terça-feira, 16 julho , 2024
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Lily Farias

Áreas de instabilidade predominam sobre Santa Catarina

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Tubarão

A sexta-feira (20) amanhece com o céu encoberto. Há possibilidade de intervalos com sol em postos isolados, entre a Serra o Sul de Santa Catarina. Chuva e trovoada no decorrer da tarde/noite. Pequeno risco de temporal bem isolado no Oeste ao Centro, com risco de ser moderada a forte. Várias cidades podem ter pouca ou nenhuma chuva, mais entre a Serra e o Sul.

As temperaturas registram queda. Mínimas entre 12/17°C em grande parte do Estado, entre 14/18°C no Litoral e Vale do Itajaí e entre 7/10°C em vários pontos do topo da Serra. Máximas entre 19/15°C em quase toda Santa Catarina, 18/21°C no topo da Serra e entre 25/28°C em pontos do Oeste.

Vento de sul/sudeste/leste a leste/nordeste no Litoral e áreas próximas, rajadas ocasionais 25/45 Km/h, períodos de fraco. Ondas com picos acima dos 0,5/1,0 m nas praias de mar grosso, acima ou em torno dos 2,5/3,0 m no alto mar. Ruim para navegação no alto mar com barcos pequenos. Vento variável, sudeste/leste a norte/nordeste com rajadas ocasionais acima dos 30/50 Km/h.

Inscrições para concurso do Instituto Geral de Perícias são prorrogadas

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As inscrições para o concurso do Instituto Geral de Perícias (IGP) foram prorrogadas para a próxima segunda-feira (23) devido a problemas técnicos do site do Instituto de Estudos Superiores do Extremo Sul (Ieses), responsável pelo concurso. Interessados terão até as 16h para fazerem o cadastro neste endereço. O valor é de R$ 120 para o cargo de Perito Oficial e de R$ 100 para Técnico Pericial e os vencimentos para os aprovados, previstos em edital, podem chegar até R$ 15 mil.

São 49 vagas para os cargos de perito criminal, perito criminal bioquímico, perito médico-legista e perito odontolegista. Outras duas vagas são para a função de papiloscopista. As provas acontecem a partir das 13h do dia 26 de novembro nas cidades de Florianópolis, Joinville, Blumenau, Cricíuma, Itajaí, Lages, Joaçaba e Chapecó.

Para realizar a inscrição basta acessar o site www.igpsc2017.ieses.org clicar em “INSCRIÇÕES ONLINE” e preencher a ficha de inscrição até às 16h da próxima segunda-feira (23). Depois de concluído o cadastro, o candidato deverá pagar a taxa no mesmo dia.

O Concurso Público terá cinco fases, sendo a primeira com prova objetiva de conhecimentos, de caráter eliminatório e classificatório. Na segunda fase será realizado o exame de avaliação de títulos, esse de caráter classificatório. Na terceira fase, o candidato passa por um exame de avaliação da aptidão psicológica vocacionada, de caráter eliminatório. A quarta fase, também eliminatória, será realizado o exame toxcológico e na quinta e última fase ocorre uma investigação social.

Polícia Civil apreende arma de fogo e efetua prisão em Tubarão

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Tubarão

A Polícia Civil, nesta quinta-feira (19), deflagrou uma operação com o intuito de cumprir dois mandados de busca e apreensão. A ação foi comandada pelo delegado André Crisóstemo, da Divisão de Investigação Criminal (DIC) de Tubarão.

Uma residência no bairro Passagem e um estabelecimento comercial no bairro Centro foram os alvos da operação. Os policiais da DIC tiveram êxito em apreender um revólver calibre .38 SPL e 17 munições do mesmo calibre.

Em decorrência da operação, A.C., de 58 anos, foi preso em flagrante pelo crime de posse irregular de arma de fogo. O sujeito possui duas condenações anteriores pelo crime de tráfico de drogas.

Assembleia Legislativa de SC paga salário de R$ 6,2 mil a ascensoristas

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Florianópolis

A Assembleia Legislativa de Santa Catarina (Alesc) contratou, por meio de licitação, quatro ascensoristas pelo valor mensal de R$ 6.265,47 cada. A quantia é quase cinco vezes maior do que o piso salarial da categoria, de R$ 1.232 mensais, de acordo com o Sindicato da Habitação de Santa Catarina (Secovi-SC).

A carga horária dos trabalhadores — cujas duas atribuições são “conduzir o elevador de forma cortês e diligente e orientar os visitantes e demais usuários sobre o correto endereço que pretendem se dirigir” — é de seis horas diárias, de segunda a sexta-feira. Os servidores vão custar aos cofres públicos pouco mais de R$ 300 mil ao ano.

Como o contrato 097/2017, celebrado em 4 de outubro para contratar mão de obra em 243 vagas, foi firmado com uma empresa terceirizada, os valores não são referentes aos salários dos trabalhadores. As quantias serão pagas à vencedora da licitação, a Ondrepsb. Caso a Assembleia contratasse diretamente, considerando o piso da categoria de R$ 1.232, cada ascensorista iria custar cerca de R$ 2.340 por mês. Para se chegar a esse valor, o salário médio foi multiplicado por 1,9, o que seria o quanto a empresa gasta de encargos, segundo o presidente da Comissão de Contratos e Licitações da OAB/SC, advogado Felipe Boselli.

Além dos ascensoristas, o documento prevê pagamentos acima dos de mercado para dois técnicos de enfermagem, que custarão quase R$ 12 mil mensais por oito horas diárias, de segunda a sexta-feira. Em pesquisa no portal da transparência da prefeitura de Florianópolis, a reportagem verificou que mesmo técnicos em enfermagem antigos, que ingressaram no serviço público há mais de 10 anos, recebem em torno de R$ 2,8 mil por mês para a mesma jornada.

Outras funções também estão inflacionadas na comparação com outras médias salariais no Estado. O cargo de recepcionista executiva 1 custa mensalmente R$ 6.292 para cada uma das 24 profissionais previstas no contrato da Alesc. No site do Sistema Nacional de Emprego (Sine), a média salarial de vaga semelhante gira entre R$ 1,6 mil e R$ 2,3 mil. Já a recepcionista executiva 2, que dispõe de 25 vagas no Legislativo ao custo mensal unitário superior a R$ 12 mil, encontra função semelhante no Sine, onde as recepcionistas bilíngues têm salários na casa de R$ 3 mil.

Por um ano, o contrato celebrado entre o Legislativo e a Ondrepsb custará quase R$ 29,1 milhões aos cofres públicos até outubro de 2018. O advogado Felipe Boselli explica que contratos privados e públicos tem diferenças que muitas vezes encarecem o serviço no ente público, como encargos trabalhistas, por exemplo. Boselli, porém, faz uma ressalva. “Entretanto, uma diferença muito grande serve como sinal de alerta para que o caso concreto seja apurado com mais cuidado”.

Edital de concorrência chegou a ser suspenso pelo Tribunal de Contas

O contrato 97 teve origem no edital de concorrência 2/2017, que chegou a ser suspenso de forma cautelar pelo Tribunal de Contas do Estado (TCE/SC) em 17 de julho deste ano. No entanto, a decisão foi reconsiderada pelo Pleno do Tribunal em 9 de agosto.

Contraponto

Em nota, a Assembleia afirma que o contrato para fornecimento de mão de obra terceirizada assinado pelo Legislativo em 2017 representa uma redução no valor em relação ao contrato em vigor até o ano passado.

“O valor caiu de R$ 30.271.699 para R$ 29.121.004 ao ano. Ou seja, uma economia de mais de R$ 1 milhão/ano aos cofres públicos. Pelo contrato, o valor unitário para os profissionais do cargo de ascensorista também reduziu, de R$ 6.265 para R$ 6.033. O mesmo aconteceu com os técnicos em enfermagem, com redução de R$ 11.994 para R$ 11.599. Lembrando que esses valores não correspondem ao vencimento dos profissionais, mas sim ao valor total que a Alesc vai repassar para a empresa, que terá que arcar com todos os encargos trabalhistas (13o, férias, FGTS, eventuais indenizações etc), mais sua margem de lucro”, destaca a nota.

O que diz a Ondrepsb

A empresa informa que todo o processo licitatório foi acompanhado pelo Ministério Público junto ao Tribunal de Contas do Estado e pelo Poder Judiciário e que os valores estão condizentes com as regras mercadológicas vigentes e previamente previstos em Edital e contrato administrativo.

“Quem conhece as cargas tributárias e fiscais existentes no país, sabe que a simples soma de salários e encargos não condiz com a realidade enfrentada por prestadores de serviços. Apenas para exemplificar e esclarecer: se uma empresa apresenta fatura de R$ 10 mil, quase a metade vai para adimplemento tributários e fiscais”, diz em nota.

Idosa morre atropelada por ônibus em Criciúma

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Criciúma

A equipe da Expresso Coletivo Forquilhinha, responsável pelos conhecidos ônibus amarelinho da linha troncal do transporte urbano de Criciúma, analisou as imagens da câmera do ônibus envolvido no atropelamento dessa quarta-feira (18), que vitimou Maria de Arlete Machado, de 78 anos.

Em nota, a empresa ressalta que as imagens mostram que a vítima atravessou na frente do veículo sem olhar e que o motorista não teve culpa pela fatalidade. O condutor ainda tentou desviar para o conteiro da Avenida Centenário, mas mesmo com a tentativa do desvio houve a colisão. A empresa lamenta o ocorrido e alerta dos riscos dessa travessia, tanto para pedestres quanto para motoristas.

Ainda em nota, a empresa alerta também sobre o uso exclusivo do corredor para os ônibus, pois diariamente são registrados skatistas, ciclistas e motociclistas utilizando indevidamente o espaço, o que também gera graves riscos de acidentes. O Instituto Geral de Perícias (IGP) recolheu o disco do tacógrafo do amarelinho.

O acidente

Maria de Arlete Machado, de 78 anos, morreu atropelada após ser atingida por um ônibus “amarelinho” do transporte coletivo de Criciúma. O acidente aconteceu pouco antes das 19h desta quarta-feira (18), na Avenida Centenário, na região central de Criciúma, nas proximidades da Estação Rodoviária.

De acordo com testemunhas em relatos à Polícia Militar, Maria de Arlete tentou atravessar a avenida correndo, logo após o semáforo abrir para a passagem de veículos, e acabou sendo atingida pelo ônibus. A vítima conseguiu ultrapassar as duas vias exclusivas para automóveis e motocicletas, mas quando chegou na faixa exclusiva do transporte público foi atingida pelo “amarelinho”.

Giro pelo Brasil: STF vai julgar ação sobre doação de sangue por homossexuais

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O Ministério da Saúde introduziu a norma que, na prática, inviabiliza a doação de sangue por homossexuais com a justificativa de reduzir o risco de contaminação por HIV em uma transfusão. A Procuradoria-Geral da República, a Ordem dos Advogados do Brasil e ONGs são contra a medida e apoiam uma ação, levada ao STF, que questiona sua constitucionalidade.

E é esta ação que o Supremo Tribunal Federal deve julgar nesta quinta-feira. O tema é polêmico e o STF deve se debruçar sobre várias questões. A restrição ao sangue de um homossexual fere a dignidade humana? Impede o exercício da cidadania? É razoável e proporcional ao seu objetivo? Há outra forma de fazer isso?

Contágio

Fazer sexo sem camisinha é a causa da maioria absoluta de casos de HIV no país: é o motivo apontado pelo Ministério da Saúde para 81,7% das 136.945 infecções pelo vírus em pessoas maiores de 13 anos reportadas entre 2007 e junho de 2016 ao Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan).

Heterossexuais representaram 36,7% dos homens brasileiros contaminados nos primeiros seis meses do ano passado – eram 47,3% em 2007. Homossexuais e bissexuais responderam por 59,5% dos novos casos de janeiro a junho de 2016 – eram 43,8% em 2007. Entre as mulheres, 95,9% ocorreram em relações heterossexuais.

O Ministério da Saúde e a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), apoiados pela Advocacia-Geral da União e por diretores de hemocentros brasileiros, argumentam que o veto temporário à doação por homens gays se baseia em estudos científicos sobre o “perfil epidemiológico dos grupos e situações, constatando aumento do risco de infecção em determinadas circunstâncias” envolvendo esses homens.

Não é o que acredita o PSB, partido autor da ação direta de inconstitucionalidade nº 5543, e outras organizações que também pedem o fim da medida, entre elas a Procuradoria-Geral da República, a Defensoria Pública da União, o Ordem dos Advogados do Brasil e grupos de defesa de direitos de lésbicas, gays, bissexuais e transgêneros (LGBT).

O PSB diz que, na prática, a norma impede que homossexuais doem sangue de forma permanente e que isso revelaria um “absurdo tratamento discriminatório por parte do Poder Público em função da orientação sexual”.

O advogado Rafael Carneiro, que assina a petição do partido, defende que a política “ofende a dignidade humana e gera discriminação”. “O maior risco de contaminação decorre da atividade sexual, não da orientação homossexual. Um heterossexual também pode ter relação anal sem camisinha e estar sujeito ao mesmo perigo que um homossexual.”

Omissão

Em parecer assinado por Rodrigo Janot, a Procuradoria-Geral da República argumenta que a medida fere a liberdade individual, não é razoável e veta de forma definitiva na prática essas pessoas de doarem ao exigir abstinência sexual por um ano, dando munição à homofobia e estigmatizando mais grupos que já são discriminados.

Janot disse ainda que autoridades de saúde se omitem ao não “adotar mecanismos menos gravosos” para garantir a segurança do material doado: “Nem mencionam o uso de preservativo em relações sexuais como critério de seleção de doadores, método com maior eficácia para evitar contágio”.

Autoridades brasileiras citam indicadores de saúde para negar que a medida seja motivada por preconceito.
O ministério rejeita a acusação de discriminação e diz que o embargo de 12 meses vale para quem tenha feito sexo casual com um desconhecido, vítimas de estupro e seus parceiros, para quem se prostitui, foi preso, tenha feito uma cirurgia ou uma tatuagem recentemente.

“A inaptidão para homens que fizeram sexo com homens utiliza o mesmo critério que as demais situações, ou seja, a medida está fundamentada no que há de melhor e mais moderno da literatura médica e científica nacional e internacional”, disse a pasta.

A Anvisa ressalta ainda seguir a recomendação da Organização Mundial da Saúde (OMS), principal autoridade na área, e que manterá o “critério até que estudos provem o contrário”.

Atualmente, toda doação passa por um exame que identifica se o vírus está no sangue a partir de 11 dias após a contaminação – período chamado de janela imunológica – e outro que detecta anticorpos do HIV 25 dias depois. Em ambos os casos, o intervalo de precisão dos testes é muito inferior ao previsto pela regra de exclusão do sangue.

Decreto que facilita doação de órgãos é assinado pelo presidente Michel Temer

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O decreto 9.175 que altera o Sistema Nacional de Transplantes (SNT), assinado ontem (18) pelo presidente Michel Temer, está publicado no Diário Oficial da União desta quinta-feira (19). O novo texto retira a possibilidade de consentimento presumido para doação e reforça a decisão expressa da família do doador no processo. Além disso, acaba com a exigência do médico especialista em neurologia para diagnóstico de morte encefálica.

O decreto regulamenta a Lei 9.434, de 1997, conhecida como Lei dos Transplante de Órgãos, e também inclui o companheiro como autorizador da doação. Até então, era necessário ser casado oficialmente com o doador para autorizar o transplante.

“A autorização deverá ser do cônjuge, do companheiro ou de parente consanguíneo, de maior idade e juridicamente capaz, na linha reta ou colateral, até o segundo grau, e firmada em documento subscrito por duas testemunhas presentes à verificação da morte”, diz o texto em seu parágrafo 1º do Artigo 20.

“Este novo decreto vai fortalecer a legislação que regula todo o processo de doação e transplante no Brasil, de modo a aperfeiçoar o funcionamento do Sistema Nacional de Transplantes frente a evolução das ações e serviços da rede pública e privada de saúde”, disse o ministro substituto da Saúde, Antônio Nardi.

A lei cria a Central Nacional de Transplantes (CNT). Ela vai administrar as informações sobre a redistribuição de órgãos doados a pacientes da lista de espera, caso o paciente anteriormente selecionado não faça o transplante. Além disso, a central vai apoiar o gerenciamento da retirada de órgãos e tecidos e apoiar seu transporte, incluindo a interlocução com a Força Aérea Brasileira (FAB).

A não exigência de um neurologista para diagnosticar a morte encefálica é, segundo o Ministério da Saúde, uma demanda do Conselho Federal de Medicina (CFM). No novo texto, o diagnóstico de morte encefálica será confirmado com base nos critérios neurológicos definidos em resolução específica do conselho.

De acordo com o Ministério da Saúde, o Brasil é, em números absolutos, o segundo maior transplantador do mundo. O país tem 27 centrais de Notificação, Captação e Distribuição de Órgãos, além de 14 câmaras técnicas nacionais, 506 centros de transplantes, 825 serviços habilitados, 1.265 equipes de transplantes, 63 bancos de tecidos, 13 bancos de sangue de cordão umbilical públicos, 574 comissões Intra-hospitalares de Doação e Transplantes e 72 organizações de Procura de Órgãos.

Piscina cai de caminhão em cima da Ponte de Laguna

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Beatriz Juncklaus
Laguna

Por volta das 9h desta quinta-feira (19) uma cena inusitada pode ser presenciada pelo motoristas que trafegavam pela Ponte de Laguna. Uma piscina, que estava sendo transportada por um caminhão, quebrou e acabou caindo na pista.

A Polícia Rodoviária Federal de Tubarão foi acionada. Segundo o Inspetor Chefe, Anderson Dal-Bó, o trânsito ficou um pouco lento no local, mas logo em seguida foi liberado. Ninguém ficou ferido.

De acordo com a PRF, a piscina caiu por conta da força dos ventos no momento do acidente.

Foto: Reprodução/Portal Notisul

Operação da polícia prende distribuidor de drogas em Araranguá

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Araranguá

Uma operação da Polícia Civil resultou na prisão do principal distribuidor de crack e cocaína do Vale do Araranguá. E.R.L., de 34 anos, foi detido por policiais rodoviários enquanto transitava pela BR-101.

Para não ser pego em flagrante, o homem mudava frequentemente de endereço. Mas foi na casa em que morava há um mês, no bairro Sanga da Areia, em Araranguá, que toda a droga foi apreendida: 238 pedras grandes de cocaína (que pesavam cerca de 2,5 quilos) e várias pedras de crack (que pesavam aproximadamente 800 gramas). Toda a droga estava embalada em sacos plásticos transparentes.

Também foram apreendidas duas balanças de precisão, cinco aparelhos celulares, R$ 1 mil em dinheiro, um caderno com anotações da tráfico e um automóvel Corsa.

A investigação começou há quatro meses em Jacinto Machado. Cinco mandados de prisão temporária e sete de busca e apreensão foram cumpridos em Araranguá, Jacinto Machado e Ermo.

Outros três presos

Além das apreensões, a ação policial culminou em outras três pessoas presas: em Jacinto Machado foi preso um casal, por força de mandado de prisão preventiva, decorrente da investigação. Em Araranguá, E.G.L., irmão de E.R.L., foi preso na Favela do UCCA.

A droga apreendida foi avaliada em torno de R$ 100 mil. O valor nas vendas, porém, era muito maior. Os irmãos chegavam a faturar R$ 80 mil semanais.

As quatro pessoas detidas foram levadas à delegacia. Os irmãos foram presos em flagrante por tráfico e associação para o tráfico de drogas e o casal foi preso temporariamente por tráfico.

A operação foi liderada pelo delegado Bruno Fernandes e teve apoio de policiais civis e delegados da região do Vale do Araranguá, além de policiais militares e do k9 de Criciúma.

Rajada de vento derruba cobertura de estacionamento de mercado em Criciúma

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Criciúma

Uma rajada de vento que atingiu a região na manhã desta quinta-feira (19) deixou prejuízo para um mercado no bairro Pinheirinho, em Criciúma. A força do vento acabou derrubando a cobertura do estacionamento por volta das 8 horas.

De acordo com o meteorologista da Epagri/Ciram, Erickson de Oliveira, em Criciúma, os ventos atingiram a marca dos 63 km/h nesta manhã. Ainda na região, Siderópolis teve rajadas de 67 km/h e Araranguá 58 km/h.

A força do vento foi maior na região Oeste do Estado, segundo o meteorologista. A média na região foi de 79 kh/h e em Chapecó teve registro de 83 km/h.

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