O Setor Carbonífero esteve presente na Sessão Itinerante da Assembleia Legislativa de Santa Catarina, em Criciúma, nos dias 2 e 3 de julho. Astrid Barato, presidente do Sindicato da Indústria da Extração de Carvão de Santa Catarina (Siecesc), destacou a necessidade de um plano para a Transição Energética Justa, essencial para a reconversão econômica da região.
Importância de um plano de transição energética
Durante seu discurso na tribuna, Astrid Barato enfatizou a necessidade de atrair novas indústrias ligadas à mineração de carvão, sem a liberação de gases do efeito estufa, e agradeceu aos parlamentares pela aprovação da Lei Estadual nº 18.330/2021, que estabelece a política de transição energética justa.
FOTO Solon Soares Agência AL Divulgação Notisul Digital
Plano de transição para reconversão econômica
Atração de novas indústrias
Sem emissão de gases do efeito estufa
Lei Estadual nº 18.330/2021
Ações do setor para uma transição energética justa
O Setor Carbonífero já está atuando em parceria com o Centro Tecnológico da SATC, desenvolvendo pesquisas como a captura de CO2 e investindo na recuperação ambiental. Exemplos incluem o Parque do Imigrante, em Criciúma, construído em uma área recuperada.
Parceria com o Centro Tecnológico da SATC
Desenvolvimento de pesquisas para captura de CO2
Investimento na recuperação ambiental
Exemplo: Parque do Imigrante em Criciúma
Impacto econômico e geração de empregos
Atualmente, o Setor Carbonífero gera 21 mil empregos diretos e indiretos, impactando cerca de 80 mil pessoas e movimentando R$ 6 bilhões na economia do Sul catarinense. O carvão produzido é transportado pela Ferrovia Tereza Cristina ao Complexo Termelétrico Jorge Lacerda, em Capivari de Baixo.
21 mil empregos diretos e indiretos
Impacto em cerca de 80 mil pessoas
Movimentação de R$ 6 bilhões na economia
Transporte pela Ferrovia Tereza Cristina ao Complexo Termelétrico Jorge Lacerda