Brasília (DF)
As Forças Armadas agirão em duas frentes para o combate à dengue no Rio de Janeiro, explicou ontem o ministro da defesa, Nelson Jobim. A primeira delas será o auxílio à identificação e limpeza de focos do mosquito Aedes aegypti. A segunda, diagnóstico e atendimento prévio dos pacientes em barracas de campanha.
“Estas foram as duas definições até o momento. E é evidente que os militares cumprirão na linha que for definida pelo ministro da saúde, José Gomes Temporão”, garantiu Jobim. O ministro da saúde também informou sobre a parceria entre os dois ministérios e declarou que as barracas de campanha não serão improvisadas.
“Barraca não é um termo estimulante, mas são espaços muito confortáveis com cadeiras e ar condicionado, onde enfermeiros e médicos estarão atendendo as pessoas”, anunciou Temporão.
Não está definido quantos homens serão disponibilizados pelo Ministério da Defesa para trabalhar no combate à doença no Rio, mas estimou o número entre 300 e 400.