A ação consiste na doação de insumos e na cessão de funcionários e máquinas para a força-tarefa. Os trabalhos serão intensificados quando a chuva der uma trégua. “São medidas necessárias e demonstram a solidariedade da força produtiva para fazer frente a este momento de dificuldade”, diz o Promotor de Justiça José da Silva Júnior.
A recomendação às empresas foi motivada pela falta de estrutura de Palmeira para lidar com as cheias. O município encontra-se em situação de emergência, mas não tem condições suficientes para reverter o cenário, esbarrando em limitações estruturais, logísticas e orçamentárias. Nesse sentido, o voluntariado é fundamental para o restabelecimento da normalidade.
“Esse engajamento por parte das empresas ajudará o município de Palmeira a retornar a rotina, com o acesso da população do interior à educação e aos serviços de saúde e assistência social, através da circulação dos ônibus escolares, das ambulâncias e dos veículos da rede de proteção”, conclui o Promotor de Justiça.
O MPSC ainda aguarda uma resposta da Secretaria de Estado da Proteção e Defesa Civil sobre a adesão à força-tarefa, pois o município de Palmeira conta com apenas um servidor efetivo para a função