segunda-feira, 5 agosto , 2024
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Eleições na Amurel: Mais de 256 mil vão às urnas

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Amanda Menger
Tubarão

Mais de 130 milhões de brasileiros escolherão, neste domingo, os responsáveis pelos destinos de 5.563 municípios pelos próximos quatro anos. Nos 17 municípios que compõem a Amurel e mais Garopaba, 813 candidatos disputam o voto de 256.470 eleitores. Ao todo, são 727 concorrentes a vereadores, 43 a prefeitos e 43 a vices.

A campanha eleitoral foi deflagrada em julho, com o registro de candidaturas. Porém, a corrida pelo voto começou bem antes do período estabelecido pela legislação eleitoral para a realização das convenções. Afinal, era preciso discutir as alianças partidárias e indicar os melhores candidatos aos cargos em disputa.

Tantas discussões levaram 11 prefeitos a disputar a reeleição: Antônio Mauro (PP), em Sangão; Rudinei Fernandes (PMDB), em Gravatal; Célio Antônio (PT), em Laguna; Marcos Tibúrcio (PP), em Jaguaruna; Moacir Rabelo (PP), em Capivari de Baixo; José Roberto Martins, o Beto (PSDB), em Imbituba; Arilton Francisconi Candido, o Xela (PP), em Treze de Maio; Ademir Gesing (PMDB), em São Ludgero; Neri Vandressen (PMDB), em Rio Fortuna; Celso Heidemann (PP), em Santa Rosa de Lima; e Luiz Carlos da Silva (PP), em Garopaba.

Discussões e novidades
Uma das principais discussões deste pleito foi a participação de candidatos que possuem processos. A justiça eleitoral recebeu 87 pedidos de impugnação. Em muitos casos, a argumentação foi a vida pregressa dos participantes (confira mais sobre este assunto na matéria ao lado).

A grande novidade desta eleição, ao menos em Tubarão, foi a estréia dos candidatos na propaganda eleitoral na TV. Os concorrentes tiveram mais um meio de comunicação para apresentar aos eleitores as suas propostas.

Outra peculiaridade deste pleito é a participação das mulheres. Dos 43 candidatos a prefeito, apenas uma é mulher: Leonete Back Loffi (DEM), em São Martinho. Outras quatro mulheres concorrem a vice-prefeita: Maristela da Cunha Cardoso (PP), em Braço do Norte; Lea Lopes (DEM), em Imbituba; Márcia Elenita (PDT), em Jaguaruna; e Simone Dimon (PSDB), em São Ludgero.

O caminho das urnas eletrônicas até a eleição
As eleições brasileiras são conhecidas pela realização do processo de votação informatizado. Antes de chegarem às seções eleitorais, as urnas têm um ‘caminho’ a seguir. O trabalho começou há alguns meses, com a atualização do sistema e a configuração dos dados dos candidatos.

Neste sábado, as urnas serão devidamente separadas por municípios e remetidas às seções eleitorais. Os delegados de prédio, pessoas convocadas pela justiça eleitoral, são as responsáveis por recebê-las. O envio do material será feito a partir das 14 horas e supervisionado pela justiça eleitoral.

Domingo, antes da votação, o delegado de prédio confere com os presidentes de mesa as urnas. No fim da eleição, os delegados têm a responsabilidade de auxiliar os mesários no encerramento do processo, com a impressão do boletim de urna e a retirada do disquete com os dados, que são enviados para o local de apuração, onde são processados e enviados ao Tribunal Superior Eleitoral. A expectativa é que os primeiros resultados sejam divulgados a partir das 20 horas.

Justiça determina que Xuxa passe por exame psicológico

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O juiz Mauro Nicolau, da 48ª Vara Cível do Rio, determinou que a apresentadora Xuxa Meneghel seja submetida a um exame psicológico feito por uma perita especializada, informa a coluna Retratos da Vida do jornal Extra. Ele atendeu ao pedido da TV Bandeirantes, que está sendo processada por ter mostrado fotos de Xuxa nua durante o programa Atualíssima, de Leão Lobo.

A apresentadora da Globo pede R$ 5 milhões à emissora por danos morais causados pela exibição dessas imagens. O exame, sem data marcada para ser realizado, é uma prova judicial de que a apresentadora sofreu realmente um dano psicológico ao ter as suas fotos na TV. No processo, Xuxa alega que fez questão de comprar todos os direitos de publicação das polêmicas fotos e recolher todas as revistas que ainda estavam no mercado, justamente para evitar que a sua imagem pública fosse abalada, por trabalhar com crianças.

“Capivari progrediu”

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Tatiana Dornelles
Capivari de Baixo

Notisul – Qual a sua avaliação sobre a coligação pela qual o senhor é o cabeça-de-chapa?
Moacir
– É uma coligação extremamente importante, porque une PT, DEM e PRB. A grande vantagem é porque o PT tem o presidente da república, tem a senadora Ideli Salvatti, tem quem realmente se coloca à disposição do município. O PP tem, em nível nacional, o secretário do ministério das cidades, tem o ministro Marcos Fortes e tem também o secretário Leodegar Tiscoski. E o PRB tem o vice-presidente. Então, você vê que, em nível nacional, hoje, temos uma grande vantagem de poder levar os projetos da nossa cidade e irmos em busca de recursos.

Notisul – Quais os projetos estão englobados em seu programa de governo?
Moacir
– Temos um plano de governo que estabelece 11 metas específicas, em 11 áreas estratégicas, na busca de mais qualidade de vida à população. Já temos saúde 24 horas e, agora, nosso grande investimento será a construção de um hospital; construção do centro municipal de cultura; do centro poliesportivo, da Casa Lar, do Centro de Atenção Psicossocial, Centro Dia do Idoso; construir o Mercado do Produtor, mais creches, postos de saúde, que venham atender a demanda e as necessidades da população. Não esquecendo do grande investimento na área de relacionamento com a própria população, onde trabalharemos o governo itinerante. Trabalhar políticas especiais na produção da igualdade racial, a igualdade das mulheres, as pessoas com deficiências, a raça negra. Vamos investir também na modernização da gestão pública, a governança comunitária, onde a gestão do governo será participativa e itinerante, e vamos também investir na infra-estrutura, como saneamento básico, pavimentação asfáltica, segurança da cidade e o desenvolvimento local sustentável: buscar investir na geração de emprego, na geração de renda. E na qualificação profissional dos nossos jovens para prepará-los para o mercado de trabalho.

Notisul – Em sua visão, hoje, qual é a maior necessidade de Capivari?
Moacir
– Entendemos que todas as políticas públicas devem ser desenvolvidas da mesma maneira. Hoje, você tem 24 horas de saúde e já pensa em hospital. Tem novo modelo de educação e pretende continuar. Não existe uma prioridade número um, porque tudo o que vem ao encontro das necessidades da população deve ser priorizado por quem governa. Por isso, todas as políticas que envolvem habitação, saneamento básico, capacitação profissional, geração de empregos são fundamentais.

Notisul – Em diversas áreas, as pessoas continuam a utilizar os serviços disponibilizados em Tubarão. O que é possível fazer para que Capivari seja completamente independente de Tubarão?
Moacir
– Hoje, em termos de saúde, estamos com índice de resolutividade na casa de 90%. Dependemos de Tubarão? Um pouco. Dez por cento apenas. O resto é tudo resolvido em Capivari de Baixo. Em termos de geração de empregos, é claro que muitas pessoas ainda trabalham em Tubarão, como há pessoas que trabalham em Capivari, porque no último ano geramos aproximadamente 500 empregos diretos. Hoje, na saúde, estamos na casa de 90%, educação 100% e em termos de geração de empregos ainda algumas pessoas dependem da cidade vizinha.

Notisul- Capivari de Baixo tem hoje um dos maiores orçamentos da Amurel, se não o maior. Por que a cidade ainda não conseguiu desenvolver-se e ainda é conhecida como uma ‘cidade dormitório’?
Moacir
– Eu contradigo. Capivari progrediu muito. Hoje, temos saúde 24 horas, um novo modelo de educação, todos os programas em nível nacional na área de assistência social implantados, geração de empregos, qualificação profissional. Fizemos todo um investimento na área de saneamento básico, na área da cultura. Então, dizer que não progrediu seria temerário, até porque, em três anos, Capivari deu um salto em termos de qualidade em todas as políticas públicas, desenvolvidas com muita responsabilidade e, acima de tudo, com planejamento. Hoje, Capivari já é auto-sustentável em muitas áreas e em ações de governo.

Notisul – No bairro Santo André, há muitas reclamações de cães abandonados. Há algum projeto de canil municipal?
Moacir
– Isso não é só uma reclamação do bairro Santo André. Por mais que você invista e tenha uma ação de controle, sabe que a população não contribui totalmente para manter os cães presos. Pretendemos, sim, ter um canil e erradicar de vez esse problema. Que não é só na nossa cidade, mas em diversas. E quando isso ocorre é esporadicamente também.

Notisul – O cemitério está lotado. Qual a solução para este problema?
Moacir
– Quando iniciamos o governo, já havia um terreno destinado para a construção do cemitério, mas, diante das dificuldades que enfrentamos com relação ao meio ambiente, pois existe lençol freático, o plano diretor e os órgãos ambientais, que também fizeram muitas restrições com relação à área, a população adjascente é contrária, até porque a cidade se expandirá onde está localizado o terreno que seria para o cemitério. Hoje, está destinado para aquele local uma creche de mil metros quadrados e um centro poliesportivo. Mas já temos um local direcionado e planejado para a construção do novo cemitério, que não prejudicará nem o lençol freático e nem ficará no meio da cidade.

Notisul – É possível fazer uma avaliação positiva da sua administração?
Moacir
– O maior avaliador, que poderá nos julgar, é o povo. Seria temerário eu mesmo dizer que a nossa administração é a melhor de todas. Estamos fazendo uma administração consciente, transparente, voltada a trabalhar em função da população. Por isso, somos um município invejável em termos de saúde 24 horas, que nem Tubarão tem. Nosso índice de desenvolvimento da educação, que iniciamos em 2005 com 3,6, em 2007 já era 4,7. E a previsão do governo federal para 2011 é 4,6. Então, avançamos muito em termos de saúde, educação, assistência social. Agora, implantaremos o programa Bolsa Família municipal, o Bolsa Aluguel municipal, para atender as pessoas mais necessitadas da população. Aquelas que ficam invisíveis aos olhos da população. E é para quem o governo tem que olhar. Este é o julgamento sob o prisma de execução das ações estabelecidas no nosso plano de governo para o quadriênio 2005-2008. E, com certeza, está sendo avaliado pela população. Considero-me realizado e orgulhoso de tudo: de poder contribuir e, com certeza, Capivari deu um salto de qualidade. A população tem qualidade de vida, tudo foi feito com qualidade e a resposta será dada no dia 5 de outubro, quando o povo vai entender que aquilo que implantamos durante uma gestão de três anos e meio foi esquecido durante as administrações anteriores.

Notisul – Os irmãos Brunel estão em lados diferentes. Araildo Liberato Machado, o PG, e o senhor desfizeram a parceria. Qual a sua avaliação a respeito destas peculiaridades da eleição em Capivari?
Moacir
– Independemente das pessoas, o vice Atamir, que tem laços sanguíneos com o outro candidato – e isso não nos interessa -, tem visão, inteligência e comprometimento de trabalhar com um grande projeto de construção da cidade, que é o nosso projeto. E vem ao encontro daquilo que o PT também trabalha em nível nacional. Cada partido, cada coligação, deve vender o seu peixe, deve vender a sua proposta de governo, e o povo que vai avaliar. O fato de o vice-prefeito estar hoje em uma chapa foi intenção dele, uma forma espontânea, não foi forçada. Ele automaticamente desligou-se, interessado em galgar degraus maiores. Isso a gente respeita. E o nosso vice é competente e, com certeza, Capivari terá muito a ganhar com Moacir e Atamir.

Notisul – Se o senhor não for eleito, que rumos seguirá profissionalmente? Continuará na política?
Moacir
– Pensaremos muito em termos de política, mas, quando você fica sem mandato, o que ocorre é que tem uma profissão, que hoje está licenciado. Trabalho, graças a Deus, numa área tão essencial e tão importante para a estrutura e consolidação da cidade, que é a educação. Continuarei a ser educador, até porque não me aposentei. E, politicamente, é uma história para o futuro, para a gente estudar, rever momentos na história política.

Divisão Especial: Unisul apenas empata e complica-se

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Wagner da Silva
São Ludgero

O placar de 2 a 2 não demonstra o que foi o jogo entre Unisul/Seguridade/Penalty e Apofucri/Unesc, na noite de ontem, em São Ludgero. Com o resultado, a equipe de Tubarão divide o primeiro lugar com Joinville/Krona/DalPonte, com 16 pontos.

O tropeço dificulta o objetivo principal do time de Paulinho Gambier em finalizar a segunda fase em primeiro lugar, porque os joinvilenses possuem mais dois jogos pela frente e a Unisul apenas um, justamente contra o principal rival desta etapa.

A Unisul iniciou tocando muito a bola e completando pouco para o gol, o que deixou o treinador bastante nervoso. Após a primeira solicitação de tempo, a equipe conseguiu finalizar mais, mas sem gols. Assim, quem aproveitou foi a Unesc, que, aos 11 minutos, abriu o placar. Depois de um bate-rebate, Marquinho chutou e fez 1 a 0 e este foi o resultado do primeiro tempo.

No período final, a Unisul iniciou bem e conseguiu o empate com menos de dois minutos. Raphael aproveitou o escanteio. Mas os tubaronenses voltaram a desperdiçar oportunidades ao errar muito nas finalizações, novamente dando espaço para a Unesc, que voltou a sair na frente. Aos 17 minutos, Murilo matou no peito e, de bicicleta, colocou a equipe de Siderópolis novamente na frente. Quando o resultado parecia definido, Ivan, em cobrança de falta direta, deu números finais à partida.

Para o técnico Paulinho, os erros da partida custaram a vitória. “A nossa equipe estava muito melhor em quadra, mas não soube aproveitar. Eles deram apenas dois chutes a gol no segundo tempo. Como só vale bola no fundo da rede, acabamos saindo com um resultado não expressivo”, comentou.
O próximo confronto será terça-feira, também em São Ludgero, contra o Joinville, às 20h30min.

Candidatos avaliam pesquisa

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Tatiana Dornelles
C. de Baixo

O clima pré-eleitoral esquenta à medida em que o dia 5 aproxima-se. Os candidatos à prefeitura e à câmara de vereadores trabalham incansavelmente para angariar votos e vencer as eleições. Com a pesquisa Notisul/Vortex – Plano Pesquisas, publicada ontem, os três concorrentes a prefeito em Capivari de Baixo falam o que acharam dos resultados apresentados.

Os resultados da pesquisa, realizada segunda e terça-feira (29 e 30 de setembro), com 416 eleitores, através de métodos científicos, mostram que Luiz Carlos Brunel Alves (PMDB) está à frente com 47,12% das intenções de voto. Moacir Rabelo da Silva (PP), que tenta a reeleição, está em segundo, com 25,48%, e Araildo Machado, o PG (PDT), foi citado por 12,26% dos eleitores.

Entretanto, os números foram colocados em dúvida por dois candidatos: PG e Moacir. “A pesquisa não mostra a realidade de Capivari. Fizemos uma e constatamos que estamos praticamente empatados com Brunel. Neste domingo, as urnas mostrarão a verdade”, afirma PG.
Segundo Moacir, através do assessor de campanha Álvaro Dalmagro, a margem de erro é muito grande e não haverá alterações na metodologia de trabalho para conseguir mais votos até domingo.

“Ele (Moacir) não acredita na veracidade dos números, uma vez que a margem de erro é grande, de 4,5% (para mais ou para menos). Moacir está empolgado com a campanha e acha que se repetirá o que ocorreu no pleito passado: tudo demonstrava que outro candidato estava à frente, mas as urnas não confirmaram isso”, ressalta o assessor.

Brunel, o mais citado na pesquisa, disse ter ficado ainda mais motivado a lutar em busca da vitória. “Ficamos, evidentemente, mais motivados para a nossa caminhada rumo à vitória no dia 5. Não podemos esmorecer e lutaremos para vencer. A partir de agora, os trabalhos serão intensos e vigilantes”, completa.

Trabalhos serão intensos para os três candidatos
A dois dias das eleições, que ocorrem neste domingo em todo o país, os candidatos correm contra o tempo. E os três concorrentes à prefeitura de Capivari de Baixo afirmam que trabalharão até os últimos minutos rumo à vitória.

Segundo o candidato pelo PDT, Araildo Machado, o PG, a campanha será intensa até as 17 horas de domingo, quando as urnas são fechadas para a contagem de votos. “Faremos passeatas, carreatas, corpo-a-corpo até o último momento”, conta.
Moacir Rabelo da Silva (PP), que busca a reeleição à prefeitura, realiza visitas nas casas junto com um grupo de pessoas.

“Muita gente mudou de opinião, principalmente devido a panfletos que espalham por aí, denegrindo a imagem de Moacir. Ele e o vice (Atamir) separaram-se nesta reta final para visitar o maior número de eleitores”, relata o assessor de campanha Álvaro Dalmagro.
Luiz Carlos Brunel Alves (PMDB) diz que, além de intensificar os trabalhos, ficará vigilante quanto às ações pré-eleitorais. “E estamos terminando as visitas em residências”.

Sabe o que os astros guardam para você hoje?

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Áries (21/03 a 19/04)
Poder das ações voltadas para a harmonização e para o respeito de princípios éticos nos relacionamentos. Relacionar-se não é estar à mercê dos outros, como você às vezes pensa. Relacionar-se é descobrir nos outros um outro você…

Touro (20/04 a 20/05)
Por meio dos relacionamentos você é instigado ao desapego e à transformações que lidam com aspectos emocionais, sexuais e financeiros. As ligações têm agora um forte componente erótico, passional.

Gêmeos (21/05 a 21/06)
Muitas coisas a repensar. O momento não é de certezas, mas de questionamentos, que abrem espaço a uma atitude diferente no amor e nos relacionamentos. A ética de suas relações deveria ser: sorrir, brincar e simplesmente ser feliz.

Câncer (22/06 a 22/07)
Você está construindo novas bases para a sua vida, alicerçadas nos relacionamentos, que têm o poder de lhe transformar, nativo de Câncer. Simbolizam o contato com o que há de mais profundo, intenso, regenerador e belo em você.

Leão (23/07 a 22/08)
Esteja ciente de que não é possível agradar a todos e nem seria interessante, pois significaria a perda da própria perspectiva, valorizando excessivamente o que os outros ou a sociedade consideram correto. Siga o seu coração de Leão.

Virgem (23/08 a 22/09)
Um dos fatores que influenciam a situação financeira é o modo como você se relaciona. Este é um aprendizado importante e significa ser generoso, promovendo atitudes prósperas para gerar prosperidade.

Libra (23/09 a 22/10)
Com tantos planetas se movimentando em seu signo você tende a se sintonizar com novos pensamentos, atitudes e emoções. Esta é uma fase propícia à inícios. Também para mostrar a força da harmonização da individualidade com os relacionamentos.

Escorpião (23/10 a 21/11)
Você está vivenciando o final de um ciclo de experiências, que conduz a uma nova forma de se relacionar. Percebe que conseqüências trouxeram as relações. E o que nelas necessita ser harmonizado.

Sagitário (22/11 a 21/12)
Cuidado com a tendência à desconfiança, ao isolamento e à defensividade, atitudes que afastam as pessoas. O momento propõe uma reflexão sobre o vínculo amoroso e de amizade.

Capricórnio (22/12 a 19/01)
A dúvida paira quanto se tenta agradar a todos e se esquece de atender ao coração. O momento atual apresenta caminhos diferentes e você deve fazer escolhas. Escolher é também renunciar, pois enquanto um rumo é seguido, outro é deixado para trás.

Aquário (20/01 a 18/02)
Deus está em cada pessoa. Um ensinamento interessante para os relacionamentos. Quais os ideais, crenças e valores que você atribui às relações? Tendência a contatar pessoas em meios acadêmicos.

Peixes (19/02 a 20/03)
Fugir dos conflitos apenas os faz aumentar. Encare de frente velhos problemas que afligem os relacionamentos e que são a repetição de antigos padrões e de escolhas das quais você talvez nem esteja consciente.

A vitória das cidades sobre os partidos

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“Feijão preto combina com tudo”, dizia um amigo, “menos com goiabada”. Muitas misturas podem ser feitas, mas até para misturar precisamos de critérios. A política partidária estaria misturando goiabada com feijão? Vejamos alguns exemplos: em Tubarão, o PSDB não se dá bem com o PMDB, mas, na capital do estado, Pavan (PSDB) é vice de LHS (PMDB); em Tubarão, o PP está coligado com o PSDB, mas, na capital, o PP faz oposição ao governo do PMDB, que está coligado com o PSDB; na capital de SC, o PT está com o PP, contra o PMDB-PSDB, mas, em Brasília, o PT lutou por Renan, que é do mesmo PMDB de LHS.

Imagino a dura tarefa de compreensão da atual geopolítica partidária para um articulador regional (ou nacional) de partido. Vejamos o caso, para citar um exemplo, do deputado Joares Ponticelli, do PP. Em Florianópolis, faz oposição ao PMDB, e encontra-se em posição cômoda em Tubarão, pois o seu partido, o PP, em Tubarão coligou-se com o PSDB, que, sempre em Tubarão, é adversário do PMDB. Ou seja, em Tubarão, Ponticelli encontra um PSDB amigo, diferente do PSDB coligado a LHS (PMDB), ao qual faz oposição na capital.

Viajando pelas cidades do estado, deve olhar sempre para seu mapa geopolítico partidário para não se confundir, trocando adversários por aliados. E, se viajar para Brasília, vai encontrar problemas, pois o PT de lá é amigo do PMDB, ao contrário do PT de Florianópolis, que com ele luta contra o PMDB.
As misturas são várias, mudam de cidade para cidade e estado para estado. O que dizer sobre isso? Meu amigo diria que se trata de goiabada com feijão, mas eu não penso assim.

Tais misturas são, sobretudo, resultado das modificações ideológicas geradas em 1989, ano da queda do Muro de Berlim, e indicam a conquista da hegemonia política do território (cidades) sobre as orientações partidárias nacionais. As ideologias também contam, mas menos e em cada cidade assumem nuances diferentes. Estão subordinadas à história política das cidades.

O localismo político (territorialidade política) condiciona mais a arquitetura política municipal do que a “unidade nacional” dos partidos, que virou uma espécie de metafísica de partido. Assim, não existe mais o PSDB-PSDB, mas o PSDB na cidade X, que é diferente do PSDB na cidade Y; não existe o PP-PP, mas o PP de Amin e de Ponticelli, que é diferente do PP de Maluf; não existe mais o PT-PT, mas o PT em Florianópolis, contra o PMDB-LHS, diferente do PT a favor do PMDB-Renan.

O contexto local – história municipal de partidos e candidatos – determina as coligações, valendo mais do que a identidade nacional dos partidos. Seria isso ruim para a democracia? Penso que não. Afinal, por anos, defendemos a autonomia das comunidades locais (base local) em relação à imposição de orientações gerais nacionais. Hoje, identidades políticas estão sendo construídas de baixo para cima, a partir das cidades. Cidades e candidatos valem mais do que os partidos.

Cidades usam os partidos ao invés de serem usadas por eles, determinando o enredo das “novelas” políticas. Cada cidade possui sua própria situação político-partidária, como se fosse cidade-estado. Impõe-se a centralidade da história local (municipal) de partidos e candidatos sobre as orientações partidárias supramunicipais. Por isso, militantes do Partido X serão contra o próprio Partido X em cidades diferentes das próprias, com história política diferente.

“Qual é o seu partido?”, pergunta um desavisado. “Em qual cidade?”, responde, perguntando, seu interlocutor, destacando a centralidade do enredo político municipal. Esvai-se, assim, a dogmática da fidelidade partidária: mudar de partido por interesse continua sendo vício (fisiologismo), mas não apoiar na cidade X o mesmo partido que se apóia na cidade Y pode ser virtude.

‘Lei Seca’: Menos acidentes atendidos pelo Samu

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Wagner da Silva
Braço do Norte

Desde que foi instituída, a chamada ‘Lei Seca’ nas estradas gerou uma série de protestos e argumentações, especialmente para os motoristas e proprietários de estabelecimentos que vendem bebidas alcoólicas, como bares, lanchonetes e restaurantes. Mas, para a os órgãos fiscalizadores, os dados demonstram que a lei é benéfica e auxiliou na diminuição dos acidentes com vítimas.

Dados colhidos junto ao Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) demonstram que o número de atendimentos no sul do estado caiu quase à metade, desde o início do ano. De janeiro até agosto, foram realizados mais de 18.345 atendimentos. Praticamente a metade foi acidente de trânsito. O mês de junho registrou o terceiro pior resultado, com 2.864 atendimentos.

Em contrapartida, nos meses seguintes, os números caíram cerca de 40%. Para o coordenador do Samu de Braço do Norte, Rinaldo Calegario, a queda não é acentuada, mas pode ser sentida. Além disso, destaca, revelam que o órgão está preparado, inclusive com o apoio da Polícia Rodoviária Federal (PRF).

“A central em Criciúma faz a triagem e repassa os casos para nós. Percebemos que houve queda em relação ao número de atendimentos em toda a região. Isto demonstra conscientização dos motoristas. De qualquer forma, o Samu está preparado para atender casos clínicos graves, até mesmo com necessidade de transporte aéreo”, reforça o coordenador.

Calegario informa ainda que todos os socorristas possuem formação mínima e treinamento regulares de atualização. Outro ponto que salienta é o fato de o órgão possuir medicamentos e equipamentos capazes de resolver casos sem necessidades de transporte a um hospital.

“Priorizamos a vida e devemos estar preparados para uma transferência segura. Este é o principal diferencial do Samu”, avalia Calegario.
O Samu em Braço do Norte completará, em fevereiro do próximo ano, três anos de funcionamento e conta, atualmente, com oito profissionais à disposição da população.

A coordenação de Braço do Norte é responsável pelo atendimento nos municípios de São Martinho, São Ludgero, Santa Rosa de Lima, Rio Fortuna, Orleans, Grão-Pará, Gravatal, além de Braço do Norte.

Trânsito de Tubarão: Número de acidentes atrasa entrega de B.Os

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Maycon Vianna
Tubarão

Quem envolver-se em acidente de trânsito em Tubarão pode sofrer uma dor de cabeça para a liberação do boletim de ocorrência com os dados sobre o fato e o veículo acidentado. O aumento do número de acidentes e a grande quantidade de carros que circulam pela cidade são considerados os principais vilões do atraso na entrega dos B.Os.

Os números são questionados pelos representantes da seguradoras, que não entendem o porquê da demora. Em Tubarão, segundo informações da Ciretran, circulam pela cidade 59.144 veículos (cerca de um carro por 1,6 habitante), cerca de 50 mil a mais do que Capivari de Baixo, que possui uma frota de 9.705 veículos.

“É um movimento intenso todos os dias. O que chama a atenção também são os números de carros que vêm de outros municípios da Amurel para circular em Tubarão”, analisa o policial civil responsável pelo departamento de trânsito da delegacia regional, Alexsandro da Silva.

No início do ano, a média de acidentes diários no município era menor que três. No mês passado, esse índice de colisões com danos materiais ultrapassou 3,3. As estatísticas são ainda mais impressionantes quando ocorrem grandes eventos ou fortes chuvas na cidade e as pessoas preferem sair de carro.

“A entrega dos boletins de ocorrência levam entre 24 e 48 horas. As pessoas pensam que se resolve na hora. Os dados são detalhados, só para atender a vítima do acidente leva cerca de 15 a 20 minutos”, explica o sargento da Polícia Militar de Tubarão, responsável pelo setor de ocorrências no trânsito, Sidnei Antunes de Almeida.

Para retirar o boletim de ocorrência no 5º Batalhão da Polícia Militar de Tubarão, a pessoa paga uma taxa de R$ 25,00.

Eleições 2008: Os personagens do pleito deste domingo

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Amanda Menger
Tubarão

Durante todo o período eleitoral, as personagens principais da disputa pelo voto são os candidatos e os eleitores. Mas, para que o espetáculo da democracia ocorra, há outros atores, como é o caso dos mesários, dos delegados, fiscais e funcionários da justiça eleitoral.

A votação será neste domingo, com início às 8 horas, mas, antes disso, centenas de pessoas trabalham para que tudo esteja pronto. Esta logística é organizada pelos funcionários da justiça eleitoral, entre eles os servidores dos cartórios, promotores e juízes. Desde julho, não há fim de semana para estes trabalhadores. E neste sábado e domingo, não será diferente.

Amanhã, o atendimento ao público será das 14 às 19 horas. Mas, no período da manhã, os funcionários terminarão de embalar as urnas e separá-las por municípios e locais de votação para que sejam distribuídas à tarde. No domingo, o horário será diferente. Os servidores se revezarão em turnos, mas o atendimento ocorrerá durante todo o dia. Os juízes, promotores e chefes de cartório também estarão de plantão.

Outra personagem da eleição é o delegado, que são os responsáveis pelos locais de votação. Eles são convocados pela justiça eleitoral. Entre as funções, está a de receber as urnas amanhã. Domingo, eles devem chegar antes das 7 horas, para entregar as urnas aos presidentes de mesa.

Os delegados devem também conferir os lacres dos aparelhos antes de ligá-los. Uma terceira personagem que aparece na cena eleitoral é o fiscal. Eles são indicados pelos partidos para acompanhar o pleito. Por seção, são permitidas duas pessoas para cada partido (que concorre isolado) ou coligação.

Mesários: trabalho voluntário ou por convocação
Seja com trabalho voluntário ou com convocação, uma personagem que não pode faltar na eleição é o mesário. Para cada seção eleitoral, são necessárias quatro pessoas (presidente, 1º e 2º mesários e secretários).

Domingo, todos os mesários precisam chegar na seção até as 7 horas. Isso porque até as 8 horas o material tem que ser conferido e o local de votação organizado.
Os presidentes têm tarefas bem definidas. Dias antes da eleição, eles têm que buscar o material que será utilizado no dia. Ao presidente da mesa, cabe a responsabilidade de buscar junto ao delegado de prédio a urna.

Os mesários têm como função identificar o eleitor e colher a sua assinatura no caderno de votação. Eles também têm a responsabilidade de orientar os eleitores. O 1º mesário deve observar as luzes sinalizadoras da urna (a verde indica que é possível votar, a amarela que o eleitor não finalizou o voto e a vermelha que há problemas de energia elétrica). O 2º mesário e o secretário conferem a assinatura dos eleitores e os documentos apresentados.
Mesmo chegando bem cedo, os mesários precisam aguardar o encerramento da votação, às 17 horas.

Quando chegar o momento previsto para o fim da votação, se ainda houver eleitores na fila, o secretário deve distribuir senhas para que ninguém que tenha chegado antes das 17 horas fique sem exercer o seu direito de votar. Tudo que houver ocorrido durante os trabalhos e que chame a atenção será registrado na ata, que será assinada por todos os mesários.

É de responsabilidade dos mesários, o encerramento do processo de votação, como a impressão do boletim de urna, retirada do disquete e a recolocação do lacre. Só então é que as informações são encaminhadas ao local de apuração.

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