domingo, 1 setembro , 2024
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Copa do Brasil: Inter e Corinthians avançam à final

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São Paulo/Curitiba

Na véspera da partida, o capitão corintiano William disse que era um perigo manter o Vasco vivo até o fim do jogo. Foi o que ocorreu no Pacaembu. Em sua apresentação mais discreta na Copa do Brasil, o Corinthians fez a sua torcida sofrer até o último minuto, como ela mais gosta. Com o empate em 0 a 0 com os cariocas, o time de Mano Menezes avançou à final do torneio graças ao gol marcado por Dentinho no confronto de ida, no Maracanã.
Mano havia advertido que o fato de o Vasco estar na Série B não facilitaria a situação de seu time. E o que se viu foi um jogo pegado, nervoso e com riscos para ambos os lados.

Já o Inter, ganhou a grande decisão da Copa do Brasil para a ilustre festa de 100 anos. O time colorado defendeu-se como quem luta pela vida para segurar a pressão do Coritiba no Couto Pereira e garantir, mesmo com o gosto amargo de uma derrota por 1 a 0, presença na final, contra o Corinthians. O Coxa, também centenário, terá que soprar as velinhas com a dor de quem fracassou no Estadual, morreu na praia na Copa do Brasil e não tem as perspectivas mais animadoras do Brasileirão. Mas com um justo orgulho: a grandeza de jamais ter desistido contra o Inter – nem time, nem torcida.

Andarilho do museu: Vice-prefeito irá intervir

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Zahyra Mattar
Tubarão

O vice-prefeito de Tubarão, Fellipe Luiz Collaço (PP), o Pepê, garantiu ontem que tentará formular um plano de ação para resolver o caso do homem que reside há 15 dias em um dos vãos do Centro Municipal de Cultura, no centro da cidade. Bastante solícito, Pepê prometeu que conversará com a secretária de assistência social, Vera Stüpp, para que sejam disponibilizadas uma assistente social e uma psicóloga a fim de formarem um grupo de ação.

Pepê concorda que o homem não pode ser retirado à força de onde está. A própria lei não permite isso, mas ele admite que fica feio para a cidade, conhecida no estado como uma das mais solidárias, ficar inerte ao problema. “O caminho é acionar a assistência social. Tenho certeza que encontraremos uma solução. Vamos tentar convencer este homem a aceitar ajuda. Tubarão não tem uma estrutura adequada para atender a população de rua, mas pode, e vamos conseguir outros mecanismos para ajudar”, afirma Pepê

Na manhã de terça-feira, o homem dormia envolto em um único cobertor na casa de papelão que construiu anexa ao museu. A temperatura estava em torno de 7° C. A cena chamou a atenção de quem passava para trabalhar. O secretário de segurança e trânsito, João Batista de Andrade, já colocou integrantes da Guarda Municipal de Tubarão à disposição da secretaria de assistência social para auxiliar na retirada do homem do museu.

A ideia do vice-prefeito é conversar com o homem e convencê-lo a ir para o Desafio Jovem, cuja instituição é conveniada com a prefeitura, para buscar tratamento. “Quem sabe podemos resolver da mesma forma quando surgiu o outro andarilho. Ele recobrou a consciência e conseguimos mandá-lo para casa”, explica Pepê, em referência ao caso de 2006, do cidadão paulista Jairo Oliveira Silva, que andava pelo centro da cidade com o rosto coberto por graxa.

O projeto
Conforme a secretária de assistência social da prefeitura, Vera Stüpp, disse ao Notisul na última entrevista, no dia 25 de maio, ainda neste semestre o executivo enviará para a câmara de vereadores um projeto para firmar um novo convênio com o albergue noturno Pousada da Paz.

A ideia é expandir o funcionamento do local. “Eles somente abrem durante a noite. Queremos um espaço que funcione também no período em que a secretaria de assistência social não está aberta. Não é o ideal, mas é o viável neste momento”, explicou a secretária na ocasião.

Após esta data – e justamente por conta desta matéria – ela não atende mais as ligações da redação. Ontem, inclusive, foi feita uma tentativa, mas seu telefone estava desligado.

‘Lei do Cheque’: Regra retorna à ‘moda antiga’

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Cíntia Abreu
Tubarão

A Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL) de Tubarão, como as de todo o estado, já comemoram a mudança na Lei nº 14.649 (lei do cheque), que tanto provocou protesto por parte dos lojistas. O governador Luiz Henrique da Silveira sancionou, durante a 41ª Convenção Estadual do Comércio Lojista, as novas regras, que agora permitem que os estabelecimentos comerciais possam recusar o recebimento de cheque. Porém, é dever do comerciante deixar visualmente próximo ao consumidor as suas normas.

Para quem não lembra, a lei do cheque, desde janeiro deste ano, fazia com que os comerciantes aceitassem cheques sem restrições. Assim, independente do tempo de abertura de conta, o correntista tinha direito de efetuar a compra. O presidente da CDL de Tubarão, Walmor Jung Júnior, explica que a lei voltou aos seus patamares anteriores, deixando assim os proprietários de estabelecimentos comerciais mais seguros de seus negócios.

“O comerciante nunca quis deixar de utilizar o cheque, pois ele não traz nenhum encargo monetário, ao contrário da utilização do cartão de crédito”, destaca Jung. Ele afirma ainda que a mudança definitiva nas regras só beneficia vendedor e consumidor, já que o estabelecimento comercial tem o compromisso de esclarecer as suas regras ao cliente. E que é fator importante a utilização do cheque para ambos, considerando o documento uma carta de crédito.

O proprietário da loja Nelson, de Tubarão, Isaac Ghizoni Tonon, já tem as suas regras fixadas aos olhos de seus clientes. E, apesar da mudança na lei, reclama da falta de responsabilidade dos bancos em relação aos cheques devolvidos. “O órgão poderia pagar uma taxa por cada cheque devolvido, com isso, não ficaríamos tanto no prejuízo”, avalia.

Entenda como era a lei
No dia 12 de janeiro deste ano, a Lei nº 14.649, conhecida como a Lei do Cheque, foi modificada pelo legislativo catarinense: todo estabelecimento comercial que aceitasse o pagamento com cheques não poderia exigir tempo de abertura de conta corrente bancária para a aceitação do documento.
Desta forma, independente da data de abertura da conta corrente do consumidor, a empresa deveria aceitar o pagamento com cheque. A modificação da regra gerou protestos inflamados das Câmaras de Dirigentes Lojistas (CDLs) de todo o estado.
Por liminar, as CDLs catarinenses adquiriram o direito de manter as antigas regras. Agora, a lei teve este item mudado e foi sancionada pelo governador Luiz Henrique da Silveira (PMDB).

Sabe o que os astros guardam para você hoje?

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Áries (21/03 a 19/04)
O aspecto astrológico entre Marte e Plutão indica força interior e poder de regenerar situações que você talvez dava como perdidas. É indício também de importante momento material e profissional. Maior consciência corporal e material.

Touro (20/04 a 20/05)
Ação contundente com alto poder de realização pessoal e material. Também as emoções e a sexualidade podem ganhar uma nova dimensão para você.

Gêmeos (21/05 a 21/06)
Força interior para superar adversidades. E ela será necessária, pois há algumas limitações de ordem prática, profissional ou emocional que necessitarão ser transcendidas. Mas você conta com esta energia interna de superação.

Câncer (22/06 a 22/07)
Importância de relacionamentos, amizades e trabalho em equipe, com metas profissionais e materiais. Esforços empreendidos trarão resultados. Mas é preciso aprimorar a comunicação, os contatos e os conhecimentos.

Leão (23/07 a 22/08)
Momento interessante para lutar por interesses materiais e profissionais. Mas cuidado com atitudes veementes que podem gerar conflito. É momento de recuperar algo em seu trabalho e de agir com maturidade e responsabilidade.

Virgem (23/08 a 22/09)
A união da força interior com o poder de ação pode gerar resultados interessantes. Mas este é também um momento de desafios, onde deverá estar ciente dos limites e do que é possível fazer.

Libra (23/09 a 22/10)
Poder de efetuar mudanças que sejam positivas e que levem a uma maior consciência de suas emoções, intimidade, sexualidade e dos recursos com que pode contar. Intensidade emocional.

Escorpião (23/10 a 21/11)
O aspecto astrológico entre Marte e Plutão indica poderosa energia que pode ser canalizada para ações nos relacionamentos e para a realização de mudanças positivas. Indica também intensas emoções e instintos.

Sagitário (22/11 a 21/12)
Trabalho e finanças são aspectos evidenciados neste momento. Sugerem a importância de você conhecer os seus talentos e de quem sabe retomar algum interesse ou atividade que resulte em melhoria material.

Capricórnio (22/12 a 19/01)
Fortes emoções. Percepção dos sentimentos e desejos que você possui. E também da sua habilidade de agir promovendo transformações positivas. Entretanto, evite a sensação de que pode tudo, sem considerar as consequencias dos seus atos.

Aquário (20/01 a 18/02)
Energia para enfrentar adversidades e para compreender quais objetivos tem relevância. Pode chegar ao ponto crucial de uma situação e agir cirurgicamente, aquariano. Ações sigilosas, nos bastidores.

Peixes (19/02 a 20/03)
Inteligência que se traduz em ações. Capacidade de superação. Atitudes que vão ao ponto central de alguma dificuldade que você esteja enfrentando. Pode efetuar um corte radical com o que está lhe incomodando.

Froxo a repimboca da parafuseta

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Acredito que na política a experiência é essencial, e pessoas de todas as idades em dia com seus deveres de cidadão podem e devem contribuir com a sociedade. Seja na condição de eleitor, ou até mesmo pleiteando um cargo público. Se eleitos para nos representar, o mínimo que podemos esperar é que exerçam seu papel com ética e dignidade. No entanto, quando a experiência sofre metamorfose e transforma-se em malandragem para tirar proveito alheio, devemos nos mobilizar para extirpar essas pessoas da vida pública. Extirpar significa arrancar pela raiz.

No câncer, depois de extirpar o parasita, ainda temos que continuar o tratamento com quimioterapia e radioterapia, para que o mau não volte mais forte. Em sociedade, para combater o maligno, temos o remédio da democracia, através do voto. Para isso, não precisamos de força física, violência verbal ou agressão. Basta apenas exercermos nossos direitos de maneira correta e digna. Pois o cidadão que vende seu voto em troca de migalhas é mais corrupto que o próprio político que compra.
Quando vejo velhos políticos (carcaças humanas) que somente estão de pé ainda por uma questão inexplicável da física, fico me perguntando: por que será que eles roubam tanto? Quase 80 anos de idade, conta bancária abarrotada, e ainda conseguem usurpar a nova geração! Aposenta e vai pescar, oh!

Pra que isso? Será que eles pensam que vão levar o dinheiro pro caixão? Bem! Ao menos terão um enterro digno. Ao som da bandinha da cidade, tocando a marcha fúnebre. Velhos partidários devidamente trajados de preto, falando aos microfones da imprensa oportunista. Que ele fez, que ele foi, que ele aconteceu. Até mesmo os velhos adversários políticos, que outrora trocavam insultos e acusações, agora eloquentes em seus discursos de elogio. Mas, no fundo, dando gargalhada, achando que já foi tarde aquele bode velho. Mas isso faz parte da política! Fingir que é amigo, promessas que se arrastam durante anos, cestas básicas. Aliás, cesta básica é o reflexo de nosso país, que só fica no arroz com feijão.

Enquanto isso, nossos políticos reúnem-se em festas particulares regadas a whisky 12 anos e charutos cubanos. Contando piadas de como foi fácil arrancar votos do povo ignorante em troca de churrasquinho no “buteco” e tapinha nas costas. Já dizia um sábio político: “Vou te dar um caminhão de aterro, mas não espalha, hein!”. E assim foram se formando os montes que hoje tornaram-se obstáculos para o crescimento do país.

Mas isso só acontece porque acreditamos e compactuamos com tudo que nos falam. Quem lembra do menino que foi feito de um pedaço de pau, chamado Pinóquio? Convencido por um homem que conduzia uma carruagem (o cocheiro) a seguir viagem com ele até a “terra dos brinquedos”, Pinóquio e outras crianças embarcaram na carruagem e seguiram viagem. Um lugar onde não se estuda, nem trabalha… só se brinca. No dia seguinte, chegaram no local prometido, onde as crianças eram livres para tudo fazer. A alegria dos meninos durou algum tempo, mais precisamente cinco meses, até a manhã em que Pinóquio acordou com uma grande surpresa. Constatou que lhe cresceram orelhas de burro. Aos poucos, foram se transformando em burricos até não mais falarem. Quando zurravam desesperados, surgiu novamente o cocheiro. Aquele homem com face de leite e mel era um monstro que seduzia meninos incautos.

A democracia é um regime de governo onde o poder de tomar importantes decisões políticas está com os cidadãos (povo), por meio de representantes eleitos através do voto. Ou seja, o poder está em nossas mãos. Temos duas opções: ou escolhemos nossos representantes de maneira consciente pensando no bem da coletividade, ou acreditamos no cocheiro e embarcamos na carruagem. Se escolhermos a segunda opção, nossas orelhas de burro continuarão crescendo e nossas vozes soarão aos ouvidos de nossos representantes, como se fora a de jumentos zurrando, e jamais seremos ouvidos. A escolha é sua!

Feagro Vale 2009: Animais começam a chegar para exposição

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Wagner da Silva
Braço do Norte

A expectativa da organização da Feagro Vale 2009 é que mais de 600 animais estarão expostos na feira-festa de Braço do norte, cuja abertura ocorre amanhã à noite, no parque de exposições Huberto Oenning. Os bichos já começaram a chegar e a serem inspecionados para poder ser organizados para a exposição.
As atenções estão particularmente voltadas para o gado de corte e leiteiro. Serão 400 animais em exposição. Ainda, na classificação de gado de corte, os olhares deverão ser voltados ao bovino com mais de 1,2 mil quilos. Além disso, avalia o coordenador da área de corte, Irio Schuelter, outros animais receptadores de embriões devem igualmente despertar o interesse do público e dos negociadores.

Entre o gado leiteiro, cujo setor é coordenado por Leandro Bardou Gomes, a expectativa fica em torno da competição, que ocorre neste sábado. “O que chama a nossa atenção é o significativo aumento no número de expositores e a participação dos maiores investidores nacionais da atualidade na Feagro. Com alto poder aquisitivo, eles não vêm somente olhar, e sim fechar negócios, especialmente porque sabem que os animais do estado são altamente premiados e estão entre os melhores dos país. Isto aliado à valorização do preço, após a competição, devem ser o destaque quanto à exposição leiteira”, confirma Gomes, entusiasmado.

Equipe da Cidasc coordena
a fiscalização na Feagro

Desde a noite de terça-feira, equipes da Cidasc conferem a chegada dos animais que serão expostos na Feagro Vale 2009. Segundo a chefe da sub-área de defesa sanitária animal, a veterinária Jaqueline Cardoso, a equipe analisa a numeração de brincos e os exames de brucelose e tuberculose. “O período de validade aceitável do exame é de 60 dias”, explica. Os ectoparasitas – como os carrapatos, por exemplo – e lesões também são analisados e, dependendo da gravidade, podem inviabilizar a participação do animal na exposição.

Expositoras de Chapecó
participam pela primeira vez

A técnica agrícola Nancy Cristine Leonhardt, produtora de gado holandês, é uma participante de primeira viagem da Feagro Vale. Ela conta que a amizade com outros criadores motivou fazer o trajeto de 750 quilômetros entre Chapecó, no oeste do estado, e Braço do Norte. “Compensa ter vindo. Tanto pela amizade com o pessoal, muito receptivo, e também pelo fato de haver pouco gado holandês na região por conta do clima”, destaca Nancy.

A família de Nancy investiu durante anos na criação de búfalos, mas há seis anos passou a criar animais holandeses. Ela e a mãe compraram o primeiro animal e hoje possuem 400 cabeças, distribuídas em aproximadamente 300 hectares de pastagem. Para buscar experiência, a técnica agrícola ficou dois anos entre os Estados Unidos e o Canadá. Para ela, os investimentos em genética são os que trouxeram grandes resultados. “Com uma boa alimentação, bom manejo e sêmen de qualidade, é possível ter melhor estrutura física, maior longevidade dos animais e custos menores”, opina.
Em seu rebanho, há animais premiados como a campeã na categoria fêmea jovem. “Isto foi conquistado dois anos após iniciarmos a participação em feiras”, comemora Nancy, que considera o trabalho com animais trabalhoso, mas de alta e garantida lucratividade.

Caso Besc: MPF pode solicitar prisão preventiva de suspeitos

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Amanda Menger
Pedras Grandes

O caso do sumiço de dinheiro das contas poupanças do Besc de Pedras Grandes terá um novo capítulo nos próximos dias. O procurador da república em Florianópolis, Marcelo da Mota, apresentará denúncia contra o ex-gerente geral do banco, Edílson Vieria de Souza, sua esposa e cunhada, além do ex-gerente administrativo, Márcio Martins, à justiça federal por crimes contra o sistema financeiro.
“Eu recebi os documentos da investigação feita pelo delegado da Central de Polícia Civil de Tubarão, Marcos Ghizoni, e resolvi me pronunciar de forma definitiva. Os trabalhos conduzidos pelo delegado foram muito bons e isso agilizará o processo”, afirma o procurador.

Ele solicitará a continuação das investigações pela Polícia Federal (PF). “É que algumas coisas ainda podem ser apuradas. Algumas pessoas precisam ser localizadas também e isso pode ser feito pela PF, paralelamente ao andamento do processo”, explica Marcelo.
Também nos próximos dias, o procurador deve solicitar o sequestro de bens. “Estou analisando de que forma iremos proceder e também se vamos pedir a prisão preventiva dos denunciados”, revela Marcelo.

A denúncia será por crimes contra o sistema financeiro, formação de quadrilha, apropriação de valores de correntistas, gestão fraudulenta e ainda subtração de função pública. “Com o processo judicial, as testemunhas serão arroladas, tanto da defesa quanto da acusação, para uma audiência de instrução. Só depois disso é que o juiz federal da 3ª vara criminal de Florianópolis dará a sentença. Estimo que isso deve ocorrer no prazo de um até dois anos”, avalia o procurador.

Cronologia do caso Besc
• Dia 20 de março – Correntistas descobrem que o dinheiro aplicado nas contas poupanças havia ‘desaparecido’ da agência do Besc de Pedras Grandes.
• Dia 23 de março – O caso vira notícia estadual. Os clientes do banco procuram a imprensa e a polícia.
• De 1º a 10 de abril – Auditores do BB seguem o levantamento do prejuízo, policiais civis da regional de Tubarão investigam o caso, mais de 200 clientes registram boletim de ocorrência e o Banco do Brasil começa a ressarcir clientes que comprovadamente tiveram o dinheiro retirado das contas-poupanças.
• Dia 15 de abril – Polícia prende cinco pessoas, quatro delas suspeitas (dois ex-gerentes, a esposa e a cunhada de um deles) de envolvimento no caso de sumiço de dinheiro da agência do Besc de Pedras Grandes.

• Dia 19 de abril – Márcio Martins cumpre a prisão temporária e é liberado do Presídio Regional de Tubarão. Edílson Vieira de Souza, sua esposa e cunhada são mantidas presas e a prisão temporária é prorrogada por mais cinco dias. Depois de passar mal, Edílson Vieira de Souza é internado no Hospital Nossa Senhora da Conceição (HNSC).
•Dia 22 de abril – Justiça nega habeas corpus para o ex-gerente da agência do Besc de Pedras Grandes, Edílson Vieira de Souza, a sua esposa e cunhada.
• Dia 25 de abril – Álvara de soltura é expedido e os três suspeitos são liberados.

Certidões negativas : Prefeitura agora pode firmar convênios federais

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Amanda Menger
Tubarão

Um dos entraves para a prefeitura de Tubarão firmar convênios com o governo federal foi superado, ao menos pelos próximos 60 dias. É que terça-feira o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) enviou um comunicado à prefeitura suspendendo as restrições e liberando a certidão de negativas de débito (comprovante de quitação de impostos e fundos federais e estaduais, como FGTS, INSS e inexistência de débitos com estatais). O Dnit questionou a prestação de contas das obras do galpão onde funcionará as oficinas da Ferrovia Tereza Cristina (FTC).

Com a negativa em mãos, a prefeitura poderá receber os R$ 4,9 milhões para as obras de prevenção a enchentes. “Na próxima quarta-feira, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) oficializará o repasse dos recursos. Acredito que, após esse prazo do Dnit, o caso será resolvido e teremos a negativa em definitivo”, avalia o vice-prefeito Felippe Luiz Collaço (PP), o Pepê. O anúncio da emissão das negativas foi feito durante a realização do 2º Seminário de Prevenção a Enchentes.

A verba será destinada a três projetos que foram apresentados ao presidente no início do ano: monitoramento do Rio Tubarão com as estações meteorológicas (avaliado em R$ 480 mil – R$ 400 mil do governo federal e R$ 80 mil de contrapartida da prefeitura); estações elevatórias no Pantanal e na avenida Padre Geraldo Spettmann (R$ 499 mil – R$ 399 mil da União e R$ 100 mil do município); e drenagem urbana (R$ 4 milhões – R$ 3,7 milhões federais e R$ 300 mil da prefeitura).
“Este último projeto é para a drenagem da margem esquerda, mas veremos a possibilidade de usar parte dos recursos para a margem direita também”, revela Pepê.

Ecobatrímetro será
comprado até o fim do mês

Até o dia 30, o governo do estado espera concluir o processo de compra do ecobatímetro. O aparelho, semelhante a um ultrassom, revelará o nível de assoreamento do Rio Tubarão. Com a chegada do equipamento, serão mais sete dias para fazer a medição do trecho entre a ponte Juscelino Kubitschek (ponte Ferraz-Cavalcanti) e a foz do rio, em Laguna. O trabalho faz parte do Projeto de Manutenção da Calha do Rio Tubarão. As datas foram confirmadas ontem durante o 2º Seminário de Prevenção a Enchentes em Tubarão.

“A etapa da topografia foi concluída. Já sabemos que o rio neste trecho entre a ponte e a foz tem 29,7 quilômetros. No centro, tem até 97 metros de largura e, na foz, pode chegar a 146 metros. O ecobatímetro facilitará o trabalho. Esperamos concluir esta parte até o dia 7 de julho. A compilação de dados obtidos com o ecobatimetro e com a topografia será concluída no dia 19 de julho”, revela o gerente regional da Cidasc, Claudemir dos Santos.

Depois, será desenvolvido o projeto técnico. A previsão é que isso ocorra de 22 de julho a 31 de agosto. No dia 11 de setembro, está marcada uma apresentação formal do projeto ao secretário de desenvolvimento regional em Tubarão, Jairo Cascaes (DEM). No dia 24 de setembro, será realizada a apresentação pública, durante o 3º Seminário de Prevenção a Enchentes em Tubarão. “Com este projeto pronto, poderemos buscar os recursos para a redragagem do rio junto ao governo federal”, analisa o vice-prefeito Felippe Luiz Collaço (PP).

Uso do solo será
tema de pesquisa

Professores e acadêmicos de diversas áreas da Unisul formarão um grupo de pesquisa de prevenção a desastres ambientais. A formação foi apresentada ontem, durante o 2º Seminário de Prevenção a Enchentes em Tubarão.
Uma das linhas de pesquisa já definida é a ocupação do solo. O professor Ismael Medeiros apresentou ontem parte do levantamento realizado sobre as áreas de risco e inundáveis em Tubarão. “A cidade está em expansão e as encostas estão sendo ocupadas de forma irregular. Com isso, há grandes possibilidades de deslizamentos e soterramentos em períodos de grande chuva”, explica Ismael.

As pesquisas realizadas pela Unisul subsidiarão a tomada de decisões por parte de representantes políticos. Uma outra pesquisa envolvendo os loteamentos será feita pela secretaria de assistência social da prefeitura. “Já sabemos quais são as áreas com maiores problemas sociais e de habitação, e são as mesmas apontadas pelo estudo da Polícia Militar, como a Área Verde, no bairro Passagem. Para desenvolvermos as políticas públicas de habitação, é necessário desenvolver o Plano Municipal de Habitação. No momento, estamos esperando o resultado de uma licitação que determinará qual a empresa fará o plano”, revela a assistente social Maria Salete Garcia.

“São poucos os que vestem a camisa da instituição”

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Bertoldo Weber
Braço do Norte

Notisul – Qual a sua experiência na área da saúde?
Edemir
– Na saúde, a minha única experiência é como membro titular do Conselho Municipal de Saúde de Braço do Norte. Já, administrativamente, tenho bom conhecimento.

Notisul – Quando assumiu a Sociedade Beneficente Santa Teresinha?
Edemir
– Em novembro de 2006, com mandato previsto para dois anos, prorrogado por mais dois por orientação do Ministério da Saúde para todos os hospitais com caráter filantrópico. Encerro o mandato em dezembro do próximo ano.

Notisul – Qual a situação da instituição hoje?
Edemir
– A entidade estava desacreditada, com o atendimento ruim e muitas reclamações da comunidade. Acredito que conseguimos mudar esta visão. O atendimento está bem melhor, o hospital está mais equipado e com maior número de profissionais. Na parte financeira, liquidamos 184 protestos contra a instituição. Pagamos apenas um financiamento do Refins e também uma dívida com a Casan. Atualmente, as contas de fornecedores e folha de pagamento, entre outras questões, estão rigorosamente em dia.

Notisul – Que ações importantes foram desenvolvidas na sua gestão?
Edemir
– Começamos com o controle completo sobre as contas. Lançamos a campanha Contribuição Familiar, onde a população pode inscrever-se e colaborar com R$ 10,00 mensais. Isto tem nos ajudo muito. Também partimos em busca de recursos das prefeituras, da câmara de Braço do Norte e cooperativas para manter o plantão 24 horas. Neste sentido, obtivemos êxito, apesar do valor ter ficado abaixo do esperado e necessário. Também tivemos êxito nesta questão que trata de liberações de recursos extras e fomos atrás de subvenções com o estado, deputados federais, senadores e governo federal. Além disso, o fato de termos melhorado o atendimento, refletiu diretamente sobre o volume de serviços, que aumentou. A consequência foi também aumento no faturamento da instituição.

Notisul – Os membros da diretoria e conselho fiscal são atuantes?
Edemir
– Digamos que 50% dos membros são atuantes, presentes e participativos. Inclusive, começamos a rever a possibilidade de existir uma substituição dos membros que não querem mais participar ou que deixam a desejar neste sentido.

Notisul – Qual a sua avaliação do corpo clínico?
Edemir
– É muito difícil avaliar. Digo isso porque dentro dele temos grandes e bons profissionais. Mas, que vestem a camisa da instituição são poucos. Se tivéssemos um corpo clínico 100% defendendo a instituição e os objetivos, com certeza, a nossa população teria um atendimento melhor ainda.

Notisul – Então falta comprometimento dos funcionários?
Edemir
– Do corpo clínico. Quanto aos funcionários, a maioria está comprometida. Mas, em uma equipe de 67, diria que alguns ainda não abraçaram a causa que é a recuperação completa e em todos os sentidos do Hospital Santa Teresinha. Esta é a maior bandeira. Temos feito reuniões e treinamentos constantes para que todos sejam sensibilizados a lutar por esta missão nobre em favor de toda a comunidade de Braço do Norte e região.

Notisul – Como está o relacionamento entre a direção do hospital, a administração e o corpo clínico?
Edemir
– A direção e a administração entendem-se muito bem. Caminhamos juntos. Já com o Corpo Clínico, o relacionamento com alguns profissionais é muito ruim ou não existe. É uma situação lamentável. Já com outros, é muito bom.

Notisul – O que é feito para resolver esta situação?
Edemir
– Queremos uma solução definitiva para este problema. A população não pode ser prejudicada por alguns profissionais. O objetivo da instituição é crescer e prestar serviços de qualidade. Os profissionais precisam decidir de qual lado estão.

Notisul – O plantão continua a ser o maior problema?
Edemir
– Sim. Em primeiro lugar, o plantão é para emergências e urgências. Mas, aproximadamente 90% dos atendimentos são ambulatoriais, são problemas que deveriam ser tratados nos postos. É difícil fazer com que os médicos plantonistas permaneçam na entidade devido ao grande volume de atendimentos ambulatoriais. Aí, quando surgem emergências e urgências, os médicos plantonistas não possuem apoio do profissional da especialidade que faz parte do corpo clínico. De forma bem clara, esta é a situação hoje.

Notisul – Que outros problemas existem?
Edemir
– Outro problema é que não temos condições de pagar sobreaviso para os médicos. Ocorre que, quando há uma emergência, e chamamos um médico da especialidade, ele não comparece porque não receberá para isso. Aí a situação complica-se.

Notisul – Quanto custa mensalmente manter o plantão?
Edemir
– Aproximadamente R$ 29 mil. Quem ajuda a pagar é a prefeitura de Braço do Norte, a câmara de vereadores, a Cerbranorte, a Cergapa e a prefeitura de Grão-Pará. Os plantonistas revezam-se a cada seis horas. São todos médicos de fora da cidade.

Notisul – Ainda ocorre do hospital ficar sem plantonista?
Edemir
– Sim. Muitas vezes, o médico agendado avisa na última hora que não irá e aí as alternativas são poucas. Os nossos parceiros do corpo clínico que quebram o galho para urgência e emergências. Fizemos o possível para resolver.

Notisul – O que vocês farão para resolver a questão da superlotação do plantão?
Edemir
– Para ter uma ideia, a população inteira de Braço do Norte passa pelo plantão do Hospital Santa Teresinha a cada dez meses. São em média 100 atendimentos por dia. As pessoas precisam entender que o hospital é para casos de urgência e emergência. Consultas básicas e pequenos procedimentos devem ser feitos nos postos do programa Estratégia Saúde da Família de cada bairro. O profissional que está lá (nos postos de saúde) tem as mesmas condições dos médicos plantonistas. É justamente por esta carga excessiva de trabalho que temos grande dificuldade em contratar profissionais para atuar no plantão.

Notisul – Que tipo de atendimento absurdo você refere-se?
Edemir
– Temos exemplos clássicos. No ano passado, atendemos um homem na emergência 64 vezes ao longo dos 12 meses. Há casos ainda de pessoas que vão até o hospital pedir atestado para não trabalhar na segunda-feira. Pessoas que nos procuram para desencravar unha, tirar farpa do dedo, fazer curativos. Tudo isso é serviço dos postos de saúde. Mas parece que ninguém entende ou faz de conta que não entende.

Notisul – Vocês não podem recusar-se a atender estas pessoas?
Edemir
– No caso do atestado, até deixamos. Em outros, poderíamos, mas não o fizemos. Nunca negamos nenhum atendimento, independente da situação. O caminho é a conscientização das pessoas e o bom atendimento nos postos de saúde.

Notisul – O que as pessoas argumentam para irem na emergência?
Edemir
– As principais justificativas são que o posto está fechado, o médico não foi trabalhar, não tem equipamento para fazer os serviços, falta materiais ou então que os atendentes dos postos os mandaram procurar o hospital. Boa parte da população também admite que não utiliza o serviço dos postos de saúde por não achar que os profissionais do município confiáveis.

Notisul – Falta muito para quitar as dívidas antigas do hospital?
Edemir
– Estamos pagando o Refins, faltam aproximadamente 30 parcelas, e a dívida com a Casan, que faltam aproximadamente 40 parcelas. O dispensado para isso, por mês, não chega a R$ 2 mil, se somadas as duas parcelas. Além destas duas contas, precisamos quitar um montante aproximado de R$ 48 mil. Depois que conseguirmos isso, tudo voltará a ficar em dia, como sempre deveria estar.

Notisul – Quantos funcionários o hospital possui hoje?
Edemir
– Ao todo, somos em 67 colaboradores: dois na manutenção, cinco na limpeza, quatro na farmácia, sete na administração e 49 no setor de enfermagem. Por mês, gastamos aproximadamente R$ 52 mil, mais os encargos, de folha salarial.

Notisul – E os médicos?
Edemir
– No total, são 25 profissionais: 16 profissionais entre o corpo clínico e médico, e mais um total de nove plantonistas. Eles estão divididos em várias especialidades: clínica médica, cirurgia geral, cirurgia do aparelho digestivo, cardiologia, geriatria, otorrinolaringologia, pediatria, obstetrícia, ginecologia, mastologia, urologia, enfectologia, anestesiologia, ortopedia, oftalmologia e psiquiatria.

Notisul – Como está a estrutura física da instituição?
Edemir
– É um prédio de 2.838 metros quadrados construído nos anos 50, que passou por várias reformas. Hoje, mesmo com os melhoramentos efetuados, a estrutura ainda não atende às necessidades. É tudo muito antigo, com muitos corredores e áreas sem utilidade. Adequamos da melhor forma possível para fazermos o aproveitamento do espaço.

Notisul – O que já foi feito em relação ao novo hospital?
Edemir
– O terreno doado pelo pecuarista Edésio Oenning já está totalmente escriturado em nome da entidade. O projeto e a planta já estão prontos e pagos através de um auxílio financeiro do governo do estado no valor de R$ 300 mil. Vale lembrar que, antes do projeto e do terreno, foi realizado um estudo de viabilidade. Neste estudo, foi confirmada a necessidade de construção de um novo hospital e a região de sua localização. Este estudo foi pago pela Cerbranorte. O investimento foi de R$ 12 mil.

Notisul – E quais serão os próximos passos?
Edemir
– Na primeira quinzena deste mês, o engenheiro apresentou para a diretoria a primeira fase de construção. Se aprovada, será levada ao secretário estadual de saúde, Eduardo Cherem, onde reivindicaremos, juntamente com o secretário de desenvolvimento regional em Braço do Norte, Gelson Luiz Padilha (PSDB), um total de R$ 5 milhões para o início da construção. Este valor já foi sinalizado, porém, o secretário estadual pediu que fizéssemos a obra por etapas. Então, dividimos o empreendimento em três fases. A obra está assinalada da secretaria regional como prioridade para o Vale.

Notisul – Foi feito mais algum pedido de recursos?
Edemir
– Estivemos em Brasília com a senadora Ideli Salvatti (PT), onde deixamos uma cópia do projeto do novo hospital e ela comprometeu-se em liberar recursos ainda neste ano e conseguir um fixo de R$ 60 mil por ano para o hospital. O deputado Odacir Zonta comprometeu-se no valor aproximado a R$ 1,5 milhões. E o deputado Edinho Bez (PMDB) diz estar engajado em também liberar recursos para o Hospital Santa Teresinha, cerca de R$ 100 mil por ano.

Notisul – É verdade que o Ministério da Saúde liberou recursos significativos para a entidade?
Edemir
– Sim, é verdade. Este ano, será adquirido um tomógrafo, no valor de R$ 540 mil, e também equipamentos de UTI para dez leitos, cujo investimento ultrapassará R$ 1 milhão. Os recursos já estão depositados na conta da entidade e são oriundos do Ministério da Saúde. No ano passado, já tinha vindo R$ 100 mil para nós, também do Ministério da Saúde.

Notisul – Quem pagou as seis passagens das três viagens que fizeram a Brasília?
Edemir
– O hospital pagou apenas uma passagem. As demais foram pagas por empresas da cidade. O importante é que o resultado foi um volume expressivo de recursos para a entidade: cerca de R$ 1,6 milhão.

Notisul – Quais as metas da diretoria para este ano?
Edemir
– A construção das salas para instalação dos dez leitos da UTI e também a construção da sala para o tomógrafo. E o mais importante: tentar a liberação de recursos para iniciar a construção da primeira fase do novo prédios do hospital.

Notisul – Os membros da diretoria recebem salário mensal?
Edemir
– Não. Nenhum membro recebe. É um trabalho voluntário e todos disponibilizam de muito tempo, inclusive de horários de lazer com a família, em prol desta causa. Tem um velho ditado que diz o seguinte: quem se doa com amor, Deus recompensa em dobro. É nisto que acredito!

Notisul – A eleição da diretoria é acirrada?
Edemir
– Não é. Tenho certeza que, se os membros fossem remunerados, não faltariam candidatos para disputar os cargos e assumir a direção do Hospital Santa Teresinha. Como não é, chega a ser difícil montar uma chapa.

Notisul – O que a população pode esperar da atual diretoria?
Edemir
– O compromisso de melhorar o atendimento, torná-lo humanizado. Muitas coisas foram melhoradas, outras irão seguir por este mesmo caminho. Mas continuamos pedindo à população paciência em determinadas situações. Trabalhando com garra e, aos poucos, as coisas entrarão nos trilhos, como se diz no popular.

Notisul – O hospital atende somente pelo Sistema Único de Saúde?
Edemir
– Não. Além do SUS, atendemos por convênios e ainda particulares. Inclusive a hotelaria para convênios e particulares foi totalmente reformada.

Notisul – Quem é dono do hospital?
Edemir
– O Hospital Santa Teresinha foi fundado em julho de 1935. E, em 1976, mudou a razão social e passou a ser chamado de Sociedade Beneficente Santa Teresinha. Os documentos mais antigos que encontramos constam em registro e uma lista de presença com 69 sócios. Nós, da atual diretoria, entramos em contato com estas pessoas para se reapresentarem como sócios da entidade. Os já falecidos foram representados por um familiar.

Futsal Unisul: Grupo retorna aos treinamentos

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Tubarão

Após a desclassificação da Liga Futsal e a campanha abaixo do esperado, a equipe da Seguridade/Unisul voltou aos trabalhos físicos e técnicos, ontem, visando o próximo jogo contra o Florianópolis Futsal, sábado, na capital.

O preparador físico da equipe, Marco Freitas, comandou uma sessão de musculação com o grupo e o treinador Nelsinho Bavier intensificou o trabalho técnico já pensando no próximo confronto. “Ninguém imaginava chegar a esta situação, mas precisamos ter a cabeça no lugar e não podemos precipitar as coisas agora. Temos ainda três jogos pela frente e contra o Florianópolis, que luta por classificação, será difícil”, avalia o técnico.

Para o supervisor de futsal da Unisul, Michel Guedes, as últimas partidas têm a mesma importância. “Mesmo fora da liga, ainda temos estes três jogos e precisamos vencer para não sair melancolicamente da competição”, conclui.

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