Estudo técnico socioambiental de Tubarão avança para terceira fase

Foto: Prefeitura de Tubarão - Divulgação: Notisul Digital
O Estudo Técnico Socioambiental (ETSA) contratado pela Prefeitura de Tubarão avançou para a segunda etapa nesta terça-feira (18), visando fornecer informações essenciais para a mitigação de desastres naturais, como deslizamentos e inundações.

A apresentação do terceiro e quarto itens do plano foi realizada em uma reunião com gestores da Prefeitura, da Agência Reguladora de Saneamento de Tubarão (AGR), membros dos Conselhos das Cidades, do Meio Ambiente e de Habitação, além de técnicos da Garden Consultoria Projetos e Gestão Ltda, empresa vencedora da licitação do ETSA. Participaram também gestores da Secretaria de Urbanismo, Fundação de Meio Ambiente (Funat) e Secretaria de Proteção e Defesa Civil.

Importância do ETSA para o desenvolvimento de Tubarão

O estudo será desenvolvido em mais quatro fases e, ao ser concluído, terá um papel crucial no desenvolvimento de Tubarão, servindo como instrumento para avaliar e orientar o progresso da cidade rumo a um futuro sustentável e inclusivo.

  • Avaliação de riscos naturais
  • Orientação para um desenvolvimento sustentável
  • Inclusão social através da regularização fundiária

Regularização fundiária como foco do ETSA

Um dos temas mais importantes abordados pelo ETSA é a regularização fundiária, que permitirá a legalização de áreas urbanas ocupadas informalmente, assegurando direitos de propriedade e promovendo um desenvolvimento equitativo.

  • Legalização de áreas urbanas informais
  • Garantia de direitos de propriedade
  • Promoção do desenvolvimento equitativo

Principais informações e ações do ETSA

O estudo fornecerá informações detalhadas e propostas para várias áreas críticas:

  • Mapas de áreas urbanas e urbanizadas conforme a legislação
  • Propostas de delimitação de Zona de Proteção Ambiental (ZPA)
  • Propostas de recuos para a preservação das áreas de preservação permanente
  • Mapas de áreas de risco ambiental e geológico
  • Mapas de áreas de interesse ecológico/paisagístico para conservação
  • Proposta de legislação específica para regulamentação das APP’s e áreas urbanas consolidadas