Obras na antiga ponte de Cabeçuda são concluídas

Foto: CCR - Divulgação: Notisul Digital

As obras de reforma da antiga ponte de Cabeçuda, iniciadas em setembro do ano passado, foram concluídas nesta quarta-feira, 3 de julho. O investimento de R$ 7 milhões faz parte dos compromissos do contrato de concessão da BR-101 Sul, gerido pela CCR ViaCosteira. As intervenções visaram melhorar a segurança e reforçar a estrutura da ponte, incluindo a remoção, reforço e recomposição do pavimento da pista.

Melhoria na segurança e estrutura

As obras incluíram diversas intervenções para garantir a segurança e durabilidade da ponte.

  • Remoção do asfalto antigo
  • Reforço da estrutura com pêndulos de apoio
  • Troca de aparelhos de apoio em Neoprene
  • Reforço das vigas e lajes

Investimento significativo

Gustavo Valeriano, gerente de Engenharia da CCR ViaCosteira, destacou a importância dos investimentos para a segurança dos usuários e a durabilidade das infraestruturas.

A conclusão da reforma na ponte de Cabeçuda representa um compromisso contínuo da CCR ViaCosteira com a qualidade das infraestruturas sob sua responsabilidade. Esse investimento é essencial para garantir a segurança dos usuários e a longevidade das estruturas.

Detalhes técnicos das obras

A CCR ViaCosteira explicou que a retirada do asfalto antigo permitiu os trabalhos de reforço necessários para a ponte.

A construção de pêndulos de apoio foi realizada por meio do prolongamento dos pilares existentes, juntamente com a troca de aparelhos de apoio em Neoprene e o reforço das vigas e lajes. Essas ações foram essenciais para aumentar a estabilidade e segurança da ponte.

Compromisso com a segurança

A CCR ViaCosteira reafirma seu compromisso com a segurança e a qualidade das infraestruturas, destacando a importância dos investimentos realizados.

“A conclusão do reforço na ponte de Cabeçuda representa nosso compromisso contínuo com a segurança e a qualidade das infraestruturas sob nossa responsabilidade. Esses investimentos são essenciais para garantir a segurança dos usuários e a durabilidade das estruturas”, afirma Gustavo Valeriano.