Uma vez se completou o trabalho na Cruz, o sangue formou um riacho de sangue e, do Oeste, circulou mil metros.
Pisou o caminho da meia-noite para submeter-se a quatro juízos.
Antes que o galo cantasse duas vezes, três vezes foi traído.
Quinhentos açoites rasgaram-lhe cada centímetro da pele.
Dois ladrões o acompanharam na cruz de seis pés de altura.
A tristeza era de magnitude nunca antes conhecida.
Sete palavras, uma tarefa cumprida, dez mil almas que choram.
Este é um poema católico escrito por Kangxi, o monarca de mais longo reinado da China e um erudito que permitiu a expansão do cristianismo. Viveu de 1654 a 1722.
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