OMS recomenda amamentação exclusiva até os seis meses

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A Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda que o bebê seja alimentado exclusivamente com leite materno nos primeiros seis meses de vida. Após esse período, a introdução de alimentos é sugerida, mas a amamentação deve continuar até pelo menos os dois anos, garantindo nutrientes essenciais e imunidade à criança.

Benefícios da amamentação para o bebê e a mãe

O leite materno é rico em anticorpos que protegem o bebê contra infecções e doenças, como infecções intestinais, respiratórias e alergias. Além disso, “componentes do leite materno são fundamentais para o desenvolvimento cognitivo do bebê”, explica a ginecologista, Ana Paula Fagundes da Silva.

Protege contra infecções e alergias

Contribui para o desenvolvimento cerebral

Fortalece o vínculo emocional entre mãe e bebê

Reduz o risco de câncer de mama e ovário na mãe

Situações em que a amamentação pode ser interrompida

Existem casos específicos em que a amamentação deve ser temporariamente suspensa. Doenças graves, uso de certos medicamentos, exposição a substâncias tóxicas e outros fatores podem impedir que a mãe amamente. Cada caso deve ser cuidadosamente avaliado por um médico ou profissional de saúde especializado.

Cuidados importantes durante a amamentação

Para garantir o bem-estar da mãe e do bebê, alguns cuidados são essenciais. A posição correta durante a amamentação, a higiene dos seios, o uso de sutiãs adequados e uma dieta equilibrada são fundamentais para a saúde da mãe e para a produção de leite. Além disso, é importante que a mãe busque apoio emocional e, quando necessário, considere a doação de leite materno para ajudar outras mães e bebês que enfrentam dificuldades.

Doação de leite materno é alternativa essencial

A doação de leite materno é uma opção importante para bebês prematuros ou gravemente doentes que precisam dos benefícios nutricionais e imunológicos do leite materno. Essa prática cria uma rede de apoio entre mães e contribui para a promoção da saúde infantil e materna.