Condenação severa por atos libidinosos
O réu, cujo nome está sob sigilo, foi condenado a 40 anos, 10 meses e 24 dias de prisão em regime inicial fechado. A denúncia do MPSC detalhou que o acusado cometeu os crimes utilizando sua posição de “pai espiritual” para enganar e abusar das vítimas.
- Crimes cometidos entre 2015 e 2023.
- Atos libidinosos incluíam beijos, toques indesejados, carícias e estupros.
- Vítimas buscavam cura espiritual e foram manipuladas.
Abuso de posição religiosa
A condenação foi baseada em crimes de violação sexual mediante fraude, estupro e importunação sexual. O réu se aproveitava da confiança dos fiéis que frequentavam sua casa religiosa, alegando que as entidades que ele incorporava precisavam “possuir” as vítimas para que elas alcançassem suas preces.
MP detalha modus operandi do líder religioso
Segundo o Ministério Público, o líder religioso mantinha uma casa onde era visto como uma figura de autoridade espiritual. Ele usava essa influência para cometer os abusos, fazendo as vítimas acreditarem que só obteriam prosperidade por meio dos atos libidinosos que ele praticava.