terça-feira, 16 julho , 2024
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Cris Carara

Todos os cães podem adquirir vermes

Cuidado com a saúde dos pets deve ser frequente para prevenir parasitas.
A maioria das pessoas se preocupa em vermifugar seu bichinho de estimação, apenas quando um membro novo de quatro patas chega em casa. Esse cuidado, no entanto, deve ser frequente. Afinal, todos os cães podem adquirir vermes e outros endoparasitas, como a giárdia, que podem ser transmitidas para o homem.

O diagnóstico das verminoses é feito por meio de exames de sangue e de fezes e o tratamento deve ser feito com medicamentos prescritos pelo veterinário de confiança. “A prevenção é feita com doses de vermífugos que devem ser indicados pelo veterinário, de acordo com o tipo de verme e o peso do animal. Para os filhotes, a medicação geralmente é administrada em conjunto com as primeiras vacinas dos pets”, explica o médico veterinário da Virbac, Ricardo Cabral.

Alguns cães podem nascer com vermes que são transmitidos pela placenta ou pelo leite materno. Nos animais adultos, a infecção pode acontecer por via oral ou cutânea. No primeiro caso, o animal ingere ovos ou larvas presentes no solo, na água ou em lugares com muita umidade. Já a penetração pela pele, pode acontecer mesmo que ele não apresente um ferimento. Há ainda a possibilidade de transmissão de alguns vermes por vetores, como os mosquitos. É o caso do verme do coração.

Em animais adultos, geralmente, não são observados sinais clínicos. Alguns podem esfregar o ânus no chão (prurido anal), ter diarreia, apresentar pelos opacos e indisposição para brincar ou passear. Mas, a maioria dos parasitas é assintomática, o que reforça a necessidade de levar, pelo menos uma vez por ano, o cão até um consultório veterinário.

Os vermes podem se alojar em diferentes partes do organismo como coração estômago, rins, pulmões, esôfago, olho, intestino, fígado e até mesmo no cérebro do hospedeiro. Quando isso acontece, podem provocar sérias lesões no órgão.

O controle do ambiente é a principal medida de prevenção. Por isso, os tutores devem cuidar sempre da remoção de fezes, evitar que o animal faça as necessidades em local fechado e que não bata sol. É que a umidade favorece a sobrevivência das larvas e ajuda os vermes a crescer. Se o pet ficar em creches, é muito importante verificar a higienização do local.

Cuidado com as crianças:

Os parasitas podem ser perigosos para os seres humanos, principalmente para as crianças. É que os ovos do verme poderão ficar alojados nos pelos, ao redor da cauda e em outras regiões do cão e ser transmitidos para as mãos dos pequenos durante carícias ou brincadeiras com o animal.

Tratamentos:

O Endogard é recomendado para controlar e tratar a giárdia, o verme do coração e vermes intestinais. No caso da giárdia, o tutor deve dar um comprimido a cada 24 horas por três dias consecutivos. Já para o caso de outros parasitas, deve ser administrada uma dose única que deve ser repetida após 15 ou 21 dias, dependendo de cada caso. Um melhor nível de proteção contra parasitas internos pode ser obtido ao se administrar uma dose do medicamento a cada mês em todos os cães presentes no ambiente, desde duas semanas de idade.

Já o Grantelm é indicado para controle e tratamento de problemas causados por vermes intestinais. O cão deve ingerir um comprimido, em dose única. O medicamento auxilia na prevenção de zoonoses e pode ser administrado em fêmeas gestantes, em lactação e em filhotes a partir de 3 semanas de idade.

Dica
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10 Sinais de câncer em gatos

A veterinária da Equilíbrio, Bárbara Benitez, explica alguns sinais da doença.

O câncer em gatos é um problema grave que possui tratamento invasivo e, se não diagnosticado a tempo pode ser fatal. O quanto antes essa doença felina for identificada, maior a probabilidade de cura e menos agressivo será o tratamento.

“A doença caracteriza-se pela reprodução exacerbada de células que levam à formação de corpo estranho – o tumor. O câncer atinge muitos gatos e uma das causas mais comuns de óbito ou de sequelas sérias deixadas pela doença é a negligência com os sintomas apresentados”, explica a médica veterinária da Equilíbrio e coordenadora da Comunicação Científica da Total Alimentos, Bárbara Benitez.

Apenas um veterinário pode fazer o diagnóstico e, para isso, aplicam-se exames clínicos e laboratoriais. Entretanto, você pode detectar sinais quando o animal apresenta alguma mudança de comportamento.

Os gatos doentes apresentam sinais de que existe algo fora do normal no funcionamento do organismo, por isso, esteja atento ao comportamento do gato. Existem alguns sinais e sintomas simples que podem ajudar a identificar a doença, segundo os veterinários especializados. Porém, é sempre bom lembrar que o ideal é manter o check-up do seu pet em dia e levá-lo para fazer exames prontamente, caso note qualquer sintoma.

Confira abaixo os sinais indicados pela médica veterinária.

1. Inchaços persistentes ou crescentes: Em muitos casos, os inchaços são notados quando fazemos carinhos no gato. Eles sentem-se incomodados quando tocados e podem até ter dor na região do tumor. Qualquer inchaço, caroço ou saliência fora do normal é um bom motivo para visitar um veterinário.

2. Perda de peso: A perda de peso, especialmente se for repentina, pode ser um alerta importante.
3. Sangramento, presença de muco ou corrimento: Sangrar ou expelir qualquer anormalidade pelos orifícios é um sinal de que algo precisa ser consultado.

4. Perda de apetite: Recusar a comida ou vomitar imediatamente é preocupante. Se notar que o gato não quer comer, busque a orientação de um veterinário, pois existe algo fora do normal.

5. Feridas e falta de cicatrização: Feridas e cicatrização mais lenta – ou até mesmo inexistente – podem ser sintomas de câncer em gatos. Por isso, diariamente, dedique um tempo para observar o seu animal de estimação, para verificar alterações no o comportamento dele e de seu organismo.

6. Dificuldade de engolir: Demonstrar dor ao engolir ou regurgitar a comida em seguida, sem realmente digerir, também pode ser um sinal de que algo não vai bem. Pode ser que a falta de apetite e o emagrecimento tenham relação com esse desconforto durante a alimentação do gato.

7. Odores incomuns: Odores incomuns e fortes podem sinalizar mudanças na saúde do seu gato.

8. Indisposição: Hesitar para brincar, para fazer exercícios ou passear, pode ser preocupante. Sabemos que o comportamento dos gatos revela animais independentes e com personalidade forte, mas isso não significa que são antissociais e nunca interagem. Eles gostam e precisam de brincadeira e atividade física para se desenvolverem com saúde, por isso a falta de energia persistente indica que algo está errado.

9. Dor ou dificuldade ao urinar ou defecar: Queixas, sangramentos e demora para urinar ou defecar podem denunciar o problema.

10. Respiração com dificuldade: Respiração audível, engasgos, fadiga ou falta de fôlego são alertas para câncer em gatos.

“Lembre-se de que um sintoma isolado, ou mesmo vários, não significam, necessariamente, que o seu animal está com câncer. Contudo, é importante observá-lo e levá-lo ao médico veterinário imediatamente se qualquer coisa incomum surgir, bem como fazer exames de rotina que previnem e detectam doenças com antecedência”, orienta a médica veterinária da Equilíbrio.

Afinal, quanto antes uma patologia for identificada, maiores são as chances de o tratamento gerar efeito e seu gato superar os problemas de saúde. O câncer em gatos pode começar em uma determinada parte do corpo e se espalhar rapidamente, por isso é fundamental que o diagnóstico seja rápido.

Dica
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Colabore com a cirurgia da Belinha
Belinha foi salva por uma protetora e doada para uma familia no dia 1º do mês passado. Ela ‘fugiu’ no mesmo dia e uma pessoa informou que a ‘menina’ havia sido atropelada em frente a um posto de combustíveis, no bairro São João Margem Direita, dois dias depois. Desde o seu sumiço ocorreu uma mobilização para encontrá-la. No último dia 12, ela foi levada ao veterinario, feita uma radiografia e constatado uma fratura completa em espiral na pata direita. A situação é delicada. Essa ‘guerreira’ tem tomado remédios para dor. Agora, ela está em Criciúma e é necessário arrecadar dinheiro para o tratamento. Ainda não se sabe o valor total, mas até o momento o custo foi de R$1.1. Acredita-se que o montante final do tratamento será de R$1.7. Além disso, há os custos com as medicações e toda a recuperação. Quem puder ajudar entrar em contato com a Simone pelo telefone 48- 99191-9137. Qualquer valor ajuda muito, se cada um doar um pouquinho no final teremos o montante completo. Muito obrigada!

Leveduras nas rações trazem benefícios aos pets

ImmunoWall®, Lyscell® e StarFix® são alguns dos produtos da ICC Brazil que compõem a ração dos animais de estimação.

Está mais que comprovado que o uso de leveduras nas rações dos pets traz inúmeros benefícios. Além de serem altamente palatáveis para os animais de estimação, as leveduras atuam no processo digestivo, proporcionando melhorias comportamentais e também de bem-estar. Os animais que se sentem confortáveis ficam menos irritadiços e interagem mais. Além disso, o melhor funcionamento intestinal reflete diretamente na textura e no brilho dos pelos.

Segundo Márcia Villaça, gerente Técnica de Vendas – Pet & Aqua da ICC Brazil, empresa brasileira especialista em ingredientes e aditivos à base de leveduras, a levedura está presente na maioria das boas rações do mercado, principalmente naquelas classificadas como Premium, Premium Especial e Super Premium. “A levedura pode ser adicionada tanto na composição da ração como na cobertura das rações extrusadas. A formulação da ração é realizada por profissionais especializados e a dieta é completa, não havendo necessidade de suplementação por parte do tutor do pet. Para o balanceamento do alimento, é levada em conta a exigência nutricional dos animais em cada fase da vida e de acordo com a raça”, diz, ressaltando que para conferir se a ração adquirida contém levedura, basta verificar a composição no verso da embalagem, pois esta informação é obrigatória em qualquer pacote de ração.

A escolha do tipo de levedura mais adequada para cada tipo de ração considera fatores econômicos, fatores nutricionais e os benefícios específicos almejados. Existe uma grande quantidade de rações no mercado. Em geral, as de melhor qualidade contém uma composição mais rica de ingredientes, embora esta não seja uma forma definitiva de qualificar uma ração. Existem ainda as terapêuticas ou veterinárias, que são rações produzidas por um número mais limitado de fabricantes, dada a sua complexidade.

O ImmunoWall® (parede celular de levedura fonte de β-Glucanas e MOS) é um dos principais produtos da ICC Brazil presente nas rações. Ele ajuda a melhorar a integridade intestinal e a promover o equilíbrio da microbiota devido à sua eficiência em aglutinar bactérias patogênicas como a Salmonella ssp e E. coli. Outros produtos da ICC presentes na composição das rações são a levedura autolisada (Lyscell®), obtida por um processo que estimula a ruptura celular através de enzimas endógenas, disponibilizando uma maior quantidade de peptídeos, dipeptídeos e polipeptídeos de cadeia curta; e adsorventes de micotoxinas (StarFix®), uma evolução na eficiência contra micotoxinas que combina em um único produto os principais conceitos da adsorção somado a um regenerador hepático.

Márcia explica que é necessário estar atento ao rótulo da ração. “Assim como os alimentos que compramos para nós, a validade é o primeiro item a ser verificado. Posteriormente o tutor deve fazer a escolha com base no perfil do animal, considerando peso, idade e preferência alimentar. Existem animais que se sentem mais atraídos pelo sabor de carne enquanto outros preferem sabor frango, por exemplo. O passo seguinte é verificar as particularidades. Existem rações light para animais com sobrepeso, indoor para reduzir o odor das fezes de animais, principalmente daqueles que vivem em ambiente fechado, e as específicas para cada raça. Outra dica é verificar a diversidade de ingredientes na composição, pois, assim como a nossa, a dieta do pet deve ser abundante em variedade e dificilmente se consegue isto em uma ração contendo um número muito limitado de ingredientes”, destaca.

Dica
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Cães diabéticos: conheça os sintomas e os cuidados necessários

A perda de peso, o excesso de urina e a ingestão exagerada de água ou de ração são os principais indícios da doença.

Um em cada 100 cães com mais de 12 anos provavelmente desenvolverá diabetes. Pesquisas apontam ainda que fêmeas são acometidas duas vezes mais que os machos. O médico veterinário da Equilíbrio e Gerente Técnico Nacional da Total Alimentos, Marcello Machado, elenca alguns sintomas: “A perda de peso, o excesso de urina e a ingestão exagerada de água ou de ração são os principais indícios da diabetes mellitus e exigem a avaliação de um veterinário”, explica.

Segundo Machado, o tratamento pode ser realizado por meio da insulinoterapia, ou não, e da prescrição de uma dieta específica para o cão diabético: “Alguns alimentos são muito importantes para o auxiliar no tratamento, como as rações que contêm cromo, um mineral auxiliar na absorção celular de glicose.  O cromo pode melhorar a sensibilidade à insulina e tem sido utilizado até no tratamento da diabetes mellitus nos seres humanos”, afirma o médico veterinário da Equilíbrio.

Ainda de acordo com o veterinário, além desses fatores, também existem raças mais sujeitas à doença, como: Schnauzer miniatura e standard, Poodle, Bichon frisé, Fox Terrier, Terrier australiano, Teckel, Beagle, Pinscher miniatura, Golden Retriever, Samoieda, Keeshond, Maltês, Lhasa Apso e Yorkshire Terrier. Além das raças predispostas à doença, as fêmeas são acometidas duas vezes mais que os machos.

Sugestão do Veterinário:
Equilíbrio Veterinary Obesity & Diabetic Cães é indicado para pacientes com sintomas de obesidade ou diabetes mellitus. Possui carboidratos, como a cevada e sorgo, que diminuem as variações de glicemia pós-prandial; contém teor elevado de fibras, contribuindo para regular a saciedade do animal; e picolinato de cromo.

EQUILÍBRIO é um alimento super premium reconhecido por sua excelência em nutrição. Contém ingredientes de alta qualidade e ótimo balanço nutricional, pois é elaborado com   vitaminas, fibras, probióticos, prebióticos, proteínas, minerais, e é desenvolvido com matérias-primas nobres. EQUILÍBRIO é rico em ômegas 3 e 6, que ajudam na saúde da pele e pelagem, possui antioxidantes naturais e componentes que auxiliam no controle do tártaro.

A linha tem alimentos para todas as fases da vida de cães e gatos (filhote, adulto, mature), produtos para gatos castrados e para cães de todos os portes, de miniaturas a gigantes. Também possui snacks, inclusive desenvolvidos com a tecnologia freeze dried (liofilizados), e a linha Equilíbrio Grain Free, livre de glúten e de ingredientes transgênicos na formulação.

Para dar mais segurança ao consumidor, todos os produtos da linha EQUILÍBRIO possuem o selo 100% Satisfação Garantida.

Saiba mais sobre a EQUILÍBRIO em http://www.equilibriototalalimentos.com.br/.

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Preparando o seu pet para a Copa do Mundo

Com o início da Copa do Mundo, o tutor de cão e/ou gato deve se preocupar não somente com a vestimenta verde e amarela do bichano, como também cuidar do ambiente para que a época, considerada uma das mais alegres para o brasileiro, não se transforme em momentos de estresse –-tanto para ele quanto para o pet que, cada vez mais inseridos na família, acabam participando das comemorações. O médico veterinário dos Snacks DogLicious e CatLicious dá algumas dicas para curtir a festança:

Adereços: Em relação aos adereços, procure usar adereços específicos que não causem incomodo ou machuque seu amigo. Importante que o pet já esteja acostumado a utilizar também para não causar estresse. Atenção com fitas, bandanas e acessórios plásticos que possam enroscar e causar ferimentos e até mesmo sufocamento ou ainda algo que ele possa tirar e engolir. De preferência, se for utilizar algum acessório, sempre esteja perto de seu amigo supervisionando-o. Sobre tinturas de pelo, utilize apenas as desenvolvidas para os pets. Mesmo assim, faça um teste com um pouco de tinta em uma pequena área, diretamente na pele e observe se não causa nenhum tipo reação alérgica local. Cuidado com a alimentação: Em relação aos petiscos que servimos durante os jogos, não ofereça de forma alguma. Além de não ser própria para eles, estes alimentos estão carregados muitas vezes de gordura e outras substâncias que pode causar distúrbios digestivos graves. Use snacks específicos e também de forma moderada. Bebida alcoólica jamais, o álcool é extremamente nocivo para eles e pode causar intoxicações graves. Barulho e fogos de artifício: Em relação ao barulho, para os pets, o ideal é não haver. Por possuírem ouvidos sensíveis e potentes, os barulhos das vuvuzelas, apitos, cornetas, televisão alta, gritos e principalmente rojões, os deixam muito estressados e atordoados. Dentro de casa se estiver com um pet junto, comemore com moderação de barulho, eles agradecem. Abaixo algumas dicas para quem não consegue escapar dos rojões:

– Não deixe os cães acorrentados, pois ao ouvir os fogos eles entram em pânico e podem acabar se sufocando. Mantenha o local seguro, livre de objetos que possam machucá-lo.

– Se você tem uma piscina em casa, cubra-a bem para evitar que animais assustados caiam e se afoguem nela. Lembre-se de que mesmo sabendo nadar, se o nível da água estiver baixo, eles não conseguirão sair sozinhos.

– Feche portas e janelas para evitar fugas. Assim você garante que eles ficarão protegidos.

Os cães e gatos também podem aproveitar as festas da Copa do Mundo de uma maneira divertida, deliciosa e sem riscos. “Se o tutor quer agradar o cãozinho ou o gatinho, deve oferecer petiscos específicos de pet para ele, pois muitos dos alimentos para humanos podem causar intoxicações sérias nos animais de estimação”, aponta Marcello Machado. O veterinário reforça que os snacks podem ser oferecidos como agrado ou  recompensa, mas não substituem a alimentação completa diária. “Os Snacks DogLicious e CatLicious da Total Alimentos possuem diversas opções de sabores e funcionalidades para agradar os pets, inclusive em momentos de festa, onde eles ficam olhando para o tutor implorando por um agrado”, finaliza.

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Animais de estimação sentem mais fome no inverno: mito ou verdade?

Uma situação que se repete ano após ano: as temperaturas começam a cair e algumas pessoas passam a incrementar as refeições de seus cães e gatos com ‘um tantinho de alimento a mais’ no prato. O argumento: “eles sentem mais fome no frio”, ou ainda: “eles precisam de mais calorias para manter a temperatura corporal”.

Mas, afinal, isso é mito ou verdade?
A resposta é: MITO!

Sem saber, essas pessoas estão cometendo um engano e contribuindo para um desequilíbrio alimentar, o que pode levar os seus animais de estimação a um quadro de sobrepeso e até mesmo à obesidade!

De acordo com a médica veterinária, Keila Regina de Godoy e gerente de capacitação técnica da PremieRpet, empresa especialista em alimentos de alta qualidade para cães e gatos, o inverno brasileiro pode ser considerado ameno e não demanda um incremento de calorias para os pets.

“Estamos em um país tropical, onde o inverno é ameno. E devemos levar em conta que a maioria dos pets que têm dono vive dentro de casa e não fica exposta por longos períodos às baixas temperaturas. Muitos possuem camas, roupinhas e cobertores para se abrigar do frio”, explica Keila.

Segundo ela, a situação é diferente de países onde o frio é muito intenso e, de fato, o organismo dos animais têm um gasto energético adicional para manter a temperatura corporal. “Nesses locais de inverno rigoroso, sim, os cães e gatos podem necessitar de um incremento na quantidade de alimentação para compensar as necessidades, principalmente se frequentam áreas externas à residência”, esclarece.

Portanto, fica o alerta: no Brasil o inverno não é desculpa para aumentar a comida do pet! “Exceto se o animal em questão vive ao relento em um local de frio intenso, por exemplo, um cão de pastoreio no Rio Grande do Sul”, exemplifica Keila. Em caso de dúvidas, ela orienta consultar sempre o médico veterinário antes de mudar algo na alimentação do pet.

E atenção: nos meses frios é muito importante não descuidar da hidratação do pet, pois ele pode sentir menos sede e consequentemente ingerir menos água. É importante caprichar na oferta de água, sempre limpa e fresca, e evitar muita exposição a aquecedores.

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Cães também podem sofrer de infecção urinária

A infecção urinária tem levado muitos cães aos consultórios veterinários, de acordo com especialistas. Geralmente, a doença causa muita dor. Por isso, é necessário que os tutores estejam sempre atentos a alguns sinais, para saber se há algo errado com a saúde do seu bichinho de estimação. Sintomas como dificuldade para urinar e aumento da frequência, urina com coloração escura, forte odor ou com sangue, perda de apetite, apatia e febre indicam que o animalzinho deve ser levado imediatamente ao médico veterinário para avaliação e tratamento.

De acordo com Ricardo Cabral, médico veterinário da Virbac, empresa multinacional francesa dedicada exclusivamente à saúde animal, a doença é provocada pela entrada de microrganismos, normalmente através da uretra. “Essas bactérias costumam se alojar na própria uretra ou na bexiga. Em alguns casos, elas podem subir pelo trato urinário, provocando outras complicações à saúde”, explica. “Esse problema é mais comum nas fêmeas, por características anatômicas como uretra mais curta e acúmulo de sujidades na vulva. Cães em idade avançada ou portadores de doenças como diabetes e inflamação da próstata também têm mais chances de contrair a doença.”

Tratamento e prevenção:
O diagnóstico é feito após uma avaliação clínica, onde podem ser solicitados exames de sangue, urina e de imagem. O tratamento varia de acordo com o estado do animal e com o tipo de agente causador da infecção, podendo ir desde uma terapia medicamentosa até a necessidade de uma eventual internação para que o cão seja monitorado. Podem ocorrer reincidências e, nesses casos, uma investigação mais cuidadosa é fundamental.

A cefalexina é um dos princípios ativos de escolha para o tratamento da infecção urinária em cães.

A Virbac conta com o Rilexine Palatável, medicamento a base de cefalexina micronizada, que minimiza possíveis efeitos colaterais, normalmente ocorridos em tratamentos com este antibiótico, como náusea e vômitos. A atividade terapêutica e a característica pouco tóxica tornam o medicamento indicado para tratamentos prolongados, inclusive para animais debilitados e fêmeas gestantes.

Cães sedentários, que ingerem pouca água e mantêm uma dieta desequilibrada são mais propensos à doença. Outros cuidados que devem ser observados se referem à higiene do animal e do local onde ele fica. Além disso, visitas periódicas ao médico veterinário ajudam a diagnosticar precocemente o problema.

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Como identificar um cão ansioso?

Falta de atividade física, ambientes estressantes e o excesso da humanização são alguns sinais de que o seu cão pode se tornar ansioso.

Atualmente, o cão pode sofrer de ansiedade assim como nós humanos. O fato é, pelo convívio cada vez mais próximo com os donos e a crescente humanização dos pets, não apenas os benefícios, mas também os ônus são herdados. Separação, falta de atividade física, obesidade, ambientes cada vez menores, solidão, ambientes estressantes e, até o próprio excesso da humanização podem afetar o psicológico dos animais, impulsionando-os a ter hábitos indesejáveis e autodestrutivos.
Segundo o veterinário da Equilíbrio, Marcello Machado, os sinais de um cão ansioso variam de acordo com cada pet. “Eles podem se tornar desde deprimidos a agitados e agressivos. Também não é incomum a coprofagia, o hábito de comer fezes. Existem casos de distúrbios autodestrutivos, que se instalam como automutilação e até patologias dermatológicas e intestinais podem aparecer”, explica.

Ainda de acordo com o veterinário, na maioria dos casos, tanto a solução quanto o problema encontram-se nas mãos do próprio tutor. Para isso, algumas mudanças de conduta são fundamentais. “Mudar a forma como o pet é tratado dentro de casa, adequação do ambiente, aumentar as atividades e entretenimento, auxiliam muito na redução do problema”, diz.

Se o problema não for resolvido com mudanças na rotina do cão, Machado aconselha recorrer a um especialista, que poderá avaliar o quadro mais a fundo e indicar o melhor tratamento. “Até mesmo a acupuntura vem sendo empregue como alternativa terapêutica em diversos casos. Em relação aos fármacos psicotrópicos, os mesmos são utilizados em casos extremos e quando se esgotam todas as alternativas. O tripofano que é uma substância natural vem sendo utilizado amplamente com sucesso, juntamente com a mudança de manejo. O triptofano, inclusive, pode ser encontrado em snacks de agrado, enriquecido com a substância, como o snack Freed Dried Calm, da Equilíbrio”, finaliza.

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Cães e gatos exigem cuidados especiais durante as estações mais frias

O outono chegou e os problemas causados pelas alterações de temperatura tradicionais desta época do ano já começaram a incomodar muita gente. Se até mesmo homens e mulheres saudáveis sofrem com o clima mais frio, as estações mais geladas do ano fazem com que os donos de animais, principalmente gatos e cachorros, tenham que adotar medidas importantes para garantir a saúde de seus companheiros.

De acordo com a médica veterinária da Esalpet, Jueli Berger, os animais que mais sentem frio são os cães com pelagem curta, entre eles os Pinschers, Dachshund (Linguicinha ou Cofap) e Chiuauas; e os cães que possuem pelos longos, mas que são tosados com lâmina baixa. “Como todos nós, os animais sofrem um pouco com a queda de temperaturas. Quanto menos pelos ele tiver, maior é a chance de que ele tenha algumas dificuldades para enfrentar essa fase do ano. Por esse motivo, os donos devem ficar muito atentos para garantir a saúde dos animais”, explica.

Quando tratamos dos cães, a especialista conta que os principais problemas de saúde no frio são relacionados às bronquites, Tosse dos Canis (Gripe Canina) e, até mesmo, as graves pneumonias. Para deixar a saúde dos cachorros em dia, é fundamental, antes de tudo, que o dono certifique que o animal recebeu todas as vacinas necessárias. “Os cães precisam tomar, indispensavelmente, a vacina contra Gripe Canina. Esse é o primeiro passo para um outono sem problemas. Já no caso dos gatos, a vacina essencial é a Quádrupla Felina”. Além disso, Jueli aconselha que os animais estejam sempre muito bem aquecidos. “Nesta estação, os donos podem abusar de roupas adequadas de lã, soft ou plush; cobertores; edredons; e, até mesmo, aquecedores de ambiente para os dias de frio mais intenso”.

Para completar, a médica veterinária Jueli Berger sugere que os donos de cães e gatos disponibilizem uma alimentação balanceada, baseada em rações de boa qualidade. “O clima mais frio não exige uma mudança na alimentação dos animais, pois eles tendem a comer um pouco mais se acharem necessário. O que eu sempre falo para os donos é que os cães e gatos devem receber alimentos com qualidade comprovada. Isso vale para qualquer estação do ano”, completa a especialista.

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Adestradores ensinam como educar seu filhote num ambiente pequeno

A escolha da raça e porte mais adequados, do espaço e adaptação à rotina do tutor, são alguns dos pontos que devem ser considerados ao decidir cuidar de um cão filhote quando se vive num espaço pequeno, como um apartamento ou kitnet. Para ajudar nesse desafio, o casal de adestradores e passeadores de cães, Michelle Araújo e Douglas Gouvea, proprietários da DougWalker – e que atendem pelo aplicativo GetNinjas – separaram algumas dicas para facilitar na educação deste novo membro da família.

Espírito de liderança
Os cães são descendentes dos lobos e, por isso, observamos no dia-a-dia os seus instintos mais primitivos são desenvolvidos. O principal deles é a liderança. Dessa forma, o principal objetivo do tutor é se tornar líder do cão, mas é importante que fique claro que para a imposição de regras e limites, não há necessidade de agir com crueldade ou agressões.

Educação sanitária
Os cães são muito limpos e preferem fazer as suas necessidades longe do local onde se alimentam. Então, é muito importante não misturar esses dois ambientes. Em primeiro lugar, o tutor deve reservar essa área para as necessidades e cobrí-la por completo com jornal para que, nesse primeiro momento, não sobre espaço para erros. A tendência do cão filhote é fazer muito xixi e cocô fora do local correto. Isso porque eles ainda não aguentam esperar pelo horário do passeio ou até mesmo chegar à área reservada. Portanto, a solução é deixá-los a maior parte do tempo neste local. Como os cães têm uma digestão bem rápida é comum que logo após a refeição eles já façam as suas necessidades. Então, outra dica muito eficaz é levá-los imediatamente para o local escolhido logo após a alimentação com ração ou água.

Incentivo, elogios e independência
Os cães respondem por atenção e repetições. Quando ele fizer as necessidade no local correto, o tutor deve comemorar com ele e sempre repetir esse processo. Quanto mais vezes eles acertarem e o tutor comemorar com petiscos e carinhos, mais eles irão se incentivar a repetir as atitudes corretas. Conforme a sua evolução, o tutor deve ir aos poucos deixando o cãozinho mais livre. Com isso, irá observar que ele começará a ir ao ‘banheiro’ por vontade própria e é nessa hora que se começa a diminuir o tamanho dos jornais espalhados. O processo de desfralde canino envolve alguns erros de percurso por parte do filhote. Por isso, é aconselhável colocar em cada cômodo um ‘banheiro’ de jornal, até que ele se oriente do local correto. E tão importante quanto elogiar ao acertar, é não brigar quando eles erram. Além disso, pode desenvolver no cão um trauma ao fazer suas necessidades e levar ao desenvolvimento de problemas digestivos e até mesmo a temida copofragia. Ou seja, a melhor alternativa é ignorar.

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