A história da tubaronense Rosana Santarem Fontoura, de 36 anos, emocionou o país ao mostrar como o amor e o cuidado podem superar até os momentos mais difíceis. No dia 16 de abril, Rosana deu à luz a pequena Ayla no Hospital Nossa Senhora da Conceição, em uma cesariana de 39 semanas. Pouco depois do parto, ela foi diagnosticada com a Síndrome de HELLP, uma complicação grave e rara da pré-eclâmpsia, e precisou ser internada às pressas na UTI. Três dias depois, enfim, mãe e filha se reencontraram — vivas, fortes e cheias de amor.
Diagnóstico rápido foi essencial para salvar a vida de Rosana
Graças à agilidade da equipe médica e ao acompanhamento do ginecologista e obstetra Dr. Saron Calegari, Rosana recebeu o diagnóstico da síndrome a tempo. O atendimento intensivo permitiu sua recuperação e, no dia 23 de abril, ela recebeu alta hospitalar. Casos como o dela mostram a importância do pré-natal e do preparo das equipes médicas para agir com rapidez.
- A Síndrome de HELLP é uma forma grave de pré-eclâmpsia
- Pode causar falência hepática, hemorragias e riscos fatais
- A recuperação depende de diagnóstico precoce e tratamento intensivo
- A hipertensão e diabetes são fatores de risco
- Dor na boca do estômago e pressão alta são sinais de alerta
Contato pele a pele e amamentação preservaram vínculo entre mãe e filha
Mesmo com o agravamento do quadro de saúde, a equipe hospitalar garantiu momentos de contato entre mãe e filha. Ayla foi levada à UTI para ser amamentada, fortalecendo o vínculo entre elas. O contato pele a pele logo após o nascimento também foi garantido, mesmo em meio à urgência do atendimento.
História destaca a força da maternidade e a importância do pré-natal
O caso ganhou ainda mais destaque nacional após a cantora Lexa revelar que também enfrentou a Síndrome de HELLP, infelizmente com desfecho trágico. A experiência de Rosana, por outro lado, mostra que, com acompanhamento adequado e sensibilidade no cuidado, é possível reescrever finais. Hoje, com a filha nos braços, ela inicia um novo capítulo — mais forte e grata pela vida.
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Após enfrentar Síndrome de HELLP, Rosana reencontra filha três dias após o parto. Diagnóstico rápido salvou a vida das duas.