quarta-feira, 4 dezembro , 2024
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Temporal de verão: Moradores apontam prejuízos

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Tatiana Dornelles e
Amanda Menger

Tubarão

“Foi assustador. Em segundos, tudo estava destruído”, conta, ainda em estado de choque, Arlinda Espíndola de Souza, que teve praticamente toda a casa destruída com o temporal de ontem. No chão e em cima dos móveis, pedaços de tijolos e telhas mostravam a cena de terror passada por ela e a filha, portadora de deficiência.

“Ficamos em um canto da sala para nos proteger. Levantou tudo. Minha filha teve um pequeno corte na cabeça”, relata Arlinda, moradora da Área Verde, em Tubarão, localidade bastante atingida pelos ventos.

Telhas arrancadas, móveis e roupas molhados e dois carros amassados foi o saldo do temporal para a família da manicure Lucimara Zim Sachetti Fortunato. “Foi feio. Ficamos com muito medo. As telhas do vizinho vieram parar na minha casa e o vento levantou parte do telhado”, conta Lucimara.

A força do vento jogou as telhas em diversas direções e parte delas atingiu um Corsa e uma Belina. “Um dos carros ficou bem amassado. Sorte que ninguém se feriu”, observa. Para retirar os cacos de telha, a manicure chamou os parentes para ajudar.

As árvores que ficam em frente à casa de Jaqueline Medeiros quase causaram uma tragédia. Os galhos e parte de uma das árvores que caiu foi parar no pátio da residência. Um portão ficou amassado. “Foi terrível. Molhou vários cômodos, estragou móveis e, por pouco, a árvore não caiu em cima de nós. Já imaginou se isso ocorresse? Todos morreríamos”, avalia a dona de casa.

A costureira Daiane Cristina Belmiro Mendes protegeu o filho de 6 anos e uma outra criança da mesma idade embaixo da mesa. A família mora na rua Celso Camilo Tonelli, próximo à escola municipal Maria Emília Rocha, no bairro Passagem. “Foi um terror. Não sabia se corria ou se salvava as crianças”, relata a costureira.

Jennifer Lopez gasta mais de US$ 1 milhão no parto dos gêmeos

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Revistas e sites americanos dão conta de que a cantora teria gasto US$ 1,4 milhão no parto dos gêmeos. Metade do valor teria sido usado no pagamento de uma suíte pós-parto de luxo no hospital da North Shore University, em Long Island. O quarto tem sofás de couro marrom, duas TVs de plasma, um grande monitor de computador da Apple, piso de madeira e cozinha privativa.

Tudo isso custa US$ 175 mil por semana e Jennifer e o marido Marc Anthony teriam deixado a suíte reservada por três semanas antes do nascimento das crianças, em 22 de fevereiro. Completam a matemática do parto o pagamento de US$ 300 mil para médicos e enfermeiras particulares, mais o mesmo valor em seguranças e US$ 100 mil em assistentes pessoais antes do parto.

Com cara de time, Peixe está animado

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Paulinho Sachetti
Tubarão

O empate de 1 a 1 com o Avaí, na última quinta-feira, na Ressacada, teve um ‘gostinho’ de vitória para o grupo tricolor. O resultado considerado heróico era o que faltava para motivar o time para buscar a primeira vitória no Campeonato Catarinense. E a empolgação pode fazer a diferença, na partida deste domingo, contra o Marcílio Dias, no estádio Domingos Gonzales, às 16 horas.

As estréias do goleiro Paes e do zagueiro Alex Pinho deram mais dinamismo ao time e a vitória passou a tornar-se uma questão de honra. O técnico Alexandre Pandóssio deve manter a mesma formação e espera que o time repita a atenção e marcação da última quinta-feira.

Para a diretoria, a vitória virá neste domingo. “Tenho certeza que ganharemos. Este empate contra o Avaí motivou a equipe. Senti isso quando falei com eles logo depois da partida. Por isso, o torcedor precisa comparecer em massa para incentivar o time e apoiar a estréia em casa de Paes e Alex Pinho. Vamos com tudo para cima do Marcílio Dias, em casa”, afirmou o presidente Pedro Almeida, momentos depois do fim do confronto na capital.

Educação: “O problema salarial interfere na qualidade”

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Notisul – Durante a assembléia na última quinta-feira, os professores queixaram-se dos salários, mas disseram que estão receosos sobre entrar em greve. Qual é o motivo para tanta apatia?
Quinha
– Também gostaria de saber. A mobilização é algo que deve ocorrer, porque o nosso piso salarial é muito baixo, nossa remuneração não é boa. Muitas vezes, o professor olha para o próprio umbigo e pensa só no hoje. Mas eu penso muito no futuro. Tem um ditado que diz: é preciso viver o presente; isso também é importante, porém, precisamos ver o nosso futuro. E do jeito que está, o futuro é temeroso. O professor esquece, muitas vezes, que nada veio de graça, que tudo que conseguimos veio com mobilização, com greve, com luta.

Notisul – O problema salarial é um fator determinante para a qualidade da educação?
Quinha
– É importantíssima. Vivemos em uma sociedade capitalista e precisamos comprar coisas. O trabalhador precisa de um salário justo para suprir as suas necessidades. E pára nisso, não sobra dinheiro para o lazer, e isso é fundamental para manter a saúde. A falta de lazer reflete-se no dia-a-dia.

Notisul – Pode-se dizer que os professores estão doentes?
Quinha
– Exatamente. A categoria está doente, sim. Há estudos no país que comprovam este problema. Não há dados sobre este assunto em Santa Catarina. O governo não tem se perguntado sobre os motivos para os quais o professor está doente, reclama apenas que há muitas licenças de saúde. Podemos dizer que há isso também por causa do tempo de aposentadoria. Eu tenho uma colega que é mais jovem, mas começou a trabalhar mais cedo, tem 28 anos de profissão e não pode aposentar-se porque não tem idade. Isso desgasta o professor. Há um tempo, a Organização das Nações Unidas (ONU) dizia que o professor tem uma sobrecarga de trabalho. Então, ele deveria ter uma carga menor de trabalho, um salário maior. Eu acredito que, com isso, ele trabalharia mais contente. Mas as condições de trabalho também são importantes. Na Escola Jovem, eu tenho duas turmas com mais de 50 alunos, e o espaço físico não comporta. É difícil trabalhar nesta situação.

Notisul – A violência não está restrita aos grandes centros. Os professores denunciam quando são agredidos?
Quinha
– A violência aumenta a cada dia. Quando nós vamos para as reuniões do Conselho Deliberativo do Sinte, os relatos impressionam. São casos graves, de ameaças, agressões verbais e físicas, além do assédio moral. Ameaças indiretas do tipo “não vem marcando porque eu sei onde você mora, quem são seus filhos”. O professor não pode aceitar este tipo de provocação, mas também não pode expor-se demasiadamente. O governo tem que instituir uma política que minimize estes casos.

Notisul – Estamos em ano eleitoral. Você acredita que novamente as promessas na área da educação farão parte dos discursos dos candidatos?
Quinha
– Essa é uma decisão política. Há pessoas que dizem que não gostam de política, que não se interessam. Política com “p” maiúsculo é importante e boa, esta todos deveriam gostar. Educação, saúde e segurança são questões políticas também. Todo mundo promete mundos e fundos, mas, na hora de fazer, não se cumpre. O povo brasileiro precisa aprender a cobrar em que ele votou, seja na câmara de vereadores, assembléia, congresso…

Notisul – Por que muitas pessoas dizem que a escola pública é pior do que a particular?
Quinha
– Eu sempre digo que escola pública precisa ser melhor. Ela é paga pelos nossos tributos. Acredito também na educação e nos meus colegas de profissão. Tanto que os meus filhos sempre estudaram em escola pública. Os governos precisam preocupar-se com isto. Tanto é que a escola pública tem qualidade que Santa Catarina tem o segundo melhor ensino do Brasil. Contudo, o nosso salário é o quarto pior do país. Imagine o que poderíamos fazer se o salário fosse maior?

Notisul – A escolha da equipe diretiva deveria partir da comunidade?
Quinha
– Está sempre na pauta do Sinte a eleição direta para diretor. A escola fica na comunidade e ela deve manifestar-se sobre a educação dos seus filhos, a começar pela escolha do diretor. Nós defendemos a eleição direta. Os cargos comissionados funcionam muitas vezes como repressão contra manifestações e protestos dos professores, e isso ocorre sutilmente em alguns casos; em outros isso, é feito abertamente.

Notisul – Por que a criação do Instituto de Previdência está na pauta de reivindicações do Sinte?
Quinha
– A sociedade como um todo não sabe o que ocorre. Há um fórum de discussão entre os sindicatos de servidores e algumas discussões foram realizadas. O governo pretende criar dois fundos: um para quem está aposentado e que entrou no estado antes de 2003 e o outro fundo para quem entrou depois. O segundo fundo vai nascer ‘gordo’. Isso porque só terá contribuições, ainda mais se o tempo de contribuição e idade aumentar. O outro será mais ‘magro’ porque terá que pagar as aposentadorias de quem já é inativo e daqueles que se aposentarão. Alguns consultores afirmam que um dos pontos críticos é a gestão do dinheiro, não está claro quem fará isso. Outro risco é que esse dinheiro seja investido na especulação financeira. É um assunto que precisa ser debatido.

Notisul – Outro assunto polêmico nas escolas é o cumprimento das horas/atividades. Qual a dificuldade?
Quinha
– Nós conversamos na diretoria e resolvemos fazer um documento para apontar quais as principais dificuldades das escolas da região para cumprir a lei. Tem escolas que não têm computador, ou são poucos para o número de professores, ou não tem sala adequadas, isso porque a sala dos professores nem sempre é o melhor local, devido ao movimento de pessoas e o espaço físico. A hora/atividade é uma luta do sindicato. Antes, o professor tinha 14 horas de aula e só ganhava por isso. Com a determinação, o professor passa a ganhar por dez, 20, 30 ou 40 horas. O que ele não cumpre na sala tem que cumprir na escola, preparando provas, aulas. Mas tem que ter condições, e isso também está estabelecido na lei.

Notisul – O Sinte luta pela incorporação do abono de R$ 100,00, o repasse da inflação – que dá em torno de 6% a 7% – e a extensão da verba indenizatória de R$ 200,00 para toda a categoria. O indicativo de Tubarão é pela greve. É só através de uma mobilização desta que o governo poderá ceder e atender às reivindicações dos professores?
Quinha
– Eu vejo que sim. Porque já foi tentado de tudo. O Sinte sentou para conversar várias vezes em audiência com o governo e eles estão inflexíveis. Eles simplesmente dizem que não têm dinheiro, desengavetam a Lei de Responsabilidade Fiscal. Mas nós sabemos que a arrecadação estadual só cresce, então, há condições de pagar o reajuste, sim. A assembléia regional foi bastante representativa. Os professores colocaram que os colegas não estão contentes, estão receosos de fazer a greve, mas nenhum deles disse que não faria. Aliás, em Tubarão, nos primeiros dias, a adesão não é grande. A greve é um processo a ser construído. Nós vamos levar o indicativo de greve a outras regionais também. Isso demonstra que o professor não está satisfeito. Vamos lotar a assembléia estadual e mostrar ao secretário (de educação) Paulo Bauer e ao governador Luiz Henrique (da Silveira) que não estamos contentes. Queremos aumento de salário!

Sabe o que os astros guardam pra você hoje?

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Áries (21/03 a 19/04)
Mais um mês finda. O tempo passa veloz. E você, a que dedica o seu tempo? O que realmente tem valor num mundo em que tudo parece tão instantâneo e descartável? Utilize o tempo com mais consciência.

Touro (20/04 a 20/05)
Hoje poderá lidar com algum imprevisto que exija solução rápida e diferente da habitual. É justamente essa a proposta do atual momento: que você experimente coisas diferentes das quais está acostumado e com isso evolua, taurino.

Gêmeos (21/05 a 21/06)
Situações desafiadoras envolvendo o trabalho e os relacionamentos. Atitudes dogmáticas geram resposta extremista. É preciso humildade para aprender com os outros. Não ter certezas é essencial.

Câncer (22/06 a 22/07)
Questões importantes surgem relativas a estudos, viagens, trabalho ou saúde. Talvez enfrente algum imprevisto ou situação inusitada que exija uma atitude inconvencional, uma solução diferente da que você imaginava, canceriano.

Leão (23/07 a 22/08)
Harmonizar sentimentos e instintos, ternura e desejo é o desafio astrológico de hoje. Sensação de que necessita de novos princípios para a vida afetiva. Este será o tema do ano de 2008.

Virgem (23/08 a 22/09)
Inquietude envolvendo situações familiares, emoções e relacionamentos. Necessidade de se libertar de algo que está lhe aprisionando. Mas não projete essa dificuldade nos outros. Reconheça o seu papel nisso, virginiano.

Libra (23/09 a 22/10)
Teoria e prática, como vai harmonizar, libriano? Você anseia algo ideal em termos de trabalho, mas pode perceber que falta alguma coisa, um conhecimento, uma experiência ou uma entrega total para realizar o que pretende.

Escorpião (23/10 a 21/11)
Tensão entre situações afetivas e financeiras. Cuidado com a tendência ao excesso de gastos para compensar carências emocionais. Acredite mais em seus potenciais. Realizar-se fazendo o que gosta é algo muito importante para você.

Sagitário (22/11 a 21/12)
A Lua está em aspecto com Urano indicando situações imprevistas ou inusitadas. Você terá de agir com presença de espírito, tomando atitudes diferentes, inovadoras, inconvencionais. Assim terá melhores resultados, sagitariano.

Capricórnio (22/12 a 19/01)
Dia com energia tensa. Surpresas que fazem com que você veja que as coisas são diferentes do que imaginava. Não se pretenda o dono da verdade. Perceba que cada pessoa tem a sua verdade, consciência e paradigmas, nativo de Capricórnio.

Aquário (20/01 a 18/02)
Possibilidade de conflitos com amigos, ou em situações que envolvem finanças e negócios. Seja prudente. Evite iludir-se com algo que parece melhor do que é de fato. Reveja seus valores. Busque o entendimento.

Peixes (19/02 a 20/03)
Urano aspecta a Lua, símbolo astrológico de inquietação, novidades, surpresas e mudanças. Terá de lidar com situações inusitadas na vida profissional. Um conhecimento ou atitude poderá ser questionado. Cuidado com radicalismos.

Salário mínimo: liberdade ou escravidão

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“Todos os homens nascem livres e iguais em dignidade e direitos. São dotados de razão e consciência e devem agir em relação uns aos outros com espírito de fraternidade”. É o que diz o artigo I da Declaração Universal dos Direitos do Homem.

A escravidão contemporânea é diferente da antiga, não obstante rouba também a dignidade da pessoa humana. “Na escravidão contemporânea, não faz diferença se a pessoa é negra, amarela ou branca”.
Os escravos são miseráveis, sem distinção de cor ou credo. Porém, tanto na escravidão imperial como na do Brasil de hoje, mantém-se a ordem por meio de ameaças, terror psicológico, coerção física e punições.

A ameaça de desemprego resultante de cortes nas empresas aumenta, significativamente, o nível de problemas de saúde entre os empregados. O processo de exclusão moral depende de se conseguir pôr na cabeça das pessoas certas idéias falsas.
Uma delas é o “mito do mérito”: as pessoas se convencem de que a vida é só para quem “merece”. (…) O mito do mérito é profundamente anticristão.
Para quem crê em Jesus, a vida é vista fundamentalmente como um dom que Deus nos oferece, independentemente de merecermos. Você merece mais que um salário mínimo!

Com um salário mínimo não se vive, se sobrevive. Você sobrevive numa selva, numa ilha deserta, numa guerra… Viver pede mais! Queremos paz, lazer, escola, educação, saúde, moradia, transporte.
Então, por que devemos aceitar a lei do mínimo? É sempre o mínimo esforço, um mínimo de honestidade, um mínimo de alegria, um mínimo de caridade.

Idolatramos aos quatro ventos o jeitinho brasileiro. Como vivemos? Você não nasceu escravo, nasceu livre. Você já analisou o porquê do mínimo?
Bem, se ‘ele’ não existisse, receberíamos talvez muito menos, ou nada. Mas talvez o nada fosse melhor. Acordaríamos deste sono. O sono da inércia, da acomodação. Pararíamos de achar que isso é normal, pois, na verdade, não é.

Passar fome, mendigar o pão, morrer por falta de remédio, e viver sem esperança não pode ser normal. Você não nasceu para ser escravo. Lute!
Nas eleições, renovam-se as esperanças. A sua arma é o voto. Não o troque, não barganhe, pois o homem que se vende recebe sempre mais do que vale.
Ora, mas que esperança pode ter o detentor do salário mínimo? Só pode pensar o mínimo possível. Dorme e sonha sempre o mínimo, para que possa render o máximo no dia seguinte.

É lá no seu “trabalho” que ele revela-se. Dá sempre o máximo de si, para receber no fim do mês o tão esperado mínimo. Nos fazem acreditar naquilo que vemos.
Hoje eu te digo: sonhe! Não deixe que te roubem a fé e a esperança.
Vislumbre uma mudança, almeje algo diferente, inconforme-se, planeje.

Nós, trabalhadores, somos o que este país ainda tem de melhor: não estamos envolvidos em nenhuma CPI, trabalhamos de sol a sol, clamamos, choramos, sentimos.
Você sente, você ainda é gente. Não se sinta cauterizado pelo medo. Abrace também esta minha indignação…

E no dia que formos uma verdadeira nação, talvez então possamos viver no mais alto padrão.
Afinal, se tudo é energia, sonharmos juntos já será o início da realização.
Um novo pensamento, uma nova vida, um novo horizonte, um novo paradigma.
Eis aí uma nova luz, uma centelha de vida.

Tremor de terra é sentido no Ceará e atinge 3,9 graus

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Fortaleza (CE)

Durante a madrugada desta sexta-feira, a região norte do Ceará foi atingida por cerca de 100 tremores de terra, que alcançaram a magnitude de 3,9 graus na escala Richter. De acordo com o chefe do laboratório de sismologia da defesa civil do Ceará, Francisco de Chagas Brandão Melo, há registros de abalos em 32 municípios.

Segundo ele, há muitos desabrigados e a defesa civil prepara-se para fazer uma assistência mais intensa na região. “Oferecemos lonas plásticas e vamos trazer barracas para a região”, afirma. Nas cidades abaladas, os prefeitos acompanharam equipes de engenharia para avaliar os estragos. As casas que tiveram as estruturas atingidas deverão ser interditadas. “Novos abalos sísmicos poderão ocorrer no Ceará e a ciência ainda não é capaz de prever “, alerta Brandão.

Braço do Norte: Gemerson Della Giustina assume presidência da CDL

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Bertoldo Weber
Rio Fortuna

Foi bastante prestigiada a posse de Gemerson Della Giustina como presidente da Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL) de Braço do Norte, nesta quinta-feira, na Churrascaria Castelinho.

O presidente da Federação das CDLs de Santa Catarina, Afonso dos Santos, prestigiou o evento. João Della Giustina transmitiu o cargo a Gemerson. O ex-presidente, que conduziu os trabalhos nos últimos dois anos, falou das ações e agradeceu. “A CDL está em boas mãos”, garantiu o empresário.

Gemerson, após ser empossado, falou sobre o potencial econômico da região, os desafios a serem superados e as metas. “Vamos nos empenhar ao máximo com diretoria, funcionários e colaboradores para realizar um ótimo trabalho”, afirmou.

O secretário de desenvolvimento regional em Braço do Norte, Gelson Luiz Padilha (PSDB), ressaltou que a união de forças é fundamental ao desenvolvimento de uma região e que a cidade possui um comércio forte, com variedades, preço e qualidade nos produtos. “O governo está presente e trabalha para fazer a sua parte”, completou.

O diretor do 24ª distrito da FCDL/SC (que abrange São Ludgero, Orleans, Braço do Norte e Grão-Pará), Celito Schlickmann, prestigiou o ato. “A CDL fez um trabalho bom ao longo dos anos. Sempre estiveram à frente da entidade pessoas capazes. Gemerson será mais um lojista que construirá um marco nesta história”, resumiu.

Para o presidente da câmara de vereadores, Ademir Schmoeller, a CDL é fundamental para apoiar, orientar e oferecer ferramentas eficazes para que os lojistas minimizem riscos e surpreendam os clientes. “A entidade é importante ao desenvolvimento do comércio local. Estão de parabéns pelo trabalho”, conclui Ademir.

Assassinos de borracheiro continuam soltos

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Paulinho Sachetti
Tubarão

Os assassinos do borracheiro Émerson de Oliveira Alvez, 26 anos, morto com pelo menos 14 tiros de pistola calibre 380, no fim de outubro do ano passado, no bairro São João, em Tubarão, ainda continuam livres. Apesar da intensa investigação da equipe da Central de Polícia de Tubarão, os criminosos ainda não foram presos.

Várias testemunhas foram ouvidas e todas as pistas colhidas são mantidas em sigilo pelos investigadores. O caso continua aberto e a polícia só deve encerrar o inquérito quando os suspeitos forem detidos. Os criminosos estavam em uma moto grande, branca. Eles teriam seguido o borracheiro da ponte Cavalcantte até a rua José Venâncio, onde começaram a atirar à queima-roupa. A vítima não teve como se defender e, certamente, não teria visto os marginais, já que chegou a ser alvejado pelas costas. Pelo menos três balas perfuraram o capacete e atingiram a cabeça de Émerson.

Mesmo caído no chão, os bandidos ainda pararam a moto e disparam mais tiros, já que ao lado do cadáver foram encontrados vários projéteis deflagrados. No dia do crime, o delegado Marcos Ghizzoni esteve presente no local e é um do responsáveis pela investigação. Tudo leva a crer que o motivo teria sido um acerto de contas com traficantes, já que o rapaz morto foi preso várias vezes com drogas e, no dia que morreu, ainda cumpria pena em regime semi-aberto por envolvimento com entorpecentes.

Família adota cães abandonados na cidade

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Amanda Menger
Tubarão

A família Camargo, de Tubarão, dedica boa parte do seu tempo e dinheiro para cuidar de cães que foram abandonados na vizinhança. O trabalho começou há sete anos, quando as filhas do casal, Ivânia e Luciano, queriam um animal de estimação. “As meninas queriam um cachorrinho e compramos um pintcher”, lembra Ivânia. Seis meses depois, um outro pintcher foi encontrado abandonado perto de casa. “Meu marido viu e resolvemos cuidar dele. Depois veio outro, e mais outro”, conta.

Atualmente, eles cuidam de muitos cães – o número exato não foi revelado. “Posso dizer que todos são muito queridos e bem cuidados”, garante Ivânia. Como a família cresceu com o passar do tempo, eles mudaram-se várias vezes. Nem sempre os vizinhos gostaram da idéia de ter muitos cães por perto. “Tem gente que reclama, mas não seria pior se estes animais estivessem soltos pelas ruas?”, questiona Ivânia.

Para dar conta de um verdadeiro batalhão de caninos, o casal conta com algumas doações. “Um senhor doa todos os meses um saco grande de ração e um funcionário de uma cooperativa doa um saco de 60 quilos de arroz para cães. Temos ainda doações esporádicas, mas precisamos fazer sacrifícios para dar conta de tudo”, avalia.

Muitos cachorros foram levados pelos antigos donos. “Alguns chegavam a forçar a situação, diziam que, se não ficássemos com os bichos, iriam matá-los”, relata. Além disso, outros proprietários ficaram assustados com a responsabilidade de cuidar de um animal. “Compram porque é bonitinho. Esquecem que precisam de comida, de água, de vacinas e que são seres vivos”, desabafa. Vários cachorros de raça foram literalmente ‘jogados’ no pátio da família.

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