Três gerações destacam a data

Tubarão

 

O Dia do Médico, celebrado hoje, não poderia ser melhor data para três gerações de profissionais falarem sobre os desafios da profissão. A dermatologista Mariane Corrêa Fissmer tem 29 anos e atua na área há seis. Para ela, o aprimoramento é fundamental.
 
“Apesar da carga horária extensa e dos diversos desafios que envolvem o nosso trabalho, não há satisfação maior que oferecer conforto para o paciente”, ressalta a médica, que atua na clínica Pró-Vida. O cirurgião do aparelho digestivo Darlan Medeiros Kestering, 40 anos, 17 anos de profissão e docente do curso de medicina da Unisul, concorda. 
 
Tornar-se médico foi o cumprimento de uma meta pessoal. Para ele, o maior desafio do médico, na atualidade, é conseguir aliar os recursos tecnológicos ao atendimento, já que nem todos têm acesso à saúde de qualidade. 
“O importante, ao médico, é jamais perder a humanidade, colocando-se sempre no lugar do outro”, valoriza o médico, também integrante da equipe da Pró-Vida. 
 
O pensamento é o mesmo do nefrologista Alfredo José Moreira Maia, 65 anos, 40 exclusivamente dedicados à medicina. “O amor, o carinho e a dedicação são componentes indispensáveis à conduta do médico. Ao atender um paciente, é preciso fazer como gostaríamos que fosse feito a alguém de nossa família”, ensina o sócio-fundador da Pró-Vida e também docente do curso de medicina.