Apoio reforça combate ao desmatamento
Segundo Marina Silva, a contribuição irlandesa reconhece os avanços do Brasil na preservação ambiental e ajudará a fortalecer políticas de combate ao desmatamento e enfrentamento da crise climática. Criado em 2009, o Fundo Amazônia já recebeu aportes de países como Noruega, Alemanha, Estados Unidos, Reino Unido, Dinamarca, Suíça e Japão, totalizando mais de R$ 3,1 bilhões em investimentos.
Redução significativa na taxa de desmatamento
Entre agosto de 2023 e julho de 2024, a taxa oficial de desmatamento na Amazônia caiu 30,63% em relação ao período anterior, segundo dados do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe). No período seguinte, a redução ultrapassou 45% em comparação com 2022. A ministra reforçou que os investimentos no fundo contribuem diretamente para a preservação da floresta e a mitigação dos impactos climáticos.
Fundo Amazônia volta a ganhar força
O Fundo Amazônia é gerido pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e havia sido desmobilizado na gestão anterior. Nos últimos dois anos, o programa foi reestruturado e conseguiu captar cerca de R$ 1 bilhão em novas doações. O presidente do BNDES, Aloizio Mercadante, destacou que a ampliação do número de doadores fortalece a iniciativa e atrai novos parceiros para o desenvolvimento sustentável.