sexta-feira, 2 agosto , 2024
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Aeroporto Regional Sul: Meta é recomeçar as obras ainda este ano

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Amanda Menger
Tubarão

A novela da construção da segunda etapa do Aeroporto Regional Sul, em Jaguaruna, parece chegar ao fim. Na próxima semana, o secretário de estado de infra-estrutura (Sie) Romualdo França, virá a Tubarão para assinar a ordem de serviços. A empresa vencedora é a empreiteira Espaço Aberto, de Florianópolis.

A proposta financeira da empreiteira, a única habilitada pela comissão de licitações da Sie, foi aberta terça-feira e está em fase de análise. A expectativa é que esta etapa seja concluída amanhã. Após este parecer, o secretário homologará a licitação e marcará a data para assinatura da ordem de serviços.
“Depois que o Tribunal de Contas do Estado (TCE) liberou a licitação foi só seguir o trâmite legal. Nossa intenção é que Romualdo venha a Tubarão na próxima semana e assine a ordem para que as obras comecem ainda este ano”, afirma o secretário de desenvolvimento regional em Tubarão, César Damiani.

A construtora Engeton, de Turvo, que não foi habilitada para participar da licitação, não descarta a possibilidade de acionar a justiça. “Nem recebemos informações sobre o reexame do recurso administrativo que fizemos à comissão de licitações. Vamos conversar com a assessoria jurídica para saber o que é possível fazer”, revela o diretor da empresa, Luiz Tomasi.
Para Damiani, a Engeton pode até questionar na justiça, mas o parecer do TCE dá segurança ao processo. “Eles podem até acionar o estado judicialmente, mas a decisão do tribunal mostra que a licitação foi feita de forma correta, seguindo o que prevê a legislação”, observa.

Aeroporto
A segunda etapa está orçada em R$ 6 milhões e compreende a construção do terminal de passageiros e núcleo de proteção ao vôo; subestação, abastecimento de água e tratamento de esgoto. O terminal de cargas não faz parte desta fase.

SDR prepara escritura do terreno do presídio regional
Com a desapropriação do terreno para a construção do novo Presídio Regional de Tubarão, o governo do estado aguarda a escrituração da área. “Já entregamos hoje (ontem) os documentos no cartório para que a escritura seja feita. O acordo prévio de valores com o proprietário da área foi feito”, revela o secretário de desenvolvimento regional em Tubarão, César Damiani.

A intenção de lançar o edital de licitação da obra este mês esta mantida. “Para licitar é preciso que a escritura esteja em nome do governo, enquanto isso, o documento está sendo elaborado. Na próxima semana há possibilidade do secretário de segurança pública e defesa do cidadão, Ronaldo Benedet, venha a Tubarão para mostrar o projeto do presídio”, adianta Damiani.

O terreno possui 57.900 metros quadrados (pouco mais de cinco hectares) e fica no Bairro Bom Pastor, entre a área pertencente ao Exército e o Centro de Internamento Provisório (CIP) de Tubarão. O valor a ser pago gira em torno de R$ 300 mil. O novo presídio terá 209 vagas.

“Você conhece o verbo pazear? Está no dicionário”

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Tatiana Dornelles
Tubarão

Notisul – Como embaixadora universal da paz, como você vê a violência hoje no Brasil?
Delasnieve
– É decorrência da falta de estrutura familiar, financeira, falta da vida religiosa, de respeito, dignidade, um salário decente com que as pessoas possam sustentar suas famílias, educá-las, vesti-las, transformá-las em cidadãs. E também o consumo exacerbado de drogas de todos os tipos, como químicas, álcool. Isso tem levado a violência ao extremo. Além da própria estruturação governamental, que não consegue transpor este problema. Estamos chegando em alguns estados da federação onde a violência se sobrepõe ao poder constituído, como é o caso do Rio de Janeiro. A estrutura do governo está falha. Alguma coisa tem que ser mudada na estrutura para que realmente possa se combater a violência no seu ponto de origem.

Notisul – O que é feito pela sociedade para mudar esse quadro? Ou as pessoas não estão fazendo?
Delasnieve
– Acredito que existam muitas pessoas fazendo muita coisa em todo o mundo. Aqui no Brasil, também. São focos isolados, mas em um momento vai ver como um rompante, como uma força, e vai sobrepujar toda essa violência. Na verdade, quando o homem conseguir resgatar a sua dignidade, quando pararmos de depender de salário, de ajuda do governo, quando se pagar um salário decente às pessoas, grande parte do problema vai parar de existir. Quando o homem puder, com o seu trabalho, conduzir a sua família e não mais depender de favores de um bolsa disso e uma bolsa daquilo, quando puder concorrer de igual para igual em nível de estudo, aí estaremos exercendo a cidadania com dignidade. Isso, sim, vai servir para diminuir a violência. Aplicar-se em estudo, em educação, nas creches. A criança tem que começar, desde cedo, a ter o melhor para que possa crescer. Além dos direitos, temos obrigações.

Notisul – Há também muita violência nas escolas. O que fazer para minimizar o problema?
Delasnieve
– A gente tem percebido muito isso. A violência na escola começa com uma violência que a gente nem percebe: quando o colega chama você de gorda, de magrela, de quatro-olhos. Porque criança tem essa “maldade” inconsciente. Precisamos fazer com que elas aprendam a conviver entre si. A respeitar os limites. O respeito que se deve ao professor, ao educador, ao colega, isso precisa voltar a ser ensinado nas escolas. O professor tem medo dos alunos, hoje em dia, em muitos casos e com razão. Você não sabe com quem está lidando. Mas é necessário que isso seja debatido e se volte a ter na escola a formação de cidadãos que vão gerir o país de amanhã.

Notisul – Como é o seu trabalho como embaixadora universal da paz?
Delasnieve
– O embaixador universal da paz é um título concedido a qualquer pessoa da sociedade que lute pela paz, pelo meio ambiente, pela solidariedade, pela humanidade. Qualquer cidadão que esteja trabalhando essas áreas. Coisas que digam respeito à humanidade, ao povo, ao ser humano. Fui indicada em 2005 e pertenço ao círculo de embaixadores da paz, entidade ligada à Organização das Nações Unidas (ONU), cuja sede é em Genebra, na Suíça. Todos nós trabalhamos a paz como uma instituição, como algo a ser conquistado, como algo a ser plantado dia a dia. A paz começa em mim, em você, no vizinho, em quem está em nosso lado. E essa paz é a que temos que dividi-la, carregá-la e construí-la. Você conhece o verbo pazear?

Notisul – Não conheço.
Delasnieve
– Pois é. Grande parte dos brasileiros vai morrer sem conhecer o verbo pazear. E está no dicionário. O verbo pazear é o verbo harmonizar, construir a paz. Mas isso também é normal na história da civilização, porque aprendemos a brigar, a conhecer quem foram os grandes heróis de guerra. Procura a rua Madre Tereza de Calcutá, ou rua Irmã Dulce, rua Jesus Cristo, rua Gandhi. Você não acha. São benfeitores da humanidade. Deveríamos, nós, também promover a cultura da paz.

Notisul – Como promover a cultura da paz?
Delasnieve
– Nas escolas, com atos, atitudes, exemplos. A gente cobra mas não dá o exemplo do trabalho feito. Aprendendo a conjugar o verbo pazear, no presente do indicativo, ajudará. A paz futura dependerá da paz presente. Essa é a norma que idealiza esse trabalho que fazemos pelo país todo, onde somos convidados. No meu estado, Mato Grosso do Sul, trabalhamos. Temos a Carta da Paz, que fizemos junto com a Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, e já ultrapassou fronteiras. Foi lida no Fórum Mundial da Paz no Quênia, na África. É um grito nosso. Precisamos de uma escola de paz, onde nós venhamos a aprender como fazer a paz, como praticar essa utopia, como torná-la real. Trabalhamos com poesias, com música, palestras, encontros. Quanto mais pessoas virem a gente fazer alguma coisa, mais exemplos estaremos levando às crianças e à coletividade.

Notisul – O mundo fala de paz, mas há muitas guerras. Como você vê essa disparidade?
Delasnieve
– Fico preocupada com o presidente Barack Obama (eleito nos Estados Unidos). Não sei como ele vai conseguir cumprir o que ele prometeu, porque não depende só dele. Assim como não depende dos países a matéria paz. Tem vários interesses econômicos e financeiros atrás disso. Por exemplo: a guerra do Iraque todo mundo sabe que é a guerra do petróleo. Existiu ou existem armas químicas? Até agora ninguém ouviu falar. É uma grande incógnita. Mas a violência lá fora é igual aqui. No Brasil, não tem guerra civil, mas morre muito mais gente aqui do que em uma guerra do Iraque. Morre gente de acidente de trânsito, assassinatos nos morros. A guerra civil que nós vivemos, que não é declarada, é muito maior do que a declarada, como a do Iraque, a do Afeganistão. As pessoas morrem aqui dia a dia, sem saber por que. O que está acontecendo? É a mesma coisa na África, onde as pessoas morrem de fome. São violências que vamos ter que tratar um dia. Fazemos uma rede mundial de pessoas sonhadoras que com a palavra possam ajudar a mudar essa situação.

Notisul – O que é Poetas del Mundo para as Américas?
Delasnieve
– Essa entidade que se encontra hoje em 116 países. Pensamos pela poesia modificar esse estado de coisa que a gente acabou de falar. A minha poesia é a biopoesia (poesia da vida). Claro que também falo de dor-de-cotovelo, de tristeza, de amor. Temos levado essa nossa forma de pensar às pessoas através da poesia. E estamos tentando fazer chegar a todos os continentes a palavra do poeta em favor do desaquecimento global, da união dos povos, do extermínio da fome, da miséria. Temos como parâmetro de trabalho as oito metas do milênio da ONU. Tem surtido efeito bom. Temos mais de 4,5 mil poetas pelo mundo todo. Desse total, 1,6 mil são brasileiros. E me honraram com a nomeação de ser a embaixadora do Brasil.

Notisul – Você já foi premiada…
Delasnieve
– Ano passado, fui premiada pela Academia Francesa de Ciências e Letras com medalha de prata pela solidariedade e na literatura. Com isso, obtive uma obra minha toda traduzida para o francês e deve ser lançada em 2009 pela Academia de Letras de lá e isso é o sonho de todo o escritor: ser lançado na França. O prêmio me deixou muito motivada, honrada, feliz, porque é um reconhecimento que você nem espera e vem perante o seu trabalho. Escrevo poemas, prosas, crônicas… Mas gosto mesmo é de poesia. Meu campo é esse.

Notisul – O que você diria às pessoas que querem promover a paz?
Delasnieve
– Convidamos a todos a conjugar o verbo pazear. É fácil conjugar no presente do indicativo: eu pazeio, tu pazeias, ele pazeia, nós pazeamos, vós pazeais, eles pazeiam. Eu me harmonizo contigo. Essa é a nossa proposta, é a nossa vontade, é nosso desejo. É uma utopia? Pode até ser. Mas de grandes sonhos surgem grandes realizações. Todos podem sonhar o mesmo sonho: construir a paz.

Equipes estão prontas para os Jogos Abertos

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Marco Antonio Mendes
Tubarão

A partir da manhã de hoje, bem cedinho, os atletas tubaronenses começam a embarcar para uma das últimas competições do ano. A 48ª edição dos Jogos Abertos de Santa Catarina (Jasc) será oficialmente iniciada hoje e estende-se até o sábado da próxima semana.

De Tubarão, viajam para Pomerode, Indaial, Timbó e Rio dos Cedros 115 pessoas, entre atletas e dirigentes. Nove modalidades disputarão os confrontos que iniciam apenas amanhã. Entre os que representarão a cidade, estão: ciclismo, judô, atletismo, tiro ao prato, handebol, basquete, futsal, tênis e xadrez.
Os primeiros jogos foram realizados em Brusque, em agosto de 1960. Os grandes campeões são Blumenau, município vencedor de 39 edições, Florianópolis e Joinville, quatro vezes cada uma das cidades. Tubarão foi sede em 1976 e 1993. Para este ano, os números dos Jasc são expressivos. Ao todo, 95 municípios com 4.561 atletas disputarão 41 troféus em 26 modalidades.

Entre as equipes que possuem grandes chances de trazer uma medalha é o futsal, que representará a cidade através da Unisul/Seguridade/Penalty. Concorrentes diretos de Liga Futsal e Campeonato Catarinense, a Malwee e o Joinville serão os principais rivais mais uma vez. “Sabemos que serão partidas de alto nível, bem diferente das outras etapas, mas vamos tentar trazer este título”, diz o treinador do time, Nelsinho Bavier.

Querendo melhorar o desempenho conquistado no ano passado, o pessoal do xadrez viaja com seis atletas que concorrerão com outras 21 cidades. Mesmo que a equipe seja definida como ‘caseira’ pelo treinador Jorge Godóis, a expectativa é ficar entre os cinco melhores.

Alto rendimento de fora
Se por um lado os atletas e dirigentes estão contentes por disputarem em uma competição de alto rendimento, por outro há uma reclamação generalizada: os Jogos Abertos tornaram-se uma máquina de investimentos dos municípios.
Segundo o treinador da equipe tubaronense de judô, Rômulo Luiz da Graça, há grupos com atletas de outros estados brasileiros exclusivamente para os Jasc.

Estes competidores, muitas vezes, nem conhecem as cidades que representam e, para Rômulo, tiram a possibilidade de outros competidores. “No congresso técnico que haverá amanhã (hoje), vou opinar sobre este problema que está se alastrando. São os Jogos Abertos ‘de Santa Catarina’ e não ‘em Santa Catarina’”, reclama.

Lugar de Homem é na Cozinha: Ingressos esgotados! Agora, é só degustar as melhores receitas…

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Tatiana Dornelles
Tubarão

Aquela máxima de que somente as mulheres sabem cozinhar cai hoje por ‘água abaixo’. O momento é do sexo masculino, que provará de uma vez por todas que o Lugar de Homem é na Cozinha! O evento beneficiente, promovido pelo Notisul, ocorre hoje, às 20h30min, no Clube 29 de Junho, em Tubarão. Mas quem não comprou o seu ingresso com antecedência terá que esperar para o próximo ano, pois ontem as entradas já estavam esgotadas.

Trinta e sete chefs mostrarão para cerca de 500 pessoas os seus dotes culinários. Paella, risotos, rocambole, strogonoff, feijoada, entre outros pratos de dar ‘água na boca’, estão entre as receitas que serão preparadas pelos empresários que irão para a cozinha.

Nos bastidores, ontem, a corrida era para deixar tudo pronto. A estrutura montada conta com 13 estantes equipados com fogões e utensílios. Haverá ainda exposição de carros da Toyobras, da linha de cozinhas da KLR Design e dos empreendimentos imobiliários da Construtora Corbetta. Promotoras da Claro também participam do evento, que será transmitido ao vivo pela Unisul TV, no Conversa de Botequim, das 21 às 23 horas.

O gerente de suplementos especiais do Notisul e um dos organizadores do evento, Jefferson Pereira da Silva, diz que as expectativas são as melhores possíveis e que a aceitação foi maior do que esperava. “Suspeitávamos que o evento seria bem aceito, e foi acima do esperado. Já sabíamos também que as pessoas de Tubarão e região se importavam em ajudar o próximo e este evento foi mais uma prova, pois todo mundo arregaçou as mangas em prol das entidades”, ressalta.

E para quem não poderá degustar os pratos que constam no cardápio do Lugar de Homem é na Cozinha, Jefferson revela: “Nossa intenção, para 2009, é realizar dois eventos, um na metade e outro no fim do ano. Algumas pessoas já ligaram pedindo para cozinhar na próxima edição”.
Além de uma comida saborosa, o jantar será ‘embalado’ pela boa música de Luiza Balsini e banda. Todo o dinheiro arrecadado com o jantar será revertido ao Albergue Noturno Pousada da Paz, ao Abrigo dos Velhinhos e ao Lar da Menina.

Maria Emília Rocha: Muitos projetos para formar bons cidadãos do futuro…

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Tatiana Dornelles
Tubarão

Língua portuguesa, inglês, história, geografia, matemática… Entre as disciplinas e o recreio, há a interação com os colegas de sala de aula, a troca de experiência com os professores, os bons momentos da vida escolar que serão lembrados, no futuro, com saudade. E é justamente para formar os cidadãos do amanhã que a escola municipal Maria Emília Rocha, de Tubarão, desenvolve projetos diversificados para trabalhar a criatividade e a assimilação dos conteúdos.

Durante todo o ano, a unidade escolar participa de concursos, olimpíadas e de eventos em que é convidada, além de desenvolver e colocar em prática uma série de projetos dentro das salas de aula. Tudo em prol dos alunos. “Relizamos em agosto uma gincana com pais e alunos para integrar a comunidade, foi uma verdadeira festa da família. A gincana era a moda antiga, com corridas de saco, brincadeiras, e foi um sucesso”, conta a diretora Gisele Medeiros.

Outro evento em que os alunos da Maria Emília Rocha se destacaram foi o concurso de redação dos ‘60 anos dos Direitos Humanos’, promovido recentemente pelo colunista do Notisul, Arlan Alves. “Um aluno da 4ª série tirou o primeiro lugar e dois conquistaram a segunda colocação, em suas categorias: um estudante da 5ª e outro da 6ª série. Sempre que abre um concurso, a escola participa. Isso é importante para o aluno e ajuda no aprendizado”, ressalta.

Recentemente, uma equipe formada por 13 alunos participou também do 23º Jogos da Família Forense. “Nossa escola foi convidada a participar e quanto mais alunos levasse, a unidade ganharia um computador. Fomos a única no evento e ganhamos o equipamento. Os participantes receberam medalhas. Todos os alunos que participaram da corrida rústica saíram de lá muito felizes. Isso é gratificante!”, acrescenta Gisele.

Uma escola bastante participativa
A escola municipal Maria Emília Rocha, de Tubarão, tem 389 alunos de pré-escolar a 8ª série e 42 funcionários. Além do ensino em sala de aula, a unidade preza pela qualidade do ensino e realiza várias atividades importantes ao desenvolvimento do estudante, bem como participa de eventos, concursos e projetos.

Como exemplo está a 1ª Geofest, desenvolvido pela professora de geografia, sobre as diversas culturas e povos do mundo. “Uma feira foi montada e houve a participação de todas as séries. Os alunos mostravam a cultura dos diferentes países, dos estados brasileiros e dos municípios catarinenses. Foi um trabalho muito lindo. Os estudantes fizeram cartazes, comidas e roupas típicas, tudo para representar a forma de viver de outros povos”, explica a diretora da escola, Gisele Medeiros.

O esporte também ganha destaque na instituição de ensino: 30 alunos estão inseridos no projeto de tênis da Unimed e uma vez por semana vão treinar no Clube dos Médicos. Seis deles, por terem se destacado no jogo, treinam no Clube de Campo. “Há quatro anos a escola é parceira e está engajada neste projeto. É uma das mais organizadas”, conta o professor de tênis, Antônio Carlos Vieira.
A diretora ressalta que o esforço para que a escola cresça cada vez mais é de toda a equipe. “Agradeço o apoio da coordenadora pedagógica Nilmara Nunes, da secretária Lenir Mateus, da APP, dos professores e do secretário de educação José Santos, que se empenham para que tudo seja sempre um sucesso”, enaltece.

Inclusão
A inclusão social é realidade na escola Maria Emília Rocha, que tem seis alunos portadores de necessidades especiais. Para melhor atendê-los, nas salas em que estudam há um estagiário para auxiliar o professor.

Corrida Forense: participantes
• Grazieli Luduech Machado; Mateus Matias Medeiros; Gustavo Dobeis Medeiros; Lucas Cardoso do Nascimento; João Batista Medeiros Júnior; Denner Marques Mendes; Maximillian Francisco Ingrácio; Douglas Nunes Domingos; Higor Campos Fortunato; Manoel Adolfo dos Santos Neto; Dimas Higino; Marcelo Rios Maximiliano.

Sabe o que os astros guardam para você hoje

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Áries (21/03 a 19/04)
Fase lunar minguante, indicando período introspectivo, de avaliações sobre intimidade, sexualidade, negócios e sobre as mudanças que você vem sentindo necessárias, embora resista a elas.

Touro (20/04 a 20/05)
Momento de avaliar as emoções e transformações que ocorreram em seus relacionamentos. E compreender como isso faz parte de uma nova etapa de vida, onde vê as pessoas de um modo completamente diferente de antes.

Gêmeos (21/05 a 21/06)
As emoção foram mexidas e você já não se sente o mesmo, geminiano. Percebe as emoções que tinha deixado de viver. Reacenderam e com isso provocaram mudanças.

Câncer (22/06 a 22/07)
O amor, o sexo e a energia criativa são os instrumentos da conscientização e transformação canceriana. A fase lunar minguante sugere sete dias de reflexão sobre como esses temas tem sido tratados em sua vida.

Leão (23/07 a 22/08)
Você percebe que as coisas que acontecem são um reflexo de suas emocões e percepções. A família, os sentimentos e a privacidade são aspectos que estão em transformação.

Virgem (23/08 a 22/09)
O pensamento pode ser a mola mostra da evolução, ou o peso da compulsão, virginiano. Utilize com muita sabedoria a mente. Você consegue vislumbrar o que talvez preferia nem ver.

Libra (23/09 a 22/10)
A conscientização sobre o que pode ser feito com outras pessoas, utilizando talentos e recursos pode mudar algumas situações de sua vida. O momento atual favorece a reflexão sobre como tem tratado suas emoções, recursos, valores e dons.

Escorpião (23/10 a 21/11)
Agora a Lua ingressa na fase minguante, propondo interiorização. Momento de refletir sobre as mudanças que visualizou serem necessárias à sua evolução e que implicam numa nova consciência sobre si e a vida.

Sagitário (22/11 a 21/12)
Aproxima-se o aniversário e ainda há questões pendentes a concluir, reflexões a fazer e mudanças a operacionalizar. É como se você estivesse morrendo para o passado e já vislumbrando o futuro que deseja criar para si.

Capricórnio (22/12 a 19/01)
O senso de grupo e de comunidade tem se transformado. O futuro aponta caminhos diferentes do que um dia você pensou. Os próximos dias representam a transição entre uma velha e uma nova vida, não somente individual, mas coletiva.

Aquário (20/01 a 18/02)
No alto do céu aquariano tem acontecido a lunação atual, que fala de transformar o sentido de realização, profissão e sucesso. Deve entender que as emoções são o mais importante fator e que transformações são inevitáveis.

Peixes (19/02 a 20/03)
Muda a percepção, as crenças e os valores. Experiências importantes têm ocorrido e envolvem conhecimento, viagens, visão espiritual e ideais. Você percebe a força de mudança que certos sonhos apontam em sua vida.

Dia Nacional da Consciência Negra

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Vinte de novembro é o Dia Nacional da Consciência Negra. Uma homenagem a Zumbi dos Palmares, líder negro assassinado em 1695, por comandar, através dos quilombos, a maior e mais bem organizada resistência à escravidão no Brasil.
Neste dia, comemorado informalmente desde a década de 60 e legalizado em 2003, ocorrem manifestações, debates, palestras e homenagens em diversas partes do Brasil, sendo que em 255 municípios é feriado, como é o caso do Rio de Janeiro.

Estas comemorações objetivam intensificar a caminhada pela libertação do preconceito, que ainda exclui os afro-descendentes, através do (a): luta por melhor qualidade de ensino e melhor atendimento na saúde, para todos; b) encaminhamento à justiça dos atos de racismo; c) contraponto entre a “liberdade dada” pela Princesa Isabel no dia 13 de maio de 1888, na versão oficial, que paternaliza e acomoda, e a liberdade conquistada – que confere autonomia e impulsiona – com a vida de tantos mártires, com a campanha abolicionista, e principalmente, pela conjuntura econômica (revolução industrial) que exigia mercado consumidor, impossível para os escravos porque não tinham renda; d) resgate da cultura afro, incorporada nos costumes hodiernos da população brasileira, mas forçadamente sincretizada.

A verdade é que, passados 313 anos da morte de Zumbi, 120 anos da “libertação” e 119 anos da Proclamação da República (poder do povo), a luta por uma sociedade mais justa continua. Afinal, o Brasil de dimensões continentais, de riquezas naturais exuberantes, e agora do bolsa família e da dívida externa paga, continua sendo um dos países mais desiguais do mundo, com destaque para os homens e mulheres negras que continuam majoritariamente na base da pirâmide social.

Barack Obama, com certeza, estará presente nestas comemorações. Ao ser eleito o primeiro presidente negro dos Estados Unidos, – maior potência do mundo, que após a escravidão institucionalizou a segregação e o ódio racial, – simboliza que é possível, a) as pessoas serem avaliadas pelo caráter e não pela cor da pele, como conclamou Martin Lutherking Jr., e, b)a mobilidade e a justiça social, razão maior da luta de Zumbi dos Palmares, Nelson Mandela, e tantos outros.

Cooperativa de Eletrificação: Economia de energia é tema de campanha

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Wagner da Silva
Braço do Norte

O verão é a estação das temperaturas elevadas, momento em que os equipamentos para refrigerar são mais utilizados e, com isso, o consumo de energia elétrica aumenta. Em grande parte dos casos, o uso da energia elétrica com desperdício pode ocasionar os temidos ‘apagões’.

Preocupada em conscientizar a população sobre a importância de economizar energia elétrica, a Cooperativa de Eletrificação de Braço do Norte (Cerbranorte) lança este mês a campanha Consumo Consciente de Energia Elétrica, que será veiculada nos próximos meses nos meios de comunicação regionais, bem como no site da Cerbranorte (www.cerbranorte. com.br), onde há dicas de como utilizar a energia elétrica de forma consciente.

O uso racional da energia elétrica através de hábitos inteligentes contribui de forma significativa para a redução da conta de energia, desde a compra de equipamentos eficientes que possuem o selo Inmetro/Procel (que certifica menor consumo de energia), e o uso de lâmpadas fluorescentes. Além disso, é importante revisar a instalação elétrica da residência e tomar outros cuidados no dia-a-dia com o uso dos eletrodomésticos.

Geladeira, freezer, ar condicionado e ventiladores são os alvos da campanha que inicia com a chegada do verão.Outro fator importante é evitar o uso dos aparelhos elétricos nos horários de pico (entre 18 e 21 horas), pois sobrecarrega o sistema elétrico. “O uso correto da energia traz economia para o bolso e ajuda o país a preservar suas reservas ecológicas e, consequentemente, a vida no planeta”, enfatiza o presidente da Cerbranorte, Evanisio Uliano. Segundo ele, as informações são simples de serem colocadas em prática. “As pessoas só precisam se policiar, pois estas simples ações colocadas em prática refletem bastante na hora de pagar a conta de energia elétrica”, destaca.

“Você conhece o verbo pazear? Está no dicionário”

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Tatiana Dornelles
Tubarão

Notisul – Como embaixadora universal da paz, como você vê a violência hoje no Brasil?
Delasnieve
– É decorrência da falta de estrutura familiar, financeira, falta da vida religiosa, de respeito, dignidade, um salário decente com que as pessoas possam sustentar suas famílias, educá-las, vesti-las, transformá-las em cidadãs. E também o consumo exacerbado de drogas de todos os tipos, como químicas, álcool. Isso tem levado a violência ao extremo. Além da própria estruturação governamental, que não consegue transpor este problema. Estamos chegando em alguns estados da federação onde a violência se sobrepõe ao poder constituído, como é o caso do Rio de Janeiro. A estrutura do governo está falha. Alguma coisa tem que ser mudada na estrutura para que realmente possa se combater a violência no seu ponto de origem.

Notisul – O que é feito pela sociedade para mudar esse quadro? Ou as pessoas não estão fazendo?
Delasnieve
– Acredito que existam muitas pessoas fazendo muita coisa em todo o mundo. Aqui no Brasil, também. São focos isolados, mas em um momento vai ver como um rompante, como uma força, e vai sobrepujar toda essa violência. Na verdade, quando o homem conseguir resgatar a sua dignidade, quando pararmos de depender de salário, de ajuda do governo, quando se pagar um salário decente às pessoas, grande parte do problema vai parar de existir. Quando o homem puder, com o seu trabalho, conduzir a sua família e não mais depender de favores de um bolsa disso e uma bolsa daquilo, quando puder concorrer de igual para igual em nível de estudo, aí estaremos exercendo a cidadania com dignidade. Isso, sim, vai servir para diminuir a violência. Aplicar-se em estudo, em educação, nas creches. A criança tem que começar, desde cedo, a ter o melhor para que possa crescer. Além dos direitos, temos obrigações.

Notisul – Há também muita violência nas escolas. O que fazer para minimizar o problema?
Delasnieve
– A gente tem percebido muito isso. A violência na escola começa com uma violência que a gente nem percebe: quando o colega chama você de gorda, de magrela, de quatro-olhos. Porque criança tem essa “maldade” inconsciente. Precisamos fazer com que elas aprendam a conviver entre si. A respeitar os limites. O respeito que se deve ao professor, ao educador, ao colega, isso precisa voltar a ser ensinado nas escolas. O professor tem medo dos alunos, hoje em dia, em muitos casos e com razão. Você não sabe com quem está lidando. Mas é necessário que isso seja debatido e se volte a ter na escola a formação de cidadãos que vão gerir o país de amanhã.

Notisul – Como é o seu trabalho como embaixadora universal da paz?
Delasnieve
– O embaixador universal da paz é um título concedido a qualquer pessoa da sociedade que lute pela paz, pelo meio ambiente, pela solidariedade, pela humanidade. Qualquer cidadão que esteja trabalhando essas áreas. Coisas que digam respeito à humanidade, ao povo, ao ser humano. Fui indicada em 2005 e pertenço ao círculo de embaixadores da paz, entidade ligada à Organização das Nações Unidas (ONU), cuja sede é em Genebra, na Suíça. Todos nós trabalhamos a paz como uma instituição, como algo a ser conquistado, como algo a ser plantado dia a dia. A paz começa em mim, em você, no vizinho, em quem está em nosso lado. E essa paz é a que temos que dividi-la, carregá-la e construí-la. Você conhece o verbo pazear?

Notisul – Não conheço.
Delasnieve
– Pois é. Grande parte dos brasileiros vai morrer sem conhecer o verbo pazear. E está no dicionário. O verbo pazear é o verbo harmonizar, construir a paz. Mas isso também é normal na história da civilização, porque aprendemos a brigar, a conhecer quem foram os grandes heróis de guerra. Procura a rua Madre Tereza de Calcutá, ou rua Irmã Dulce, rua Jesus Cristo, rua Gandhi. Você não acha. São benfeitores da humanidade. Deveríamos, nós, também promover a cultura da paz.

Notisul – Como promover a cultura da paz?
Delasnieve
– Nas escolas, com atos, atitudes, exemplos. A gente cobra mas não dá o exemplo do trabalho feito. Aprendendo a conjugar o verbo pazear, no presente do indicativo, ajudará. A paz futura dependerá da paz presente. Essa é a norma que idealiza esse trabalho que fazemos pelo país todo, onde somos convidados. No meu estado, Mato Grosso do Sul, trabalhamos. Temos a Carta da Paz, que fizemos junto com a Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, e já ultrapassou fronteiras. Foi lida no Fórum Mundial da Paz no Quênia, na África. É um grito nosso. Precisamos de uma escola de paz, onde nós venhamos a aprender como fazer a paz, como praticar essa utopia, como torná-la real. Trabalhamos com poesias, com música, palestras, encontros. Quanto mais pessoas virem a gente fazer alguma coisa, mais exemplos estaremos levando às crianças e à coletividade.

Notisul – O mundo fala de paz, mas há muitas guerras. Como você vê essa disparidade?
Delasnieve
– Fico preocupada com o presidente Barack Obama (eleito nos Estados Unidos). Não sei como ele vai conseguir cumprir o que ele prometeu, porque não depende só dele. Assim como não depende dos países a matéria paz. Tem vários interesses econômicos e financeiros atrás disso. Por exemplo: a guerra do Iraque todo mundo sabe que é a guerra do petróleo. Existiu ou existem armas químicas? Até agora ninguém ouviu falar. É uma grande incógnita. Mas a violência lá fora é igual aqui. No Brasil, não tem guerra civil, mas morre muito mais gente aqui do que em uma guerra do Iraque. Morre gente de acidente de trânsito, assassinatos nos morros. A guerra civil que nós vivemos, que não é declarada, é muito maior do que a declarada, como a do Iraque, a do Afeganistão. As pessoas morrem aqui dia a dia, sem saber por que. O que está acontecendo? É a mesma coisa na África, onde as pessoas morrem de fome. São violências que vamos ter que tratar um dia. Fazemos uma rede mundial de pessoas sonhadoras que com a palavra possam ajudar a mudar essa situação.

Notisul – O que é Poetas del Mundo para as Américas?
Delasnieve
– Essa entidade que se encontra hoje em 116 países. Pensamos pela poesia modificar esse estado de coisa que a gente acabou de falar. A minha poesia é a biopoesia (poesia da vida). Claro que também falo de dor-de-cotovelo, de tristeza, de amor. Temos levado essa nossa forma de pensar às pessoas através da poesia. E estamos tentando fazer chegar a todos os continentes a palavra do poeta em favor do desaquecimento global, da união dos povos, do extermínio da fome, da miséria. Temos como parâmetro de trabalho as oito metas do milênio da ONU. Tem surtido efeito bom. Temos mais de 4,5 mil poetas pelo mundo todo. Desse total, 1,6 mil são brasileiros. E me honraram com a nomeação de ser a embaixadora do Brasil.

Notisul – Você já foi premiada…
Delasnieve
– Ano passado, fui premiada pela Academia Francesa de Ciências e Letras com medalha de prata pela solidariedade e na literatura. Com isso, obtive uma obra minha toda traduzida para o francês e deve ser lançada em 2009 pela Academia de Letras de lá e isso é o sonho de todo o escritor: ser lançado na França. O prêmio me deixou muito motivada, honrada, feliz, porque é um reconhecimento que você nem espera e vem perante o seu trabalho. Escrevo poemas, prosas, crônicas… Mas gosto mesmo é de poesia. Meu campo é esse.

Notisul – O que você diria às pessoas que querem promover a paz?
Delasnieve
– Convidamos a todos a conjugar o verbo pazear. É fácil conjugar no presente do indicativo: eu pazeio, tu pazeias, ele pazeia, nós pazeamos, vós pazeais, eles pazeiam. Eu me harmonizo contigo. Essa é a nossa proposta, é a nossa vontade, é nosso desejo. É uma utopia? Pode até ser. Mas de grandes sonhos surgem grandes realizações. Todos podem sonhar o mesmo sonho: construir a paz.

Copa Santa Catarina: Sem chances para a final

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Marco Antonio Mendes
Tubarão

Dependendo apenas da própria equipe para sonhar com uma classificação à final da Copa Santa Catarina, o Atlético Tubarão deixou escapar mais uma vez a grande oportunidade. E que oportunidade!
Com o time bastante diferente daqueles que entraram em campo nas duas partidas iniciais da competição, os comandados de Marcelo Cabo mostraram melhor preparação. Pressionaram mais, partiram mais para o ataque. Mas perderam oportunidades e viram a Chapecoense virar o placar e vencer por 2 a 1.

Agora, a equipe do oeste lidera o Grupo B e terá que aguardar o confronto entre Joinville e Atlético Tubarão, no fim de semana, para saber se vai às finais ou não. Os tubaronenses, por sua vez, vão ao norte do estado apenas para cumprir tabela, já que não possuem mais chances de classificação. O técnico Marcelo Cabo, porém, acredita que não é por este motivo que o time desanimará e não buscará, pelo menos, uma vitória.

“A campanha não foi boa, com certeza. Dos três jogos, não ganhamos um. Mas aí você tem que fazer uma avaliação. Começamos a nos preparar alguns dias antes do campeonato. O que vimos hoje (ontem) foi uma partida de igual para igual com um time que está treinando há mais tempo que nós”, disse Marcelo, após a derrota.
Hoje, jogam pelo, Grupo A, Avaí e Metropolitano, às 18h30min, no estádio da Ressacada. O confronto do Atlético Tubarão, em Joinville, será domingo, às 16 horas.

Equipe de Tubarão não aproveitou as oportunidades
No primeiro tempo, o Atlético Tubarão começou pressionando bastante a madura equipe da Chapecoense. Com boas jogadas, soube conduzir os minutos iniciais, mas perdeu oportunidades de aproveitar a vantagem sobre os visitantes. O primeiro gol viria apenas nos minutos finais, quando, de cabeça, Leandrão abriu o placar para o time da casa. A Chapecoense aproveitou o acréscimo de dois minutos e fechou o primeiro tempo empatado, com um gol de Éder, também de cabeça, por cima do goleiro.

No segundo tempo, o técnico Marcelo Cabo resolveu não mudar nada na equipe. “Time que está dando certo a gente não muda”, disse. Só que o que parecia que haveria aumento de rendimento pelos dois lados, mostrou-se ainda mais morno. Nem com a vantagem de ter um jogador a mais que a Chapecoense, o Atlético Tubarão conseguiu aumentar a vantagem. Muito pelo contrário, foram os adversários que garantiram a vitória nos minutos finais, com um gol de Thoni.

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