quarta-feira, 17 julho , 2024
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Lily Farias

Grão-Pará decreta estado de situação de emergência

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Grão Pará

Conhecida por suas belezas naturais, Grão-Pará tem sua economia firmada na agricultura, principalmente com as culturas básicas como o fumo, milho e feijão. Neste ano, as alterações climáticas com a estiagem e as chuvas acumuladas das últimas semanas resultaram em prejuízos drásticos, principalmente aos fumicultores.

De acordo com o presidente do Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Grão-Pará, Jose Schmitt Bussolo, o município conta com mais de 1,2 mil hectare com plantações de tabaco. A estimativa é que houve perda de mais de 40% das lavouras, o que representa um prejuízo de mais de R$ 15,2 milhões para os agricultores locais. “A estiagem no período de 10 de junho a 30 de setembro, e em seguida uma forte precipitação de chuva entre 7 e 14 de outubro foram os motivos que prejudicaram o desenvolvimento das plantas, resultando também em doenças que amarelaram folhas e mataram muitos pés de fumo”, explica.

A situação é tão preocupante que o prefeito Marcio Borba Blasius decretou ontem, estado de situação de emergência (Decreto nº 45/2017) e busca apoio do governo do Estado para amenizar o impacto econômico. O sindicato e a Fundação Ambiental Municipal de Grão-Pará (Famgp) estiveram nas propriedades verificando a situação para a elaboração de um laudo que será levado às autoridades estaduais. “Encaminhamos um laudo às autoridades e pedimos o apoio do deputado José Nei Ascari que está acompanhando a situação. Solicitamos ao Estado uma linha de crédito especial com juro zero, kit semente, e outras ações para manter essas famílias que ficarão sem renda”, relata Bussolo.

Prejuízos

Ontem, o presidente do sindicato levou a documentação e os registros fotográficos para a Federação dos Trabalhadores e Trabalhadoras Rurais do Estado de Santa Catarina (Fetaesc). O objetivo é mostrar as perdas do município na busca de auxílio aos fumicultores que realizam a rotatividade de culturas na propriedade como o milho e feijão. Porém, o clima também não contribui com as lavouras. “A maioria das famílias dependem da renda da safra para o sustento. O clima alterou não só a quantidade, mas a qualidade das folhas que terão preço baixo”, ressalta o representante dos fumicultores no município.

Mais de 98% da produção do fumo está concentrada no Sul do Brasil. Dados do Sindicato Interestadual da Indústria do Tabaco apontam que a cultura é desenvolvida em 574 dos 1.191 municípios de Santa Catarina, Rio Grande do Sul e Paraná. São 144.320 famílias e, aproximadamente, 576 mil pessoas no meio rural que sentirão os efeitos das oscilações climáticas.

Pássaros silvestres são apreendidos pela Polícia Civil

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Pedras Grandes

Pássaros silvestres foram apreendidos pela Polícia Civil em Pedras Grandes, nesta semana. Os 12 animais recuperados eram mantidos em cativeiro em uma residência no bairro Pedrinhas. A suspeita dos policiais começou após denúncias contra o proprietário da casa.

Foram encontrados papa-bananas, coleiros, chupins e cardeal, todos sem registros. Armadilhas para caça de pássaros também foram encontradas na residência. O proprietário foi encaminhado à Central de Polícia de Tubarão, onde respondeu a um Termo Circunstanciado por crime ambiental e recebeu uma multa da FATMA.

Os pássaros foram encaminhados para o Centro de Reabilitação para Animais Silvestres, situado em Florianópolis.

Sexta-feira com presença do sol entre muitas nuvens e temperaturas elevadas

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Tubarão

A sexta-feira (27) é marcada pela presença de uma frente fria em formação vinda do Rio Grande do Sul, associada a um sistema de baixa pressão. O céu permanece nublado com abertura de sol. Há a possibilidade de chuva e trovoada no decorrer do dia, mas vários pontos podem passar sem chuva. Risco de temporal bem isolado, principalmente no Oeste de Santa Catarina.

Já os termômetros registram alta, principalmente no período da tarde. Mínimas entre 13/18°C na maior parte do Estado, entre 16/20°C no Litoral e Vale do Itajaí e entre 9/12°C em vários pontos do topo da Serra, baixadas e vales. As máximas ficam entre entre 22/27°C em quase toda Santa Catarina, 17/20°C no topo da Serra, 28/31°C em pontos do Litoral e baixo vale do rio Itajaí.

Vento de nordeste/norte a noroeste no Litoral e áreas próximas, rajadas ocasionais de 25/45 Km/h, períodos de calmo. Ondas com picos acima de 0,5/1,0 m nas praias de mar grosso, acima ou em torno dos 2,5 m no alto mar. Vento variável, nordeste/norte a noroeste/oeste com rajadas ocasionais acima dos 30/50 Km/h.

Presídio de Araranguá é interditado por superlotação

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Desde o início desta semana, o Presídio Regional de Araranguá está novamente interditado, de forma total. Ou seja, nenhum novo preso pode ser recebido na unidade prisional até que seja cumprida a decisão do Juiz de Direito da 2ª Vara Criminal, Gustavo Santos Mottola, que reiterou “a limitação imposta (já desrespeitada), ficando proibido o ingresso de novos presos até que reduzido o número de detentos para o limite estabelecido judicialmente”.

De acordo com a decisão interlocutória, o Presídio Regional de Araranguá possuía 470 detentos quando foi decretada sua primeira interdição, em junho de 2014. Depois disso, “chegou a ver esse número reduzido para 200 e hoje praticamente volta ao patamar inicial, estando com 429”.

Além disso, no documento, o juiz ainda relata que no dia 19 de outubro deste ano, conforme informações prestadas à Justiça pela gerência do presídio, “o ofício mostra um verdadeiro desrespeito à decisão judicial também no que toca aos presos que poderiam permanecer por 72 horas na unidade prisional até que transferidos”.

O magistrado deixou claro que não discute a necessidade de interdição, “pois ela já existe e já foi em mais de uma oportunidade referendada pelo Tribunal de Justiça deste Estado. A questão é fazer com que seja cumprida”. Isso porque o procedimento tramita há quatro anos, “período durante o qual várias promessas foram lançadas pelo Estado (inclusive de construção de nova unidade ou de ‘anexo’), mas nada de concreto foi feito”.

Nas delegacias, situação começa a ficar caótica

A Polícia Civil está em alerta com a situação de interdição do Presídio Regional de Araranguá, temendo que os detentos voltem a permanecer mais tempo que o determinado nas unidades policiais. Em teoria, o permitido é que o preso fique até 24 horas na delegacia e depois seja encaminhado ao presídio. No entanto, de acordo com o delegado Marlon Bosse, poucos dias depois da interdição já há mais presos do que a Central de Plantão Policial (CPP) tem condições de comportar, alguns já completando 72 horas de detenção na delegacia.

“A situação já está ficando caótica. Já estamos com seis indivíduos presos, além de um adolescente, com previsão de chegada de mais. Na Central de Plantão Policial de Araranguá há apenas duas celas, com capacidade de no máximo dois detentos cada, e um lavatório, onde costumam ser colocados os menores. Ou seja, já há mais gente do que caberia. Não tem como permanecer assim, é algo desumano, tanto com a delegacia quanto com os presos”, desabafa Bosse.

E o receio não é somente da cidade, mas também das delegacias de outras cidades do Vale do Araranguá. Segundo o delegado de Sombrio, Luís Otávio Pohlmann, o temor é que os presos fiquem mais tempo do que o necessário, o que acarreta grandes dificuldades no trabalho policial. “O trabalho da delegacia não é de presídio. A Polícia Civil não é órgão de guarda de presos, mas sim de investigação criminal. Não temos condições de manter os presos e não há nem provisão de alimentação. Nesta questão ficamos contando com que as famílias tragam as refeições e lanches. Na delegacia deve ficar tão somente no período da confecção do procedimento policial, seja cumprimento de mandando de prisão ou prisão em flagrante. Já houve a brecha das 24 horas que traz algum prejuízo ao trabalho policial e tememos que estes prazos sejam extrapolados”, analisa.

Concurso para a Polícia Civil de SC é autorizado

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A Secretária de Segurança Pública anunciou a abertura do concurso para a Polícia Civil de Santa Catarina. Ao todo estão sendo oferecidas 394 vagas – 194 para Escrivão de Polícia e 200 para Agente de Polícia.  

As inscrições começam dia 27 de outubro e se estendem até 27 de novembro. As provas serão realizadas no fim deste ano. Dia 16 de Dezembro acontece as provas para a carreira de Escrivão de Polícia, e no dia 17 de dezembro é a vez dos exames para a carreira de Agente de Polícia.

Todo o processo será coordenado pela Fundação de Estudos e Pesquisas Socioeconômicos- Fepese. As provas serão realizadas na Grande Florianópolis, Joinville, Chapecó, Criciúma, Tubarão, Lages, Itajaí e Joaçaba.

Só este ano foram abertas 622 vagas em concursos autorizados pelo Governo para Polícia Civil e IGP.  “É um alento para a segurança, um ganho de fundamental importância para a política de recomposição permanente do efetivo da Polícia Civil”, disse o Secretário em exercício, Delegado Aldo Pinheiro D’Ávila.

De 2011 até 2016 mais de 9,3 mil servidores da Segurança Pública –   entre policiais militares, civis, bombeiros, peritos e auxiliares criminalísticos – ingressaram nas forças de segurança.  O secretário ressalta, ainda, que exclusivamente na Polícia Militar, 50% do atual efetivo ativo ingressou na atual administração.

O ato de assinatura contou também com a participação do delegado Geral da Polícia Civil, Artur Nitz; seu adjunto, Delegado Marcos Flávio Ghizoni Júnior;  diretor da Academia da Polícia Civil, Delegado Laurito Akira Sato; Assessor do Secretário, Delegado Márcio Fortkamp, e o Diretor de Formação e Capacitação Profissional da SSP, Adilson Porto. Também participaram a Diretoria da Fundação de Estudos e Pesquisas Socioeconômicos- Fepese.

Padre é investigado por pedofilia, em São Joaquim

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São Joaquim

Um padre da região serrana que atua em São Joaquim, de 41 anos, está sendo investigado pela Polícia Civil por pedofilia. Segundo as investigações, o assédio já acontecia há algum tempo, e os alvos eram meninos de 13 e 14 anos. Ele, através de mensagens de Whatsapp, mandava fotos nu para os menores. Ele também pedia que as crianças enviassem fotos nuas para ele.

As Polícias Civil de São Joaquim e Florianópolis abordaram o padre no Aeroporto Hercílio Luz, na capital catarinense nesta quinta-feira (26). Ele estava voltando de uma viagem. No momento do desembarque, os policiais pediram que o padre entregasse o celular, mas ele respondeu que não tinha mais o aparelho pois havia perdido.

Os policiais desconfiam que ele tenha jogado o celular fora antes da abordagem.

Ainda nesta quarta-feira, os agentes, em conjunto com o Instituto Geral de Perícias, fizeram buscas na casa paroquial e confiscaram o computador pessoal do padre.

A expectativa é que nos próximos dias a polícia consiga reunir todas as provas contra o padre. Ele não foi preso.

Senado: comissão debate descriminalização do cultivo da maconha para uso pessoal

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A descriminalização do cultivo da maconha para uso pessoal foi debatida hoje na Comissão de Direitos Humanos (CDH) do Senado. O tema é objeto da sugestão legislativa 25/2017, que tem como relator o senador Sérgio Petecão (PSD-AC).

O médico psiquiatra Regis Eric Maia Barros defendeu a liberação do cultivo e lembrou as famílias de pessoas com várias doenças que têm obtido resultados positivos com remédios produzidos a partir da planta. “Imagine uma pessoa que você ama tendo cinco convulsões por dia na sua frente. Uma Casa Legislativa como essa não pode ter preconceitos toscos”, disse defendendo uma lei que regulamente o uso da substância.

Aos críticos da ideia, o médico acrescentou que o uso da maconha tem riscos, como um remédio para controlar a pressão arterial também tem. “Nada é livre de risco. Depende muito da sua caraterística pessoal, da forma como você usa e de questões ambientais”, ressaltou.

Mãe de um adolescente de 17 anos que tem autismo severo, Vera Lúcia de Matos Cura, pediu que o Senado inclua em uma legislação a liberação do uso da maconha para tratar esse transtorno. “Sou a favor da liberação geral, meu filho não é epilético, não tem convulsão, mas ele se autoagride”, contou.

Vera Lúcia acrescentou que há relatos diversos de pessoas como o filho dela que, quando tratadas com canabis, se acalmam. “Tem que haver uma legislação que leve em consideração esses casos. A importação é caríssima, inviabiliza o tratamento. Eu não vou cultivar para vender e sim para fazer remédio para o meu filho. Espero que essa comissão tenha êxito, pelo meu filho e por outras mães de filhos com autismo severo”, disse.

Contrários

Os críticos da proposta que libera o uso da maconha acham que isso pode ajudar a mascarar a produção da droga por traficantes. Outro argumento é o de que a liberação da substância poderia estimular a experimentação de outras drogas.

“A descriminalização interessa a quem? Ao tráfico de drogas e às falsas ONGs da paz! Vossas excelências não podem transformar nosso país em uma grande cracolândia”, questionou o advogado Paulo Fernando Melo da Costa, vice-presidente da Associação Nacional Pró-Vida e Pró-Família.

A intenção do senador Petecão é ouvir as opiniões de quem é contrário e favorável à descriminalização do plantio da cannabis pelos usuários, para decidir em seu relatório se a proposição deve prosseguir no Parlamento como projeto de lei. “É um tema polêmico, está na ordem do dia, não podemos nos esquivar e correr desse debate. A comissão poderá dar uma contribuição grande para que possamos aprovar ou não esse tema no Senado”, avaliou.

Construção civil prevê crescimento em 2018

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Tubarão

O setor de incorporação imobiliária vem apresentando melhora desde o início do ano, porém, ainda de forma lenta. Mas especialistas afirmam que o setor deve chegar a uma virada mais consistente nos resultados a partir de 2018. Entre os principais motivos do aquecimento estão a queda da taxa de juros, flexibilização dos bancos na hora do financiamento, a liberação e ampliação do limite do FGTS e a inflação controlada.

De acordo com dados apresentados esta semana na FIESC, durante a palestra do economista-chefe do Banco Safra, Carlos Kawall, o índice da inflação está em fase de desaceleração ano após ano. Além disso, há a expectativa de que ocorram mais reduções nas taxas de juros e que o país registre crescimento no Produto Interno Bruto.

Neste ano, a projeção do PIB está em 0,6. Para o ano de 2018, o índice pode chegar a 2,5. Diante destes números, o mercado da construção civil faz previsões de que os negócios do setor voltem mesmo a ficar mais aquecidos.

“Mesmo não chegando à recuperação do setor ainda, tivemos um resultado positivo no primeiro semestre, se observarmos como foi no ano passado. O levantamento feito recentemente pela Fundação Instituto de Pesquisas (Fipe), em parceria com a Associação Brasileira das Incorporadoras Imobiliárias (Abrainc), confirma isto, ao apresentar no relatório que as vendas aumentaram 3,4% em relação ao mesmo período do ano anterior. Esta melhora já pode ser percebida tanto no comportamento das construtoras, que buscam novos lançamentos e projetam crescimento, quanto nas vendas mediadas por correspondentes e imobiliárias”, afirma o presidente do Sindicato da Construção Civil (Sinduscon), de Florianópolis, Hélio Cesar Bairros.

O presidente destaca ainda que, se os juros continuarem em queda, chegando a um patamar entre 7 e 7,5%, a construção civil terá cenário favorável para 2018.

O diretor de operações da Athena Construções, Edson Martins Antônio, concorda com a análise de que o período é animador para o mercado. “Com a redução da taxa Selic, consequentemente os bancos tendem a reduzir as taxas para o crédito imobiliário, possibilitando assim o impulso para a comercialização dos imóveis. Isso é ótimo para o setor”, comenta.

Justiça suspende regra sobre respeito aos direitos humanos em redação do Enem

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Uma decisão do Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF1) determinou a suspensão da regra prevista no edital do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) que diz que quem desrespeitar os direitos humanos na prova de redação pode receber nota zero. A prova de redação do Enem será aplicada a mais de 6 milhões de candidatos no dia 5 de novembro.

A decisão foi tomada em caráter de urgência a pedido da Associação Escola Sem Partido. No pedido feito ao TRF1, a entidade diz que a regra é uma “punição no expressar de opinião”. “Ninguém é obrigado a dizer o que não pensa para poder ter acesso às universidades”, argumentou a Associação Escola Sem Partido.

O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) disse que respeita a decisão judicial, mas recorrerá da sentença assim que for notificado. Em nota, o Ministério da Educação (MEC) reafirmou que todos os seus atos são balizados pelo respeito irrestrito aos direitos humanos, conforme a Declaração Universal dos Direitos Humanos, consagrada na Constituição Federal Brasileira.

“O Inep comunica que estão mantidos os critérios de avaliação das cinco competências da redação do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem 2017), tal como divulgados, amplamente, em seus documentos oficiais. Aos participantes do Enem 2017, o Inep reafirma que está tudo organizado com segurança e tranquiliza a todos quanto à realização das provas, que serão aplicadas nos dias 5 e 12 de novembro”, disse o Instituto, em nota.

Ao analisar o caso, o desembargador federal Carlos Moreira Alves disse que o item é ilegal porque ofende a garantia constitucional de liberdade de manifestação de pensamento e opinião. Ele também citou a ausência de um referencial objetivo no edital dos certames, “resultando na privação do direito de ingresso em instituições de ensino superior de acordo com a capacidade intelectual demonstrada, caso a opinião manifestada pelo participante venha a ser considerada radical, não civilizada, preconceituosa, racista, desrespeitosa, polêmica, intolerante ou politicamente incorreta”.

O juiz também defende que o conteúdo ideológico do desenvolvimento do tema da redação deveria ser um dos elementos de correção da prova discursiva, e não fundamento sumário para sua desconsideração, com atribuição de nota zero ao texto produzido, sem avaliação alguma em relação ao conteúdo intelectual desenvolvido pelo redator.

Família faz campanha para trazer corpo de lagunense de volta para SC

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Laguna

Letícia Engeroff era natural de Laguna, mas estava no Rio de Janeiro com a mãe e a irmã. Ela era portadora de uma síndrome rara, chamada Síndrome da Angústia Respiratória Aguda (SARA), e por complicações da doença acabou falecendo na manhã desta quinta-feira (26). Ela estava internada no hospital há dois dias em coma induzido. Letícia também estava grávida e perdeu o bebê.

Agora, a família quer trazê-la de volta para Laguna, onde moram todos os amigos e o restante dos parentes, mas os custos para o translado são muito caros. A despesa pode chegar até R$15 mil. A família conseguiu um desconto, mas ainda faltam R$2.500.

Para tentar ajudar a família, a ONG Coração Solidário começou uma mobilização nas redes sociais para arrecadar o valor necessário. Segundo a responsável pela ONG, Zeli Macedo Assunção, ela mesma conhecia a família e verificou a veracidade das informações. “Consegui falar com a prima dela, que me explicou toda a situação”, relata. Ainda de acordo com Zeli, eles tentaram conseguir ajuda com o poder público, mas a prefeitura estava sem cotas para auxiliar no caso.

Quem quiser participar da campanha pode fazer uma doação, de qualquer valor, depositando o dinheiro em uma conta da Caixa que é da prima de Letícia. Os dados bancários são:

Agência: 0421
Operação: 013
Conta: 00113212-2
Nome: Ana Paula Carvalho Wirth

Segundo Zeli, a família também não tem condições de pagar pelo enterro lá no Rio de Janeiro, caso não consiga o dinheiro para o translado. “Por isso estamos pedindo qualquer valor. Toda contribuição é bem vinda, mesmo que R$10”, finaliza.

Maiores informações pelo telefone (48) 99857-2771 – Zeli

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