que fazer quando o excesso de pelos pela casa acaba incomodando?

Dar banho e escovar. A indicação de banhos pode variar conforme a raça, mas via de regra é semanal. A escovação auxilia muito e deve ser feita duas vezes por semana nas épocas de queda intensa e semanal no restante do ano. Como cada raça tem uma indicação específica de escova, sugiro buscar orientação nos pet shops para se certificar de ter escolhido a correta. Em alguns casos pode-se ativar o crescimento dos pelos através de suplementos nutricionais e medicamentos tópicos para que essa muda sazonal ocorra mais rapidamente.

O que mudar na rotina de limpeza da casa para deixar o ambiente livre dos pelos?

Sem dúvida aspirar é a solução mais efetiva. Passar pano úmido também faz com que os pelinhos sejam mais facilmente removidos. Outra opção bem útil são os rolos de papel adesivo, que podem ser passados em sofás, almofadas e roupas quando os pelos indesejáveis parecem não quererem ir embora!


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Alopecia em gatos, o que é?

A veterinária da Total Alimentos, Bárbara Benitez, explica o que são as causas da queda de pelos nos gatos.

Não é todo tipo de queda de pelo que representa um problema de saúde. A alopecia em gatos caracteriza-se por uma perda excessiva de pelos que deixa falhas na pelagem e deve ser investigada, uma vez que esse quadro é visto como sintoma de um problema maior. A queda de pelos ou alopecia em gatos pode ter diversas causas, que vão desde as mais comuns até as que necessitam mais atenção e tratamento. A médica veterinária da Equilíbrio e Coordenadora da Comunicação Científica da Total Alimentos, Bárbara Benitez, listou algumas causas com informações sobre os sintomas e tratamentos para o tutor ficar de olho na saúde do seu animal.

Causas da alopecia em gatos:

• Dermatite de contato: A dermatite em gatos é uma reação alérgica e irritante de contato. Pode ser causada por aplicação de antibióticos, contato com materiais como plástico, borracha, lã, produtos químicos, entre outros. Quando se manifesta, a pele fica irritada e vermelha, surgem bolhas ou saliências em partes do corpo com menos pelagem, coceira e queda de pelos. O diagnóstico é realizado por meio de teste de contato e o de exclusão que devem ser feitos por um veterinário. E, assim que constatado o objeto causador, o animal deve ser privado do contato com ele.

• Atopia (dermatite alérgica inalante): A alopecia em gatos pode aparecer em função de uma reação alérgica a algo que o animal inalou, como pó, pólen, mofo, ácaros, entre outros. Felinos com esse problema apresentam sintomas como: vermelhidão, perda de pelos, comichões, orelhas inflamadas e, muitas vezes, o quadro pode ser acompanhado por uma infecção. Após os devidos testes e constatações, o gato deve ser privado do contato com o que lhe causa a alergia e o veterinário irá ministrar um medicamento apropriado, se necessário.

• Hipotricose congênita: A hipotricose congênita pode fazer com que alguns felinos nasçam com pouco ou nenhum pelo. Em outros casos, o quadro de queda excessiva de pelo acontece até os 4 meses de idade. Uma biópsia pode constatar se esse é o problema com os pelos do seu gato e, em caso positivo, não tem tratamento, já que se trata de uma doença congênita e o animal sempre terá pouca ou nenhuma pelagem. Converse com seu veterinário, pois essa peculiaridade, apesar de não ter cura, não impede que o animal tenha uma vida saudável e feliz com alguns cuidados extras.

• Alopecia facial (pré-auricular): A alopecia facial é a perda normal de pelo entre o olho e a orelha do animal. Começa entre os 14 e 20 meses de idade e é mais comum em gatos com pelagem escura e curta. A não ser que venha acompanhada de vermelhidão, pele irritada, escamação ou erupções, é normal e não tem tratamento, sendo associada ao tempo de vida do animal e, em geral, apresenta melhora posterior.

• Foliculite: É causada por fatores externos, como alergias, e podem desencadear uma infecção nos folículos, geralmente na face, na cabeça e no pescoço dos animais. A causa deve ser descoberta por um veterinário.

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O passeio é do cachorro, e não do dono!

A famosa “voltinha” pode até ser um alívio para os donos, mas não deixa de ser estressante para os animais se alguns cuidados básicos não são seguidos.

Ao caminhar pelos bairros de São Paulo é comum vermos pessoas passeando com os cães, seja com o dono, com um dogwalker, ou, até mesmo, com um zelador dos prédios da redondeza, que busca uma grana extra. O passeio, aparentemente simples, esconde cuidados que, se não realizados, transforma o momento, que deveria ser divertido, em uma ocasião estressante para o animal. Por isso é preciso ter em mente que este período é do animal e não da pessoa que o leva. Para proporcionar uma recreação prazerosa, Carolina Rocha, veterinária e fundadora da PetAnjo, separou algumas dicas:

  * Escolha uma rota tranquila: tente procurar um caminho mais arborizado e sem muito tumulto. Os episódios mais estressantes para os animais são: aproximação de outros cães, pessoas desconhecidas querendo fazer carinho, impedir que o cão fareje e faça as necessidades, barulho de skate, bicicleta, moto e crianças correndo. Evite essas situações;

  * Prestar atenção aos sinais corporais: medo, ansiedade, agressão, latidos, brincadeiras e temperatura corporal, principalmente aos animais com focinhos curto;

  * Verifique o ambiente: todo animal é curioso, por isso, atenção aos objetos e restos de alimentos que estão no chão. Machucados como cortes e abrasões também ocorrem, é preciso estar atento ao espaço;

  * Animais soltos na rua: atenção também precisa estar voltada para outros animais abandonados ou sem guia. Ao perceber isso, criar comenda de virar para o outro lado do cão, mudar de sentido, fazendo com que ele ignore o outro animal;

  * Coleira: é importante verificar o estado da coleira e guia, e evitar puxões. Os animais precisam de espaço para cheirar e ter estímulos diferentes;

 * Lembre-se: todo cachorro, independente da raça, precisa ter pelo menos 30 minutos de passeios diários. Além de estimulação física, a caminhada traz benefícios mentais; Antes de sair para o passeio, mostre ao cachorro que ele está indo para algo divertido, mas calmo. Sempre dar um tom focado antes mesmo da caminhada. Isso evita ansiedade, reatividade e latidos do cão.

Além de todos esses cuidados, os donos precisam ter consciência sobre a importância de colocar seus cães nas mãos de profissionais que entendam do assunto. Saber que passear com o cachorro não é apenas colocá-lo para ir olhar a rua, pois situações que ocorrem durante essas caminhadas podem acabar causando um trauma ao animal e muitas vezes, acidentes.

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Adestramento de cães: como ensinar cachorro a fazer necessidades no lugar certo

O adestramento de cães pode parecer um desafio, principalmente quando se trata de animais adultos; mas saiba que com as dicas certas e um aliado delicioso isso não será mais um problema.

Ensinar cachorro a fazer necessidades no lugar certo é uma das principais dificuldades, por isso o médico veterinário dos Snacks DogLicious, Marcello Machado, fala abaixo sobre todas as orientações que o tutor precisa para acabar com o xixi e cocô em lugares inadequados.

1. Escolha o lugar certo cachorro fazer as necessidades: Muitas vezes, o motivos para o cão fazer as necessidades no lugar escolhido por você é justamente a localização. Eles não vão usar esse cantinho se ele estiver próximo a água, comida ou cama. Por isso, escolha um local afastado e prepare com jornal ou tapete higiênico.

2. Sem broncas: Dar broncas no animal quando ver ele fazendo as necessidades em um lugar errado não é indicado. Esse comportamento só fará com que ele tenha medo de você. O que faz diferença é deixar claro onde você quer que ele faça. Mostre o local e procure levá-lo para lá. Agressividade e nervoso só irá prejudicar seu companheiro, podendo desencadear problemas psicológicos (como a coprofagia).

3. Dê um prêmio sempre que ele acertar o lugar: Quando ver que seu companheiro acertou o lugar que você escolheu para ele fazer suas necessidades, é importante oferecer uma recompensa para que ele associe aquele comportamento a algo bom. O melhor aliado para isso é DogLicious! Gostosuras irresistíveis com texturas incríveis para conquistar seu amigo. É claro que não pode economizar nos carinhos!

4. Leve o cachorro para o local: Entender o organismo do seu amigo pode ajudar você nessa missão de treinamento. É comum que os cães façam suas necessidades logo após comer. Sendo assim, esteja atento e, se ver que ele não vai usar o cantinho certo, leve-o imediatamente para o lugar que escolheu.

Adestramento de cães: paciência, dedicação e DogLicious:
Lembre-se: para cumprir essa missão com sucesso é imprescindível que você tenha paciência, dedicação e os DogLicious preferidos do seu companheiro. O adestramento de cães filhotes é mais fácil, já o de cachorros adultos possui uma dificuldade maior e, por isso, os resultados podem demorar um pouco mais para aparecerem – mas isso não é motivo para desistir.

Além de saber como ensinar cachorro a fazer as necessidades no lugar certo, existem outros ensinamentos que valem a pena serem passados ao cão e para todos. Você pode contar com DogLicious Snack Training ou outra opção da linha DogLicious.

The Body Shop e AMPARA Animal se unem no Brasil em defesa da proibição de testes em animais na indústria cosmética

AThe Body Shop, rede inglesa de cosméticos naturais, acaba de unir forças com a AMPARA Animal, ONG brasileira de proteção animal, em prol da campanha Forever Against Animal Testing (Para Sempre Contra teste em Animais), que consiste em um abaixo assinado global liderado pela marca para ser submetido à Organização das Nações Unidas (ONU). O objetivo é banir, até 2020, testes em animais com finalidade cosmética em produtos e ingredientes em todo o mundo.

A parceria entre as organizações prevê uma série de ações conjuntas para ampliar a conscientização em relação aos testes em animais na indústria cosmética, além de angariar assinaturas para o abaixo assinado e chamar atenção para a causa da proteção animal no Brasil.
“Além do apoio global da Cruelty Free International, ter no Brasil a Ampara Animal trabalhando conosco é uma enorme conquista. Certamente, a causa ganhará ainda mais força para conseguirmos chamar atenção da importância da aprovação de uma lei nacional contra testes em animais, além de coletar todas as assinaturas necessárias para levarmos essa petição até a ONU”, diz Karina Meyer, Diretora de marketing da The Body Shop Brasil.

A campanha Para Sempre Contra teste em Animais teve início em maio de 2017 com a meta de coletar oito milhões de assinaturas. A expectativa é influenciar a legislação dos 189 países signatários da ONU, levando em consideração que 80% de todo o mundo não tem leis que proíbam os testes em animais na indústria cosmética, inclusive o Brasil.

Até agora, foram coletadas mais de 5 milhões de assinaturas no mundo e o Brasil está entre os 10 países que mais contribuíram.

“A Aliança entre The Body Shop e Ampara Animal veio para fortalecer o movimento contra os testes em animais na indústria cosmética. Com essa união alcançaremos resultados mais expressivos neste objetivo em comum, um mundo mais ético e justo, não somente para os animais, mas para todos nós”, explica Juliana Camargo, presidente da Ampara Animal.

No ano passado, o foco da iniciativa foi conscientizar e derrubar mitos em torno dos testes em animais e das alternativas disponíveis no mercado para substituir a prática. Em 2018, a meta é atingir também os oito milhões de assinaturas e apresentar o documento à ONU, para que seja convocada uma convenção internacional sobre a proibição de testes com finalidade cosmética em animais.

Finalmente, em 2019, com a ajuda da ONU, o objetivo é promover aproximação com governos e agências internacionais para criar a lei. No Brasil, as assinaturas vêm sendo coletadas nos 120 pontos de venda da marca e pelo site: www.thebodyshop.com.br.

Dica
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Saiba como as frutas auxiliam na saúde dos cães

Provavelmente os tutores já pensaram em dar frutas como petisco para os cães, mas é importante lembrar que não são todas as frutas que fazem bem para seu amigo, apenas algumas possuem propriedades benéficas para a dieta dos cães.

O médico veterinário da Naturalis, Marcello Machado, explica que em hipótese alguma a alimentação do cachorro pode se basear apenas em frutas, pois ele precisa de uma nutrição balanceada com proteínas de qualidade e fibras em níveis ajustados.

“Para atender o paladar dos cães que gostam de frutas, existem rações no mercado pet como a Naturalis, que além de possuir formulação 100% natural, também conta com sabores, vitaminas, sais minerais e os nutrientes da maçã e do mamão, que são poderosos aliados para manter o cão sempre bem-alimentado e saudável”, indica.

A ração com frutas também pode ser uma ótima opção para cães que não sentem atração pela ração comum, pois a ração com frutas possui um odor diferenciado e mais atrativo para o olfato canino. “Além das frutas, Naturalis possui em sua composição verduras, carne, ingredientes integrais, e é livre de conservantes artificiais e corantes para o cão crescer com vitalidade e energia, resultando saúde e a longevidade do animal”, complementa Machado.

O médico veterinário da Naturalis apontou os benefícios da maçã e do mamão para os cães, confira:

Maçã para cachorro

Contém vitaminas B, C e E, rica em probióticos e é uma ótima fonte de fibras para favorecer a função intestinal, possui baixo valor calórico e contribui para manter a imunidade alta e regula a glicemia dos pets.

Mamão para cachorro

Assim como a maçã, é fonte de fibras e possui um sabor que agrada muito os cães. Ajuda a melhorar a digestão e possui vitaminas A e C, cálcio e potássio.

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Cuidados na Páscoa: chocolate é tóxico para cães e gatos

Festas e comemorações são momentos para se ter ainda mais atenção com os animais de estimação. Com a chegada da Páscoa é importante que os tutores fiquem atentos para evitar que o chocolate se torne um grave problema. Os pets podem apreciar o sabor adocicado do chocolate e, acidentalmente, ingerir o produto que, em grande quantidade, é tóxico aos cães e gatos.

A teobromina, substância presente no cacau, pode causar intoxicação quando ingerida em alta quantidade, resultando em vômito, diarreia e outras manifestações clínicas. Isso significa que os chocolates mais escuros e amargos, que contém maior percentual de cacau, são os mais tóxicos para os animais. No entanto, o chocolate ao leite e o chocolate branco também fazem mal e não devem ser oferecidos aos pets. É importante lembrar que a quantidade necessária para causar a intoxicação varia de acordo com o tamanho do animal, estado de saúde, sensibilidade individual e o tipo de chocolate ingerido.

Mas, o chocolate não é o único vilão que requer atenção. Outros alimentos também são tóxicos e podem sinalizar perigo para a saúde e bem-estar dos pets. Alho, cebola, noz macadâmia, comida gordurosa, entre outros, podem ser letais para cães e gatos.

A Mars Petcare, líder global em alimentos para animais de estimação e que tem como compromisso fazer do mundo um lugar melhor para os pets, listou algumas informações sobre alimentos tóxicos e procedimentos que devem ser seguidos em caso de intoxicações alimentares em cães e gatos:

• Cuidado com os alimentos para humanos. O alho e a cebola são altamente tóxicos, com substâncias que rompem os glóbulos vermelhos e, assim, causam anemia nos animais. A teobromina, presente no chocolate, é tóxica para cães quando consumida em grandes quantidades. Outros alimentos como abacate e uva também trazem perigo. No caso da uva, se ingerida em grandes quantidades, pode causar lesão renal.

• Os sintomas de intoxicação podem ser diferentes para cada alimento. O chocolate, quando consumido em pequenas quantidades, pode causar vômito, diarreia, agitação e aumento da frequência urinária. Quando consumido em quantidade maior, os cães podem apresentar espasmos musculares, convulsões e taquicardia, podendo levar a morte. Geralmente os sintomas de intoxicação ocorrem cerca de quatro a cinco horas após o cão consumir o chocolate ou algum alimento que contenha chocolate. Já nos casos de cebola e alho, o animal pode apresentar anemia devido à destruição dos glóbulos vermelhos.

• Ao apresentar os sintomas de intoxicação, o tutor deve levar o animal imediatamente ao Médico-Veterinário para que o tratamento adequado possa ser realizado.  Mesmo que o pet tenha ingerido pequenas quantidades, é importante comunicar o Médico-Veterinário, que vai avaliar e recomendar o melhor tratamento a ser seguido.

• O risco de morte depende do alimento, da quantidade ingerida e da saúde e sensibilidade de cada animal. No caso do chocolate, quando ingerido em alta quantidade, o aparecimento de convulsões significa um prognóstico ruim na maioria dos casos e, muitas vezes, podem resultar em morte.

• No caso de vômito, o tutor deve levar o animal ao Médico-Veterinário o quanto antes e nunca administrar medicamentos sem orientação deste profissional.

Se a ideia é oferecer ao pet um agrado diferente para curtir o momento ao lado dele, tem sempre um petisco ideal para cada ocasião. A Mars possui em seu portfólio diversas opções, como os deliciosos petiscos PEDIGREE® BISCROK™, que podem ser oferecidos ao cão entre as refeições, como forma de recompensa. Para contribuir com a saúde oral, o tutor pode oferecer PEDIGREE® Dentastix™, que ajuda a reduzir em até 80% a formação do tártaro em cães. E para os felinos, o petisco DREAMIES™, que os gatos adoram e que possuem menos de duas calorias por pedacinho. Mas, vale sempre estar atento à tabela nutricional de cada petisco para que o consumo de calorias respeite a necessidade diária do pet evitando, assim, o sobrepeso.

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Inflamação gastrointestinal em cães

O veterinário da Total Alimentos, Marcello Machado, explica os sintomas e tratamento para essa afecção.

A inflamação gastrointestinal em cães também é conhecida como gastroenterite canina e pode ser desencadeada por infecções, alimentação inadequada com alimentos mal conservados, água contaminada, plantas tóxicas e contato com outros animais doentes. Trata-se de um problema que atinge as mucosas intestinais e estomacais, causando muito incômodo e dor ao cão.

“A gastroenterite não é uma doença grave, mas deve ser tratada para evitar que o quadro se agrave e leve a complicações. Para o diagnóstico, é fundamental ir ao veterinário, que fará exames clínicos e laboratoriais no animal para, então, indicar os cuidados necessários para a sua recuperação”, orienta o médico veterinário da Equilíbrio e Gerente Técnico Nacional da Total Alimentos, Marcello Machado.

Sintomas da inflamação gastrointestinal:
É importante que observe o comportamento do cão para notar algum indício de que há algo fora do normal. Veja quais os sintomas mais comuns desse distúrbio gastrointestinal
• vômitos frequentes;
• dor abdominal;
• diarreia;
• cachorro não quer comer nem beber água;
• apatia.

Como escolher qual a melhor ração para inflamação gastrointestinal em cães:
Um dos cuidados importantes para evitar a inflamação no intestino e no estômago é controlar a alimentação. “Não permita que o cão tenha acesso a outros alimentos sem ser ração para cães. O sistema digestivo dos cães precisa contar com alimentos especificamente preparados para eles. Assim, pode-se garantir que terão todas as suas necessidades nutricionais atendidas sem nenhum tipo de agressão ao seu organismo”, explica o médico veterinário.

A alimentação dos cães também é uma questão importante durante a recuperação da doença. Em geral, quando o problema é diagnosticado, recomenda-se uma restrição alimentar com o objetivo de aliviar a inflamação e não sobrecarregar o sistema digestivo.

“Para que essa recuperação aconteça sem que o cão deixe de se alimentar, a melhor ração é Equilíbrio Veterinary Intestinal que é desenvolvida com proteína vegetal hidrolisada – um ingrediente de alta digestibilidade. Além disso, essa ração para cães é enriquecida com FOS e MOS, prebióticos que ajudam a recuperar e manter a saúde intestinal”, indica Machado.

É importante ressaltar que a alimentação dos cães com essa ração deve ser feita conforme a recomendação de um veterinário, sempre respeitando o período de tratamento e as porções adequadas.

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COMO IDENTIFICAR A ANEMIA NOS CÃES

O veterinário da Total Alimentos, Marcello Machado, explica as causas, sintomas e tratamento para essa afecção.

A anemia em cães é um problema de saúde que deixa o cão quieto, sem energia e, se não for cuidado, pode levar a um quadro mais grave.

“Ao fazer o diagnóstico dessa enfermidade, deve-se descobrir o que a desencadeou, pois se trata de uma doença secundária que aparece como consequência de outro problema”, explica o médico veterinário da Equilíbrio, Marcello Machado.

Sintomas de anemia em cães
O cachorro com anemia apresenta palidez nas mucosas, falta de disposição, perda de apetite, diminuição do peso, urina escura e podem existir casos em que ele apresente um quadro de depressão. Muitas vezes, o primeiro sinal que pode chamar a sua atenção é a mudança no comportamento canino. Por isso, muita precaução a qualquer tipo de atitude incomum do cão.

Caso você note esse conjunto de sintomas no seu animal de estimação, procure levá-lo para uma avaliação veterinária. “Um dos métodos mais eficientes para identificação da doença é o exame de sangue, em que é feita a contagem de glóbulos vermelhos. O cão com anemia possui baixa quantidade eritrócitos no sangue, que são responsáveis pelo transporte de oxigênio para os órgãos”, explica.

Causas da anemia em cães:
Ao diagnosticar as causas da anemia em cães também é possível saber qual o tipo da doença. Existem três tipos de anemia: medular, hemorrágica e hemolítica.

    Anemia medular: se desenvolve em consequência de uma deficiência na produção de células vermelhas, que pode ser causada por uma doença autoimune.

    Anemia hemorrágica: ocorre quando o animal sofre algum trauma e perde muito sangue. Existem algumas doenças – como cânceres e casos de envenenamento – que também podem levar à perda de sangue.

    Anemia hemolítica: esse problema acontece quando o próprio organismo do cão destrói as hemácias, provocando uma queda na imunidade. A anemia hemolítica pode ser consequência de alguma doença, disfunção do sistema imunológico, ataque parasitário ou intoxicação.
Tratamento para anemia em cães:

O tratamento adequado para a anemia canina deve ser indicado pelo veterinário. Em geral, orienta-se o uso de medicamentos e, em casos mais graves, podem ser necessários transfusão de sangue e até cirurgia.

“Uma nutrição de qualidade faz toda a diferença na recuperação do cachorro. Por isso, tenha sempre o cuidado de oferecer rações que são desenvolvidas com proteínas de fontes nobres, que possuem alta digestibilidade, alto valor energético e proporcionam elevado índice de aproveitamento nutricional, assim como os produtos da linha Equilíbrio Super Premium”, orienta Machado.

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Saiba como estimular o cão a beber mais água

Está preocupado com a hidratação do seu cachorro? Cachorro bebendo pouca água pode ser um problema e tanto, já que o organismo precisa de líquido para funcionar adequadamente. Por isso, é fundamental ter atenção à quantidade de água ingerida pelo animal diariamente – e se notar que não é o suficiente, esteja pronto para tomar providências.

Se o cachorro continuar bebendo pouca água, ele pode até desenvolver problemas renais.  “Para manter as células bem hidratadas e o organismo mais saudável é fundamental que seu cão beba uma quantidade de água compatível com o seu peso. O ideal é de 20 mL a 90 mL por quilo todos os dias”, explica médico veterinário da Naturalis, Marcello Machado.

Confira algumas dicas do médico veterinário da Naturalis para estimular o cachorro a beber água:

1 – Água fresca é mais gostosa – assim como nós, os cães preferem uma água fresquinha. Por isso, tenha o hábito de trocar frequentemente a tigela de água mesmo se estiver cheia.

2 – Gelo na água do cachorro – colocar gelo na água garante que a ela fique mais geladinha, e o animal vai adorar brincar com as pedrinhas. Essa é uma dica e tanto para aqueles dias mais quentes ou após um passeio.

3 – Tenha vários bebedouros de água para cachorro – espalhe vários bebedouros de cachorro pela casa, assim fica mais acessível e você dribla aquela preguicinha do seu amigo. Procure deixar em locais estratégicos por onde o animal sempre passa.

4 – Leve água no passeio com o cachorro – a atividade física estimula a hidratação, por isso sempre leve água durante os passeios e, chegando em casa, troque a que está no bebedouro para o cão beber bastante líquido.

5 – Mantenha limpo o bebedouro para cachorro – não adianta trocar a água do bebedouro para cachorro se ele não estiver limpo. Tenha o cuidado de lavar todos os dias.

Mesmo depois de todas essas orientações seu cachorro continua bebendo pouca água? Machado alerta que neste caso é indicado fazer uma visita ao veterinário, pois a má hidratação pode ser reflexo de algum problema de saúde.

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