Português na ponta da língua: Andréa Debiasi estreia coluna nesta sexta-feira

Tubarão

A língua portuguesa é aclamada seja pelos próprios falantes, ou por aqueles que a admiram. Considerada como o idioma mais difícil, o português é o sexto mais falado do planeta (Brasil, Portugal, Goa, Angola, Moçambique, Cabo Verde, Guiné-Bissau, São Tomé e Príncipe, Macau e Timor Leste).

O principal objetivo do Notisul é trazer informação de qualidade para os leitores diários. A busca pela melhora do conteúdo não para e a partir desta semana o jornal conta, em seu quadro de colunistas, com o apoio da professora Andréa Debiasi, que trará todas as sextas-feiras, a coluna ‘Português na Ponta da Língua’.

A docente é formada em Letras Italiano pela Universidade Federal de Santa Catarina (Ufsc) – Florianópolis, em 2003. Graduada em pedagogia pelo Centro Universitário Barriga-Verde (Unibave), com especialização em Ciências dos Saberes da Educação, mestre em Educação pela Universidade do Extremo-Sul Catarinense (Unesc) – Criciúma e doutoranda em Ciências da Linguagem pela Universidade do Sul de Santa Catarina (Unisul) – Tubarão.

Segundo Andréa, no decorrer da sua primeira graduação, foi bolsista em bibliotecas setoriais da universidade, o que oportunizou o contato com o universo da leitura, o qual já se encantava desde a infância. “Inserir-se profissionalmente na área da educação te motiva permanentemente a estar atualizada. “Trabalhar e estudar em um centro universitário me possibilitou e instigou a leitura e escrita constantes para elaboração de artigos, pesquisas e desenvolvimento de projetos, dentre outras atividades”, explica.

“Ser revisora de textos tornou-se, também, uma atuação profissional há quase dez anos. Assim como, paralelamente, lecionar em cursos técnicos e de graduação; elaborar provas para concursos públicos, corrigir textos acadêmicos e livros, atividades relacionadas às áreas de comunicação e linguagem. Portanto, firmo contigo, leitor, o compromisso semanal de juntos estarmos com o Português na ponta da Língua”, convida.

O escritor Fernando Pessoa, ao dizer que ‘a minha pátria é a língua portuguesa’, defendia a beleza, a magnitude e o fascínio que o idioma traz, mesmo com as suas inúmeras regras que, muitas vezes, fazem algumas pessoas desistirem por um breve espaço de tempo.