Mobilização em Brasília busca soluções para grave crise financeira dos municípios

A expectativa da CNM é que aconteça um grande debate com parlamentares durante uma sessão do Congresso Nacional. Na oportunidade, os gestores municipais presentes poderão cobrar de seus deputados e senadores que aprovem medidas que venham a amenizar a situação de crise. “Quem paga essa conta não é o prefeito ou a prefeitura, mas sim o cidadão. A verdade é que os municípios precisam de medidas estruturantes para o enfrentamento da situação de crise, não basta apoio emergencial ou antecipação de recursos que, apesar de importantes, não passam de Buscopan para tratar quem está com pneumonia. Ataca-se o sintoma, e não a raiz do problema”, enfatiza Ziulkoski.

Pautas em debate
Entre as pautas que devem ser foco da atuação do movimento municipalista na capital federal está a aprovação do repasse adicional de 1,5% do Fundo de Participação dos Municípios (FPM) para o mês de março, previsto na Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 25/2022, que aguarda análise na Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJC) da Câmara dos Deputados.

Prefeitos da Amurel estarão presentes.