terça-feira, 16 julho , 2024
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Cris Carara

Cães ganham ração sem glúten e com 95% de proteína de origem animal

Os cães ganharam um novo produto da linha Super Premium da Total Alimentos, a Equilíbrio Grain Free, livre de grãos, de glúten, de ingredientes transgênicos e de conservantes, aromatizantes e corantes artificiais. Com foco em atender a demanda dos tutores e proporcionar ainda mais saúde aos animais, a Total Alimentos apresenta uma ração mais saudável e que acompanha as tendências da alimentação humana.
 “A dieta dos humanos influencia muito na maneira como os animais de estimação se alimentam. A Equilíbrio identificou esse caminho e criou um produto que atende a busca por uma ração muito nutritiva, sem glúten, com 95% de proteína de origem animal de alto valor biológico e com fontes especiais de carboidratos”, explica o gerente de produto da Equilíbrio, Diógenes Silva.

Por que Equilíbrio Grain Free para o cão?
O produto foi elaborado, especialmente, para agradar ao paladar mais primitivo dos cães. Os cães são animais originalmente carnívoros. Então, consumiam quantidade reduzida de carboidratos derivados de sementes e cereais.
“Dessa forma, para oferecer a eles uma dieta semelhante à que tinham na natureza, Equilíbrio Grain Free é elaborada com carnes de alto valor biológico, fontes vegetais de incrível sabor e ingredientes que proporcionam excelente aproveitamento dos nutrientes”, esclarece o gerente de Produto da Equilíbrio.
“Equilíbrio Grain Free, além de atender as expectativas dos tutores mais exigentes na qualidade dos alimentos de seus pets, devido ao seu perfil nutricional, é mais uma opção para o médico veterinário, pois pode ser adaptada às necessidades de cães com certas sensibilidades alimentares e exigências nutricionais específicas, graças à sua fórmula de altíssima digestibilidade, percentual de carboidrato mais reduzido e energia equilibrada”, explica o médico veterinário e gerente técnico nacional da Total Alimentos, Marcello Machado.

O que é grain free?
Alimentos grain free são livres de grãos, como o milho, e de cereais, como aveia e o trigo, que fazem parte da maioria das rações comuns para pets. Nos produtos grain free, são utilizadas outras fontes de energia, como a mandioca. O médico veterinário da Equilíbrio explica que o novo produto garante nutrição ideal para os animais: “Utilizamos ingredientes que garantem a quantidade de calorias adequada para raças miniaturas, que têm metabolismo mais acelerado. Também usamos componentes que proporcionam perfeito equilíbrio nutricional para cães adultos de raças médias e grandes”, completa.

Foco nos cães miniaturas
Os cães mini merecem atenção especial. Eles são mais sensíveis e precisam de cuidado nutricional apropriado, principalmente porque têm mais tempo de vida. Equilíbrio Grain Free é a primeira linha da Total Alimentos com produtos destinados especificamente para todas as fases da vida de cães miniaturas. “Além dos ingredientes especiais da formulação, desenvolvemos partículas adequadas para a melhor mastigação, digestão e palatabilidade. Isso é fundamental para que os nutrientes sejam bem absorvidos pelo organismo dos cães”, pontua Machado.

Sem conservantes, corantes e aromatizantes artificiais
Os tutores buscam alimentos cada vez mais saudáveis para os cães, por isso a linha Equilíbrio Grain Free não possui conservantes, corantes e aromatizantes artificiais. “A Total Alimentos concilia a demanda do consumidor por alimentos mais naturais com a necessidade do médico veterinário de sugerir produtos diferenciados e nutritivos, de excelente digestibilidade”, completa o gerente de produto da linha.

Dica
Se você puder colocar água e ração a um cão de rua, faça. É uma iniciativa que infelizmente poucos têm, mas que salva a vidinha destes anjos de quatro patas. Com os dias mais frios, as Ongs precisam de doações de caminhas, casinhas, cobertores e ração, pois nossos peludos também sentem sede e fome. Acolher quem necessita é um ato de amor. Vamos fazer uma corrente do bem e ajudar estes seres que transformam nossas vidas.

Participe!
Se você, assim como eu, adora o seu “aumigo” e quer vê-lo aqui como nosso destaque, mande um email para: a_crris@hotmail.com. Sigam-nos no Instagram @pipaminhavidadecao, Facebook www.facebook.com/minhavidadecao e Snap Minhavidadecao.

Cuidados com bolas de pelo em gatos

Quem tem um gato em casa sabe direitinho todos os passos dele e sabe que ele vai separar aqueles longos períodos para o ritual da lambeção por todo o corpo. É um contorcionismo só para alcançar todos os lugarzinhos do corpo e isso tem uma intenção nobre: ficar limpo. Não é segredo para ninguém que os felinos fazem parte do time de animais mega-higiênicos. Esse hábito da lambedura tem uma finalidade importante, mas também possui efeitos colaterais que são as bolas de pelo.

As bolas de pelo são comuns em gatos. Com as sessões de limpeza do corpo, alguns pelos ficam presos na língua e são engolidos. Como o organismo não é capaz de digerir, eles precisam ser expelidos de alguma forma – o mais comum é que seja pelo vômito, mas também pode ocorrer por meio das fezes. Quando essa situação se dá eventualmente e o felino não apresenta nenhum outro sintoma, como alteração do apetite, significa que está tudo normal.

“O problema é quando o animal não consegue eliminar as bolas de pelo e elas acabam se acumulando no sistema digestivo. Com o tempo esse acúmulo pode desencadear uma obstrução intestinal, que em alguns caso só pode ser resolvida com uma intervenção cirúrgica”, explica o médico veterinário dos Snacks CatLicious e gerente técnico nacional da Total Alimentos, Marcello Machado.

Segundo Machado, esse quadro é mais frequente em animais de pelo médio e longo, mas nenhum gato está livre – por isso, o melhor que se tem a fazer é tomar todos os cuidados necessários para evitar a formação dessas bolas.

Como evitá-las:
Um dos principais protagonistas no combate às bolas de pelo é a alimentação do gato. “Dê preferência a rações fabricadas com proteína de fontes nobres, que proporcionem melhor aproveitamento dos nutrientes e sejam enriquecidas com compostos que atuem na eliminação das bolas de pelo”, pontua o médico veterinário.

Pistas para descobrir a idade do gato

Você adotou ou por algum outro motivo está com um gato em casa e não sabe a idade dele? Confira as dicas do médico veterinário do Max em Ação e gerente técnico nacional da Total Alimentos, Marcello Machado:

Coto umbilical. “Se o gatinho ainda tiver o coto umbilical*, significa que o animal tem até três dias de vida, pois, depois deste período, esse pedacinho do cordão umbilical cai naturalmente”, explica o veterinário. Se o felino for bem pequeno, couber facilmente na palma da sua mão, tiver dificuldade para abrir olhos e estiver com as orelhas fechadas, ele deve ter apenas algumas semanas.

*O que sobra do cordão umbilical quando a mãe o corta.
Abrindo os olhos. “Quando nascem, os gatos demoram de dez a 15 dias para abrir os olhos pela primeira vez.  Se ele já abriu, mas os deixa fechado na maior parte do tempo, pode ser que o gatinho já tenha  três semanas.”

Cor dos olhos. Quando nascem, os olhos de todos os gatos são azuis, sem exceção. “Se o tutor notar que a cor está mudando ao longo do tempo, poder ser que o felino esteja com seis ou sete semanas de vida, mas, é claro, essa dica  não vale para os que continuarem com os olhos azuis.”

Pelos.
“O pelo diz muito sobre o seu gato, principalmente nos primeiros cinco meses, pois é quando eles têm um manto interno felpudo que os protege do frio. Conforme os animais envelhecem, o brilho do pelo já não é o mesmo, isso deve ocorrer por volta dos seis anos do felino. Depois dos 13 anos, muito provavelmente o bichano já apresentará fios brancos no focinho.”

Dentes. “Os dentes dos filhotes começam a nascer na segunda semana de vida. A expectativa é de que todos nasçam até a sétima semana. No sétimo mês, os primeiros dentes caem e são trocados pelos permanentes.”

Além disso, a coloração dos dentes também ajuda aproximar a idade do animal: os primeiros dentes são muito brancos, como um grão de arroz. Os permanentes também, mas, a partir dos dois anos, começam a amarelar.

Se perceber que os dentes traseiros estão mais amarelados e os demais ainda brancos, o gato pode ter entre três e cinco anos.

Com o passar do tempo, os dentes também sofrem desgaste natural, que podem indicar que o gato está com mais de seis anos.

Dica
Se você puder colocar água e ração a um cão de rua, faça. É uma iniciativa que infelizmente poucos têm, mas que salva a vidinha destes anjos de quatro patas. Nos dias mais frios, as Ongs precisam de doações de caminhas, casinhas, cobertores e ração, pois nossos peludos também sentem sede e fome. Acolher quem necessita é um ato de amor. Vamos fazer uma corrente do bem e ajudar estes seres que transformam nossas vidas.

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Verme do coração: praias são áreas de risco para cães

Atemporada de férias e calor é um período de alerta para tutores de cães que aproveitam para ir à praia. Regiões litorâneas e áreas com muita mata apresentam maior probabilidade de parasitismo pelo verme do coração. Transmitida pela picada de mosquitos infectados pelo verme Dirofilaria immitis, a doença afeta o coração dos animais e pode levá-los a óbito se não for tratada corretamente.
 
Por ser uma doença vetorial, de difícil diagnóstico e com sintomas discretos nas fases iniciais, a prevenção é a melhor forma de proteger os cães durante as viagens para áreas de risco. “A prevenção pode ser feita com o uso de vermífugos específicos, capazes de eliminar as microfilárias (formas larvais iniciais) do verme do coração, e com repelentes que evitem a picada do mosquito”, explica Ricardo Cabral, veterinário da Virbac, empresa multinacional francesa dedicada exclusivamente à saúde animal.

Ele ainda orienta que a prevenção não deve ser apenas algo pontual. “Quanto antes iniciar, melhor. A indicação da AHS (American Heartworm Society) é que a prevenção seja constante desde antes de 8 semanas de vida do animal. Não é recomendável fazer a prevenção apenas quando levar o animal ao litoral, pois o risco de o tutor se esquecer de aplicar a medicação é grande”, ressalta.

Sintomas e tratamento
Durante as primeiras fases da doença, até os dois meses subsequentes à infecção, o animal pode não apresentar nenhum sintoma. Depois desse período, as larvas caem na circulação sanguínea e chegam aos vasos pulmonares. Nessa fase, alguns animais podem apresentar sintomas discretos como falta de apetite, apatia e tosse. Nos meses seguintes, caso a doença não seja tratada, os vermes crescem e migram para artérias maiores e câmaras cardíacas, onde causam lesões nos vasos, e os sintomas começam a se intensificar. Tosse persistente, dificuldade em respirar, língua azulada, intolerância ao exercício, falta de ar e desmaios podem se tornar frequentes. Com vermes adultos no coração, dependendo da carga parasitária, o animal pode apresentar sinais ainda mais graves, como distensão e aumento de volume abdominal, e lesões em outros órgãos, como rins e fígado.

Após a picada pelo mosquito contaminado, a migração do verme da pele para o coração pode ocorrer entre dois e quatro meses, instalando-se no lado direito do órgão e ocasionando lesões locais. Pode levar um total de sete a nove meses até que os vermes atinjam a idade adulta e se reproduzam, liberando novas microfilárias na circulação.

O diagnóstico da doença é feito por meio de exames de sangue e outros laboratoriais. Já o tratamento consiste na aplicação de medicamentos orais ou injetáveis nos estágios menos avançados, quando os vermes ainda não estão no coração. “Nos estágios mais avançados, quando vermes adultos estão presentes nas câmaras cardíacas, sinais de doenças do coração podem se desenvolver e, nesses casos, é recomendável estabilizar o animal antes de iniciar o tratamento capaz de eliminar essas formas adultas dos vermes”, aconselha Cabral.

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SOS
O Abrigo hoje enfrenta imensa dificuldades. Precisamos de ração, atendimento veterinário, medicação, produtos de limpeza e manutenção do abrigo. Diante da crise atual, nossos animais estão sentindo dificuldades. Mesmo com ações de promoções de venda de artigos, não estamos conseguindo manter o sítio, que corre risco de fechar as portas se não conseguirmos ajuda. Tem uma campanha no vakinha on line www.vakinha.com.br/vaquinha/campanha-salve-o-sitio-runah. Qualquer valor já ajuda. Se cada um doar R$ 5, conseguimos salvar vários animais das ruas.

Dica
Se você puder colocar água e ração a um cão de rua, faça. É uma iniciativa que infelizmente poucos têm, mas que salva a vidinha destes anjos de quatro patas. Com os dias mais frios que estamos tendo, as Ongs precisam de doações de caminhas, casinhas, cobertores e ração, porque nossos peludos também sentem sede e fome. Acolher quem necessita é um ato de amor. Vamos fazer uma corrente do bem e ajudar estes seres que sempre estão transformando as nossas próprias vidas.

O QUE SÃO PREBIÓTICOS E PROBIÓTICOS E COMO ELES PODEM AJUDAR NA SAÚDE DO CÃO?

Você já leu o rótulo de alguma ração e ficou na dúvida sobre o que são prebióticos e probióticos? Vale a pena saber quais os benefícios que esses compostos proporcionam para seu animal de estimação. E é por isso que o médico veterinário da Max e gerente técnico nacional da Total Alimentos, Marcello Machado, explica tudo de que você precisa saber sobre a ação deles no organismo do seu animal de estimação.
Você sabia que os problemas digestivos podem ser graves em cães se não forem tratados corretamente – ou se, por algum motivo, eles se tornarem frequentes? Mesmo recebendo alimento de boa qualidade, um sistema digestivo canino fragilizado pode acarretar má absorção de nutrientes e baixa imunidade do seu cão.
“Quando isso ocorre, o terreno fica livre para o aparecimento de doenças oportunistas. Sendo assim, muitos estudos voltados à nutrição animal vêm se desenvolvendo na busca de alimentos que, além de nutrir de maneira balanceada, também ajudam a prevenir doenças”, explica Machado.

O que são probióticos e prebióticos?
Probióticos são suplementos alimentares feitos à base de microrganismos vivos. Uma vez em contato com o organismo do seu cão, o probiótico gera benefícios por meio da melhoria da microbiota intestinal, reforçando o desenvolvimento de bactérias “boas”.  Já os prebióticos são fibras alimentares que seletivamente estimulam o crescimento ou a atividade de uma ou mais espécies de bactérias benéficas no intestino, melhorando a saúde intestinal do seu amigo. Também melhoram o trânsito intestinal e regulam parâmetros como triglicérides e glicemia no sangue.
Tanto os probióticos quanto os prebióticos são indicados em qualquer fase da vida do seu cachorro. No caso dos probióticos, eles se tornam especialmente importantes nas situações de estresse, nas quais pode haver queda da imunidade do cão, tornando-o mais suscetível a infecções. Os probióticos são utilizados desde o nascimento até a velhice do animal, em situações de desmame do cachorro, de mudanças de ração, em período de vacinação ou medicações e em mudanças de ambiente.
Os prebióticos são uma importante fonte de nutrição para as bactérias benéficas intestinais. A presença dessas fibras também gera substâncias importantes às células intestinais, que, quanto mais saudáveis estão, mais nutrientes absorvem. A presença do prebiótico também favorece a um ambiente intestinal um pouco mais ácido, mais favorável às bactérias boas ao organismo e menos ao desenvolvimento das bactérias maléficas.

Indicação do veterinário:

É muito importante que seu cão se alimente com qualidade, suprindo todas as suas necessidades. A Max Total Alimentos, por exemplo, além de conter um nível excelente de prebióticos, também possui em sua fórmula proteínas de alta qualidade, vitaminas e minerais, que proporcionam uma nutrição completa e deixam seu amiguinho com a pelagem sedosa e brilhante.

Dica
Se você puder colocar água e ração a um cão de rua, faça. É uma iniciativa que infelizmente poucos têm, mas que salva a vidinha destes anjos de quatro patas. Com os dias mais frios que estamos tendo, as Ongs precisam de doações de caminhas, casinhas, cobertores e ração, pois nossos peludos também sentem sede e fome. Acolher quem necessita é um ato de amor. Vamos fazer uma corrente do bem e ajudar esses seres que transformam nossas vidas.

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SOS
 O Abrigo hoje enfrenta imensa dificuldades. Precisamos de ração, atendimento veterinário, medicação, produtos de limpeza e manutenção do local. Diante da crise atual, nossos animais também estão sentindo as dificuldades. Mesmo com ações de promoção de venda de artigos, não estamos conseguindo manter o abrigo. O sítio corre risco de fechar as portas senão conseguirmos ajuda. Tem uma campanha no vakinha online www.vakinha.com.br/vaquinha/campanha-salve-o-sitio-runah.Qualquer valor já ajuda. Se cada um, por exemplo, doar R$ 5, conseguimos salvar vários animais das ruas.

SAIBA COMO AS ÚLCERAS DE CÓRNEA PODEM AFETAR A SAÚDE DE SEU PET

A doença pode ser grave e ficar atento aos sintomas é essencial para evitar o seu avanço.
A úlcera de córnea, muito conhecida por afetar a saúde de pessoas, também pode prejudicar a dos animais de estimação. São machucados na superfície dos olhos e pode até variar em termos de gravidade. Por isso, a avaliação de um veterinário que atue na área de oftalmologia é essencial.
Identificar se o pet está com problemas nos olhos pode ser simples, segundo a drª. Adriana Lima Teixeira, parceira da Comac (Comissão de Animais de Companhia), do Sindan (Sindicato Nacional da Indústria de Produtos para a Saúde Animal) e responsável pelo Serviço de Oftalmologia do Provet – SP: “A dor é o principal sintoma e se traduz por olho fechado, na maioria dos animais afetados. Outros sintomas importantes incluem olhos com a conjuntiva avermelhada, a córnea opaca, piscar numa frequência maior que o normal e depressão na superfície ocular como se houvesse um ‘buraquinho’”, explica.
Descobrir a doença no início é fundamental para impedir que a situação cause danos severos e até mesmo irreversíveis, por isso, ao menor sinal de alteração no comportamento do pet, o tutor deve levar seu animal de estimação para uma avaliação com seu veterinário de confiança. Para uma avaliação adequada dos olhos se faz necessário um exame com auxílio de lâmpada de fenda, corantes especiais e caso, julgue necessário, o veterinário poderá realizar coleta de material para um diagnóstico mais preciso.
Há pets mais propensos a desenvolverem a úlcera de córnea ou doenças oculares como os de raças braquicefálicas, que são os animais com o focinho achatado como Shih Tzu, Boxer e certas raças de gatos. Os fatores são diversos, mas conformação palpebral e doenças oftálmicas são mais comuns.
“Algumas úlceras vão requerer apenas tratamento médico enquanto outras necessitarão também de procedimento cirúrgico, algumas vezes, de emergência, como no caso dos olhos perfurados ou de úlceras profundas quando existe uma chance de evoluir para perfuração ocular”, completa a doutora.
Se não for diagnosticada e tratada rapidamente, a lesão pode ser a porta de entrada para outras contaminações e gerar infecção generalizada do olho, evoluir para septicemia (contaminação da corrente sanguínea) e colocar em risco a vida do pet.
A prevenção é sempre a melhor forma de evitar doenças oculares, como por exemplo, olho seco, catarata, glaucoma, e não apenas as úlceras de córnea. Manter a higiene do pet em dia, tosar para evitar que os pelos tenham contato direto com os olhos, usar shampoos neutros para não irritar os olhos são medidas importantes. O uso de lubrificantes, quando indicado pelo oftalmologista, também está entre as práticas que ajudam a deixar essa doença o mais longe possível.

Dica
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Seborreia canina: doença possui diferentes causas e maior prevalência em determinadas raças

Bastante comum, a seborreia canina pode ser indicativa de uma desordem no processo de queratinização e nas glândulas sebáceas dos animais, ou de problemas mais graves, como um câncer. A maioria dos casos possui cura, mas necessita de grande dedicação por parte dos tutores, especialmente com o uso de produtos tópicos como xampus e hidratantes.
A seborreia canina é uma síndrome caracterizada por um transtorno nas glândulas sebáceas dos cães, podendo haver uma descamação excessiva que provoca maior volume de oleosidade na pele do cão. Entre os principais sintomas estão oleosidade excessiva, ressecamento da pele, queda dos pelos, falta de brilho e opacidade na pelagem. Os animais podem ainda apresentar coceira.
 
A doença se classifica em duas categorias, primária ou secundária. “No primeiro caso, não há cura, porém, o uso de produtos adequados ajuda a manter a doença sob controle e garante conforto ao cão. Já a seborreia canina secundária deve ser tratada com xampus e medicamentos tópicos indicados pelo veterinário, permitindo o desaparecimento completo dos sintomas”, explica o veterinário da Virbac, Ricardo Cabral. Ele ressalta ainda que o tratamento da seborreia é longo e precisa de comprometimento dos tutores para que haja melhora do quadro.

Nos casos em que a doença é secundária, é preciso que haja uma investigação da causa, pois ela pode indicar um problema mais sério. “A seborreia secundária pode ser provocada por alergias, fungos, problemas endócrinos, dietas pobres em nutrientes, transtornos metabólicos, doenças pancreáticas, parasitas, doenças autoimunes e até mesmo por câncer de pele”, orienta Cabral.

Algumas raças como Cocker Inglês, Teckel, Beagle, Labrador Retriever, Pastor Alemão, Pinscher e Spaniel apresentam maior predisposição a desenvolver seborreia e, portanto, devem receber maior atenção dos tutores.

Tipos de seborreia canina:
A seborreia possui sempre a característica de uma disfunção das glândulas sebáceas, que produzem excesso de secreção, percebido como oleosidade. Nesses casos, essa oleosidade serve de substrato para o crescimento de bactérias e leveduras, provocando inflamação e coceira.
Antigamente, a descamação excessiva sem envolvimento das glândulas sebáceas era conhecida como seborreia seca, porém, hoje esse quadro é classificado apenas como síndrome de disqueratinização (já que seborreia pressupõe a presença de sebo).
Há ainda o tipo misto, no qual o animal apresenta uma combinação das anteriores, ou seja, um excesso de oleosidade com descamação. Esse cão deve apresentar crostas como principal sinal.

Dica
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Hipertermia em gatos

Cuidados simples evitam elevação da temperatura corporal do felino.

A primavera começou no Brasil, mas as temperaturas já estão altas para o clima, e o verão ainda nem chegou. Até lá os termômetros podem atingir até 40 °C em algumas regiões do país. Se os humanos sofrem com as altas temperaturas, os gatos podem ter hipertemia (elevação corporal) com muito mais facilidade. “O corpo do gato não tem a mesma capacidade que o nosso de liberar calor, então, aquece-se rapidamente. A hipertemia é um problema muito grave e que poder levar o felino até a óbito”, explica a médica veterinária da Equilíbrio e Coordenadora da Comunicação Científica, Bárbara Benitez.

Como evitar a hipertemia:
Nunca deixe seu gato em lugares fechados ou abafados por muito tempo. Se você mora em um apartamento, instale redes de proteção para poder manter sacadas ou janelas abertas durante sua ausência

Certifique-se de que seu animal tem um lugar escondido do sol para se abrigar. A temperatura ideal do corpo de um felino está entre 37,5°C e 39,5°C, mas pode variar de acordo com o ambiente

Hidratação é essencial. “Sempre deixe vasilhas de água fresca em casa e mantenha seu felino interessado em consumi-la: vale colocar pedras de gelo ou até instalar bebedouros fontes, pois gatos adoram água corrente.”

Sintomas:
“Os sintomas mais comuns de hipertemia são vômitos, desorientação, cansaço, respiração intensa e aumento da frequência cardíaca. Se em um dia de calor o tutor perceber esses sinais, deve levar o animal para um lugar ventilado, oferecer um pouco de água e refrescá-lo com uma toalha molhada. Depois, leve-o imediatamente para o veterinário”, aconselha a veterinária.

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Carona Pet: um passeio confortável para você e seu cãozinho no Farol Shopping

Quem tem um cãozinho de estimação sabe o quanto um passeio no shopping, por exemplo, pode ser complicado. Pensando nisso, o Farol Shopping lançou, no último dia 21, o Carona Pet, um carrinho exclusivo para que os donos possam transitar tranquilamente pelos corredores do empreendimento.

E para poder usufruir da novidade é fácil. Basta apresentar um documento de identidade com foto na Central de Atendimento do shopping. “Um cadastro pessoal será feito e em seguida o cliente já pode usar o carrinho e aproveitar o passeio pelos nossos corredores”, explica a gerente de Marketing Georgia Menegaz.

O empréstimo do Carona Pet é exclusivo para uso de cães de até 40 cm. O animalzinho deve estar com coleira e também preso à corrente de segurança do carrinho. Não será permitida a entrada de cães de guarda como Pit bull, Pastor-alemão, Doberman, Rottweiler etc. (mesmo que estejam com focinheira); e nem que os cães circulem pelas áreas de alimentação e fraldário (exceto cães-guias).

Além do Carona Pet, o shopping também disponibiliza carrinhos para bebês, carrinhos smarts para crianças de 24 a 36 meses, cadeiras de roda e carregadores portáteis para celular. Todos estes serviços são gratuitos e podem ser retirados na Central de Atendimento do Farol Shopping diariamente, das 10h às 21h30. A devolução deve ser feita até às 21h50, também na Central de Atendimento.

Achei muito legal a iniciativa do Shopping, gostaria que mais estabelecimentos pensassem nos nossos aumigos. Para quem tem pet sabe o quanto é difícil sair de e deixar eles em casa. Muitas vezes não saímos por não poder levá-los. Parabéns!

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Dica

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Destaque da semana
Aumigos, o destaque desta semana é a Milli, essa menina linda que é uma misturinha de fox paulistinha com vira-lata. Seu papai Tiago Marques me contou que a Milli adora passear de carro e que ela fica esperando ele todo dia na porta. Que fofos! 

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Dicas para cuidar de cães idosos

A coordenadora de Comunicação Científica e médica veterinária da Equilíbrio (Total Alimentos), Bárbara Benitez, lista o que você precisa saber sobre os cães senis:

1 – Idade. “Em média, os cães de porte pequeno a médio mostram sinais de envelhecimento aos 7 anos; os de grande porte ou gigante, aos 5 anos.”

2 – Sinais de envelhecimento. “Com o passar dos anos, o cãozinho pode apresentar pelagem mais seca, ganhar peso, tende a perder um pouco a musculatura e também pode ter problemas digestivos, mas tudo isso pode ser controlado com uma dieta balanceada e de qualidade.”

3 – Alimentação. “A alimentação adequada é uma grande aliada para amenizar os sinais de envelhecimento. O indicado é que o tutor ofereça rações super premium, que contêm proteínas de qualidade, fundamentais para a manutenção do tônus muscular. Também é importante oferecer alimentos que tenham níveis equilibrados de antioxidantes (vitamina E e Selênio), que retardam o envelhecimento das células e ômegas 3 e 6, que têm ação anti-inflamatória.

4 – Comportamento. “Os cães senis são mais calmos e têm menos energia que os mais novos. Mesmo assim, continue incentivando a atividade física de seu cãozinho e brincadeiras, mas respeite o novo tempo dele. Esse cuidado ajuda a evitar sobrepeso, muito comum nessa fase da vida.”

5 – Saúde cardíaca e renal. “Os níveis de sódio e fósforo dos alimentos para cães senis precisam ser adequados, reduzidos para auxiliar na manutenção da saúde dos rins e do coração. É importante também que o alimento contenha ingredientes funcionais, como a L-Carnitina e Taurina, que também ajudam na saúde cardíaca.”

A médica veterinária ressalta a importância das visitas ao veterinário. “Elas podem contribuir para uma vida mais saudável e para a longevidade, uma vez que o clínico poderá detectar doenças precocemente e indicar o melhor alimento para esta fase”, explica Bárbara.

 

3 maneiras de medicar o seu gato
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O veterinário do seu gato receitou um remédio e você está com dificuldades de fornecer? Calma, para deixar todas as mamães bem tranquilas, dizemos que não é impossível fazer isso sozinha e em casa.

É verdade que os gatos apelam para a desobediência nesse momento, pois é de sua natureza serem desconfiados e ter aquela patinha atrás com atitudes consideradas suspeitas.

Pensando nos tutores, o médico veterinário da Max Cat e gerente nacional da Total Alimentos, Marcello Machado, fez uma lista mostrando como dar a medicamentação para seu felino!

1 – Remédio líquidos e/ou xaropes: Introduza o remédio com a ajuda de uma seringa própria para o felino. É importante medir a quantidade receitada pelo veterinário, pois assim você evita que ocorram intoxicações e outros acidentes com o seu gato. Pegue-o no colo, faça bastante carinho e deixe um petisco sempre à vista, assim você fará com que seu pet associe o remédio a uma recompensa positiva ao final de todo o processo. Mantenha sempre o diálogo com seu pet e, quando ele estiver tranquilo, puxe o lábio dele e apoie o bico da seringa. Pressione lentamente a seringa para que o peludo não engasgue e para que o animal ingira o líquido de forma gradativa. Evite que o felino tenha reações físicas, pois é perigoso machucar o pescoço ao tentar escapar. Outra dica é embrulhá-lo em uma coberta para que fique bem confortável e evite que você seja arranhada com as garras do gato.

2 – Medicamentos sólidos: Dar um remédio em forma de comprimido para um gato não é tão amistoso como ocorre com um cão, pois os felinos são mais ariscos. Uma dica é misturar o comprimido em algum alimento de que o gato goste muito, por exemplo um petisco mais macio ou até mesmo Max Cat Patê. Dê um pedaço sem o remédio, depois ofereça o pedaço com o comprimido escondido e por último dê outro sem nada. Espere e certifique-se de que o pet engoliu tudo. Outra forma é pegá-lo de costas para você, colocá-lo entre suas pernas, segurar a cabeça e colocar o medicamento bem mais do que a metade da língua – segure a boca para que ele engula. Essa é uma maneira interessante e que evita que o felino fique exaltado e machuque você sem querer, pois quando o gato não encara o tutor é menos provável que ele fique estabanado e/ou agressivo.

3 – Remédios pastosos: Os remédios em pasta têm sido os mais indicados para os felinos, sendo também a forma mais tranquila de fornecer a medicação para o peludo. A pasta pode ser passada nas patinhas, pois instintivamente o gato tende a lamber. Outro ponto bem estratégico é no focinho. Nesses casos, a única preocupação é verificar se o pet lambeu toda a pasta e não deixar que a medicação caia sem antes ele ter lambido completamente. Para facilitar mais ainda, no mercado existem os aplicadores de comprimidos. Eles introduzem o remédio diretamente na garganta sem que o pet sinta o gosto da medicamentação.

 

Destaque da semana
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Aumigos, o destaque desta semana é a  Mel, uma vira latinha linda de apenas cinco meses. Sua mamãe Carla Goulart me contou que a Mel é muito brincalhona, adora correr e brincar com sua irmã humana. É muito carinhosa e adora dormir ganhando um cafune. Oh fofura!

 

Dica
Se você puder colocar água e ração a um cão de rua, faça. É uma iniciativa que infelizmente poucos têm, mas que salva a vidinha destes anjos de quatro patas. Com os dias mais frios que estamos tendo as Ongs precisam de doações de caminhas, casinhas, cobertores e ração. Nossos peludos também sentem sede e fome. Acolher quem necessita é um ato de amor. Vamos fazer uma corrente do bem e ajudar estes seres que transformam nossas vidas.

 

Participe!
Se você, assim como eu, adora o seu aumigo e quer vê-lo aqui como nosso destaque, mande um email para: a_crris@hotmail.com. Sigam-nos no Instagram @pipaminhavidadecao, Facebook www.facebook.com/minhavidadecao e Snap Minhavidadecao.c

EXERCITANDO-SE COM SEU CÃO

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Muitas pessoas usam a rotina agitada como desculpa para não praticar exercícios físicos. Mas e se aproveitar com o cachorro para malhar também?
Caminhar, correr, jogar frisbee e bicicleta são algumas maneiras de espantar a preguiça e praticar atividades físicas com seu companheiro de quatro patas!
Fazer exercícios físicos é sempre uma tarefa saudável, mas exige uma série de cuidados para que você e seu cão não sintam as dores depois. Antes de sair por aí correndo com o seu pet, é preciso que você saiba que cães têm limitações e precisam de cuidados.
Confira algumas dicas que o médico veterinário da Naturalis e Gerente Técnico Nacional da Total Alimentos, Marcello Machado, fala sobre o assunto e que fazem a diferença para a saúde e segurança do seu cão.
1- Durante os exercícios de água ao seu cachorro, mas é importante que a quantidade de água durante os exercícios não seja alta, apenas o suficiente para hidratá-lo, para não causar nenhum desconforto no sistema digestivo do cão.
2- O cachorro nunca pode se exercitar após a alimentação, pois pode ocorrer uma torção gástrica. Espere de uma a duas horas para praticar a atividade.
3- Não passeie com seu cão quando estiver muito quente, pois pode prejudicar a respiração devido a temperatura do ar e machucar os cochins (almofadinhas das patas).
4- Roupas de plástico não são muito boas para os cães durante os exercícios, pois podem aumentar a temperatura corporal e ficar desconfortáveis para o cão se locomover.
5- Ande sempre lado a lado com o cachorro, assim você evita machucá-lo ao puxar sem querer a coleira.
Agora que você já tem as dicas, já pode se aquecer para se exercitar com o seu companheiro!

Hora do banho
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Até na estação mais quente do ano, alguns cuidados precisam ser tomados durante o banho de cães e gatos. O médico veterinário da Max Cat e Gerente Técnico Nacional da Total Alimentos, Marcello Machado dá algumas dicas, confira:
1-Banho: O ideal é que no verão os animais sejam banhados de 15 em 15 dias – mesmo que seja refrescante, o excesso de banho retira a proteção natural da pele do animal, expondo-o mais facilmente a alergias, fungos e doenças dermatológicas. Atenção também para não molhar os ouvidos do pet, coloque algodões para evitar umidade.
2- Temperatura da água: Nada de banhos frios, mesmo em dias quentes, a temperatura da água deve ser morna para fria. Realize o banho num lugar sem vento e, de preferência, num dia de sol.
3- Raças peludas: Cães e gatos com pelos longos podem tomar banho uma vez por semana no verão e precisam ser secos cuidadosamente.
4- Escovação dos pelos. Escove o pet regularmente, isso ajuda muito na saúde da pele, pois remove as células mortas e mantém a pelagem sempre bonita.
5- Secar: Para secar o pet, use uma toalha felpuda; no caso de animais peludos, utilize um secador, mas deixe o aparelho distante da pele do animal para evitar queimaduras. Cuide das dobrinhas: em cães como o Sharpei, passe um óleo específico para evitar umidade entre as rugas. Os ouvidos também precisam de atenção, durante o banho coloque um pouco de algodão no ouvido do animal para ajudar a não entrar água.

Dica
Se você puder colocar água e ração a um cão de rua, faça. É uma iniciativa que infelizmente poucos têm, mas que salva a vidinha destes anjos de quatro patas. Com os dias abafados que estamos tendo, as ONGS precisam de doações de caminhas, casinhas e ração. Pois nossos peludos também sentem sede e fome. Acolher quem necessita é um ato de amor. Vamos fazer uma corrente do bem e ajudar estes seres que transformam nossas vidas.

Participe!
Se você, assim como eu adora o seu “aumigo” e quer vê-lo aqui como nosso destaque, mande um e-mail para: a_crris@hotmail.com. Sigam-nos no Instagram @pipaminhavidadecao, Facebook www.facebook.com/minhavidadecao e Snap Minhavidadecao.

Adote um amigo
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Pessoal, para adoção temos a Snuba, uma menina linda de 3 anos. Já está castrada e vacinada. É de porte médio. É muito dócil e carinhosa.   Quem puder adotar esta pequena pode entrar em contato com a Andresa pelo telefone (48) 98501-6039.

Destaque da semana
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Aumigos, o destaque desta semana é a Jolie, uma vira-latinha muito charmosa de 4 anos de vida. Sua mamãe, Anita Nogarete Cattane, e médica dermatologista e me contou que a Jolie ama brincar ao ar livre e correr na praia. Fofura demais essas duas!

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