Estrada do Camacho: Pedras desagradam veranistas e turistas

Zahyra Mattar
Jaguaruna

Tudo bem que a obra de pavimentação asfáltica da Estrada do Camacho segue sem interrupção, em ritmo normal e dentro do cronograma definido no ano passado pelo Departamento de Estado de Infra-estrutura (Deinfra).

Mas as pedras em certos trechos da rua não caíram no gosto dos veranistas das praias da região e dos turistas que visitam, especialmente, o Farol de Santa Marta, cuja estrada é um dos acessos. Na verdade, o único jeito de chegar lá através de Jaguaruna.

O fotógrafo do Notisul, Gilmar F. Estevam, levou a família para passar a virada de ano no Camacho e voltou com uma novidade, que deve ser encarada de maneira descontraída: a estrada foi carinhosamente apelidada de ‘Tô rico, tô pobre’, devido aos trechos com asfalto seguidos pelos com pedras. No geral, porém, o trânsito e a situação da estrada é incomparavelmente melhor que na temporada de 2006.

O presidente da Associação Costa Azul de Veranistas (Acav), do balneário Camacho, Antônio Welausen, também trouxe boas notícias. Segundo ele, O Deinfra já autorizou que a Unisul, de Tubarão, mapeie as áreas interditadas por conta de possíveis sítios arqueológicos descobertos durante as obras. São cerca de seis quilômetros (do total dos quase 20 quilômetros) embargados.

Este trabalho deverá ocorrer ainda este mês. Feito isso, é muito provável que o ritmo de obra seja mais acelerado nos próximos meses. O trabalho de pavimentação do Camacho iniciou em 2004.