Prisões e buscas em sete estados
A operação resultou na expedição de 34 mandados de prisão preventiva e 73 de busca e apreensão, abrangendo Santa Catarina, São Paulo, Paraná, Rio de Janeiro, Bahia, Paraíba e Ceará.
- Santa Catarina: Várias cidades envolvidas
- São Paulo: Diversas operações simultâneas
- Paraná: Ação coordenada com outras regiões
- Rio de Janeiro: Apoio das delegacias locais
- Bahia: Prisões e apreensões realizadas
- Paraíba: Mandados cumpridos com sucesso
- Ceará: Integração com forças estaduais
Modus operandi dos criminosos
Os criminosos utilizavam falsas centrais telefônicas e aplicativos de gerenciamento remoto para roubar dinheiro das vítimas, simulando atendimentos bancários.
Os golpistas instalavam aplicativos de gerenciamento remoto nos celulares das vítimas, permitindo o controle dos dispositivos e a transferência de valores. A operação desarticulou essa prática e prendeu os principais envolvidos.
Investigação detalhada e abrangente
A investigação teve início no final de 2022, com a Delegacia de Polícia de Ascurra, no Vale do Itajaí, identificando os números de telefone 0800 usados pelos criminosos para simular centrais de atendimento.
Com o apoio técnico do CyberGAECO, foram identificados os suspeitos de operar as falsas centrais e os demais integrantes dos grupos criminosos. As investigações revelaram que os criminosos obtinham bases de dados das vítimas, disparavam SMS falsos e criavam contas correntes em nome de “laranjas” para depositar os valores roubados.
Rede de fraudes desmantelada
A operação “Mão Fantasma” foi um marco na luta contra fraudes bancárias, destacando a importância da colaboração entre diferentes órgãos de segurança e a eficácia das investigações tecnológicas na prevenção de crimes cibernéticos.