Chegando ao local, o pai tentava desesperadamente realizar a manobra de Heimlich sob orientação do soldado Oliveira, que o orientava por meio da Central Operações Policiais Militares (Copom). Contudo, a criança ainda apresentava cianose – coloração azulada, indicando a gravidade da situação.
Os militares ao chegarem no local, rapidamente assumiram a responsabilidade e prosseguiram com a manobra de Heimlich, colocando o bebê de bruços sobre o antebraço, realizaram o tapotamento seguido de compressões torácicas com os dedos, mantendo a boca aberta e seguindo as instruções de Atendimento Pré-Hospitalar (APH), da Polícia Militar de Santa Catarina (PMSC).
Após duas tentativas completas, o choro do recém-nascido trouxe alívio, indicando a recuperação e estabilização da situação. Logo após, a equipe do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) reforçou o atendimento, conduzindo o bebê para uma avaliação médica com estado estável de saúde, destacando a importância da colaboração entre as forças de segurança e os serviços de emergência para preservar e proteger vidas.