Morte do policial Heder: Laudo preliminar descarta suicídio

Foto: Divulgação/Notisul
Foto: Divulgação/Notisul

Armazém/GRAVATAL

Um laudo preliminar sobre a morte do policial civil Dioni Heder de Souza, encontrado morto na manhã do último dia 25 de janeiro, no prédio onde morava, no bairro Termas do Gravatal, em Gravatal, descartou a hipótese de suicídio e aponta que a vítima teria caído do seu apartamento, no 6º andar, de forma acidental. O caso comoveu as corporações de segurança pública na região e no Estado.

O inquérito sobre a investigação ainda não foi concluído e segue em andamento na comarca de Armazém, onde o profissional atuava. Não há data para o término das apurações sobre o caso. O corpo de Heder foi encontrado por moradores por volta das 8h de uma quinta-feira. Rapidamente, a polícia, os bombeiros de Armazém e o Instituto-Geral de Perícias (IGP) chegaram ao local e já iniciaram os trabalhos de apuração dos fatos. Natural de Urubici, ele foi escrivão da Polícia Civil por mais de 30 anos. Foi casado com Lenice Hellmann e com ela teve uma filha, Layne Ávila.

O policial foi candidato em algumas oportunidades à Câmara de Vereadores de Armazém e chegou a ser eleito em 1992 pelo antigo PFL (atual DEM), sendo o oitavo mais votado, com 163 sufrágios. Em 2000 foi o segundo mais votado, recebendo 329 votos e também exerceu a função de vereador. Nas duas legislaturas foi eleito presidente da Câmara. Também foi professor da Escola de Educação Básica Monsenhor Francisco Giesberts de Armazém. Ele atuava como escrivão na Delegacia de Armazém.